Voltei com mais uma parte, obrigado a todos os comentários, podem ter certeza que incentiva muito. Bom contos a todos.
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E eu só olhando aquele papo abismado, Renato apertava o volume o tempo inteiro, eu estava ficando nervoso, mas também estava excitado com tudo aquilo, mas decidi que iria atacar também, afinal de contas ele tinha ficado excitado com minha bunda também, era minha hora de atacar.
_ Renato vem aqui!
_ Pra que Edu?
_ A Amanda não vai te ajudar, se quiser eu vou!
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_ Como assim Edu, fala essas parada não mano, tó indo dormir, tu e tu irmã tão me deixando louco já.
Falou saindo da piscina com uma ereção enorme marcada, Amanda e eu ficamos rindo da situação, era incrível como a Amanda sabia conduzir a situação, me confessou que ficou surpresa pela minha atitude, não esperava naquele momento.
_ É maninha, as vezes tenho meus rompantes.
_ Vamos subir? Continua investindo no boy.
_ Pode deixar, pelo menos minha boca vai visitar aquele corpinho.
Saímos da piscina nos secamos e eu resolvi trocar de roupa no quarto, sabia que ele estaria acordado ainda, tomei meu banho no banheiro da piscina e subi só de toalha, resolvi não acender a luz principal e só acendi o abajur, tirei a toalha e me abaixei para pegar um shorts.
_ Vai fazer isso comigo mesmo Eduardo?
_ Ai que susto Renato, pensei que já estava dormindo, fazer o que mesmo.
_ Me provocou o dia todo, eu to tentando me controlar pra não desrespeitar meu parceiro, e tu vem mostrar esse cuzinho rosinha a essa hora.
_ Só to trocando de roupa “Re”
_ Vem com essa de “Re” não que eu sei o quer tu quer.
_ Já te ofereci ajuda tu não quis.
_ Por respeito ao teu pai, coisa que tu e tua irmã não tem aparentemente.
_ Eu vou dormir que esse papo já tá indo longe.
Me deitei e fiquei pensando em tudo que rolou, foi um dia muito louco, eu nem queria que Renato viesse para casa, e quando ele chegou foi paixão à primeira vista, ele conversava bem, era extremamente educado, sabia se portar, era pai e queria estar com a filha, era trabalhador, estava pronto para casar. Só tinha a questão de ser hétero, mas tinha ficado excitado comigo então tinha uma leve chance.
Já estávamos deitados, os dois percebiam que o outro estava acordado, nem um conseguia dormir, e era obvio o motivo, tesão, todo o clima que Amanda e eu construímos durante todo o dia tinha tirado o sono de Renato. E foi ele mesmo que quebrou o silêncio.
_ Edu me responde um negócio, tu já ficou com homem? Ou só tem vontade mesmo?
_ Fiquei com alguns já, mas nunca dei, quase mas nuca rolou de verdade, e você?
_ Nunca fiquei não, confesso que tenho curiosidade, mas como tu ficou com cara e não deu?
_ A foi só uma mamada nos amigos do namorado da Amanda.
_ Nos amigos?
_ Sim, foi dois ao mesmo tempo. Quer saber como foi?
_ Quero, conta ai!
_ Deita aqui na minha cama então, ai posso falar mais baixo, não tem perigo
Pra minha surpresa ele levantou e trancou a porta, a barraca já estava armada, aquilo não ia prestar, ou ia prestar muito. Ele trancou a porta, deixou só a luz do abajur ligada e se deitou do meu lado.
_ Bom, vamos lá, eu estava em uma festa com a Amanda e o namorado dela, era na casa do amigo dele, a gente chegou por volta das 20h e ficamos bebendo e curtindo, todo mundo foi se ajeitando e foi ficando só esse amigo do Felipe – namorado da Amanda – e um outro carinha, ficamos os 3 conversando, e 3 homem conversando só pode dar em putaria, e ficamos até umas 00h conversando e a galera indo embora, até ficar só Amanda e Felipe na casa além de nos três é claro, Amanda e Felipe nos avisaram que ia subir para o quarto e nos deixaram lá, continuamos no papo, até começarem a me perguntar coisas sobre ficar com outro homem, os três já estavam alegres por causa da bebida, então ficamos nesse papo sobre como é pegar homem, até um deles me perguntar se eu ficaria com ele, e respondi que sim, ele estava do meu lado, colocou a mão atrás da minha cabeça e me beijou a gente começou a se pegar, até o outro amigo se juntar a nós e eu virei o recheio de um delicioso sanduiche, beijava 1, virava a cabeça e beijava o outro, e ficamos nessa pegação um tempo, até o dono da casa colocar minha mão em cima do pau dele, fiquei apertando e beijando eles, enquanto beijava um o outro sarrava em mim.
_ Vamos subir? Tó afim de fazer mais coisa, tá afim Edu?
_ Vamos sim.
Subimos e ficamos os 3 em pé, eu beijando os 2 um me sarrando enquanto eu apertava o pau do outro, fomos tirando as roupas e eu fui abaixando, tinha 2 paus pra eu brincar, e eu brinquei muito, comecei só lambendo e chupando as cabeças dos dois, chupando as bolas, masturbando os dois, estava só brincando.
_ Vai engolir não puto? Engole essa porra.
Falou isso puxando minha cabeça e me fazendo engolir, engolia um e masturbava o outro, e vise versa, ficamos nessa brincadeira por uns 30 min até o dono da casa anunciar o orgasmo.
_ Vou gozar seu puto, e tu vai engolir!
Era uma ordem e eu obedeci, ele gozou e eu engoli tudo, os gemidos dele davam para ouvir de longe de tão auto, logo depois o outro também gozou e eu também engoli, limpei o pau dos dois, engoli o que tinha sobrado ali, e depois me levantei e incrivelmente os dois me puxaram e me beijaram novamente, e continuamos com a pegação, eu sendo recheio de um sanduiche delicioso, os 3 pelados, nos sentamos no sofá que estava ali, nos pegando, logo os 2 estavam excitados novamente, e eu também estava, o dono da casa sentou no sofá e me colocou por cima, fiquei rebolando sentido o pau dele sarrando, melando, me deixando preparado para ele entrar, o outro veio sarrando também, ficamos um tempo nisso, estava sentindo que logo iriam me penetrar e até tentar dividir espaço dentro de mim... mas fomos interrompidos.
_ Hummmm cunhadinho, quem te viu quem te vê em, aguentando 2, se pá aguantava 3 em – falou apertando um volume que começava a aparecer – te dar o papo, seu pai ligou e pediu pra tu e tua irmã irem, Amanda pediu para eu te chamar.
_ Vem mano, esse puto aguenta 3 de boa, Amanda dormiu? Cola aqui!
_ Ainda estou aqui seus tarados, você senhor Felipe pode subir e trate de respeitar minha irmã, e os senhores se vistam – Falei saindo de cima do dono da casa e vestindo minha roupa – pode falar pra Amanda descer cunhadinho.
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_ E foi assim que eu fiquei com 2 caras ao mesmo tempo senhor Renato – durante todo o tempo que eu contava, percebi Renato apertando o volume e transpirando em alguns momentos – o senhor ficou animado em.
_ A Edu, não tem como, puta história top, posse te mandar a real?
_ Pode logico
_ Fiquei “galudo” pra experimentar essa mamada tua.
_ É só tu colocar pra fora.
_ Porra Du e teu pai mano? Se ele souber disso acaba a confiança em mim.
Durante esse papo fui chegando perto dele, fiquei de lado, coloquei uma perna por cima da dele, meu joelho foi de encontro ao pau dele, e estava muito duro, passei a mão no peito e fui descendo até chegar bem perto da bermuda, mas subi de novo, subi a mão até o pescoço e continuei, seguirei o rosto dele e o fiz me encarar.
_ Meu pai não vai nem sonhar com isso, no que depender de mim não.
E beijei, ignorei o medo de tomar um soco na cara, e arrisquei, arrisquei beijar aquele homem que acendeu meu tesão durante o dia todo, arrisquei saciar a sede de putaria que eu e mina irmã deixamos na mente dele, e tive retorno, ele correspondeu ao meu beijo, parecia um beijo desesperado, não era sentimento e sim necessidade naquele momento.
Senti a mão dele descendo pelas minhas costas, chegando até a minha bunda e apertando, a minha mão já tinha ido até o pau dele e estava apertando por cima da roupa, ele parou de me beijar, olhou no fundo do meu olho, passou a mão no meu rosto me fazendo um carinho, e me atacou novamente, me pegou e me virou na cama, ficando por cima de mim, me apertava e passava a mão por todo o meu corpo.
_ Você me deixou louco quando tirou a bermuda na piscina naquela hora, agora eu que vou tirar essa bermuda pra ver esse cuzinho.
Me virou, me deixando de barriga para baixo, ficou de joelhos na cama e puxou meu shorts, deixando minha bunda nua, senti ele abrindo, expondo minha entrada, seu dedo começou explorar aquele local me causando um arrepio.
_ Puta que pariu, fechadinho
Senti o movimento da cama, ele se abaixando, o hálito quente dele se aproximava cada vez mais, distribuiu beijos por toda a minha bunda e costas, foi descendo aproximando seus lábios daquele ponto. Nunca senti algo tão bom quanto aquela sensação, a língua áspera em contato com minha pele, o calor da sua boca, meu gemido tinha que ser silencioso, foi algo como um grito no espaço, minha boca aberta, a respiração travada, mas não saia som algum, parte por medo de acordar alguém, outra parte por faltar forças até mesmo para falar.
Ele continuou com aquilo por algum tempo, até que senti ele levantando e se encaixando em mim, sentir o calor do seu membro em contato com minha nudez me excitou muito, me fazendo deixar escapar um gemido.
_ Deixa eu colocar, por favor, não aguento mais, ta doendo de tão duro.
_ Eu deixo BB, mas deixa eu te chupar primeiro, estou louco pra sentir você na minha boca.
Acatando o meu pedido Renato se deitou e me deixou brincar, o beijei e fui descendo espalhando beijos por todo seu tronco, chupei e lambi seus peitos, provocando gemidos pequenos em Renato, desci até seu pau, segurei aquele obra de arte, encarei e dei um beijinho fazendo ele dar um risinho. Desci até suas bolas, beijei e chupei cada uma delas, cada lambida era um gemido de Renato, subi dando beijos por toda a extensão daquele membro, coloquei a cabeça na boa e suguei.
_ Caralho Du, faz isso não, engole logo vai.
Colocou a mão na minha cabeça me incentivando a engolir, me preparei para algo que eu nunca iria me esquecer.
_ Renato? Renato? Tá acordado irmão? – meu pai bateu na porta chamando o Renato.
_ Caralho Du, e agora?