Depois de muito pensar, e não ter coragem de desabafar com mais ninguém, resolvi contar aqui um fato que me mata de vergonha só de lembrar. Sempre fui considerada uma garota tímida, de pouquíssimas palavras, ainda mais se tratando do que acontecia comigo, então acreditem, me abrir para vocês exigiu um esforço que nunca fiz na vida.
Me chamo Sara, tenho 22 anos, e me mudei a pouco tempo para a cidade grande, venho de um interior pacato, onde morava com minha mãe e meu padrasto. Sou de família evangélica, e por conta disso tive uma criação bem rígida, onde só me permitiam ir da igreja para casa. Claro que nunca fui satisfeita com a vida que levava, então na primeira oportunidade de ir embora, não pensei duas vezes. Acabei me mudando para a casa de uma tia, que apesar de também ser evangélica, não era tão rígida como minha mãe, o que me deu oportunidade de finalmente ter liberdade nas minhas escolhas, o que eu mais queria.
No começo, até que foi fácil fazer amigos, o pessoal da igreja da minha tia eram bem legais, apesar de ter um e outro que sempre se aproximava com outras intenções, mas eu já era acostumada com isso, pois sempre disseram que eu chamava atenção.
Para ajudar na imaginação de vocês, tenho 1.73 de altura, pele branca, cabelos pretos longos e ondulados, seios medios, rosto de menina santa enfeitada com olhos castanhos claros, coxas grossas e uma bunda grande que devia fazer vários dos irmãos virarem o pescoço. Apesar de nunca ter tido problemas com autoestima, raramente me envolvia com alguém, e jamais passava do ponto, já que era tímida demais para qualquer coisa.
Depois de um tempo morando com minha tia, já estava prestes a concluir um curso técnico de enfermagem, onde também na mesma época surgiu uma oportunidade para pôr tudo em prática. E é a partir daqui que começa o ponto alto O pai de um amigo da minha tia, andava sem condições para se cuidar sozinho, e precisava de alguém especializado para a tarefa. Uma oportunidade daquelas era tudo que eu queria para ganhar experiência, então aceitei na hora.
Quando chegou o dia, cheguei mais cedo que o combinado, e assim que abriram a porta, ao fundo, sentado no sofá, vi a figura do senhor que eu cuidaria nos próximos dias. Se tratava de um velho calvo, que possuía pouquíssimos fios grisalhos enfeitando sua careca, uma barba por fazer, e um barrigão de chopp daquela que se destacaria em qualquer camisa. Por fim, o filho dele me falou sobre tudo que eu precisava saber, e que ficaria ausente o dia todo. Depois disso fui direto me apresentar para o velho, que deu um sorriso largo assim que me viu.
-Essa é a Sara pai, ela vai cuidar do senhor nos próximos dias.
-Que moça mais bonita. - Falou o senhor ainda de sorriso largo. - Muito prazer Sara, eu sou o Agenor.
-Prazer seu Agenor, quê isso, o senhor é muito gentil. (Risos)
Após isso, seu filho me apresentou todos os cômodos da casa e me colocou a par de tudo, e saiu com pressa para o trabalho.
Comecei batendo um papo até que agradável com seu Agenor, ele me contou tudo da novela que assistia. Quando terminou, o ajudei a ir até a cama, e percebi que sua forma de caminhar era bem debilitada, apesar da aparência enxuta que tinha.
-Como o senhor se sente?
-Me sinto bem menina, meu filho que não passa de um exagerado. - Falou ele deitando-se na cama. - Só foi uma pequena fratura, só isso.
-O que aconteceu? Seu filho não me explicou muito bem.
-Acabei caindo da escada, quando arrumava uma estante. (Risos) Pra você ver.
Seu Agenor demonstrou ser um senhorzinho até que bem simpático no começo, que não parava de elogiar minha beleza. Tudo foi muito tranquilo naquele dia, fiz tudo que tinha para fazer e fui embora.
No dia seguinte, quando cheguei ele tinha acabado de tomar banho, e assim que seu filho saiu, ele chamou por alguém no quarto. E assim que abri a porta, me deparei com a cena mais inesperada de todas. Diante de mim estava Seu Agenor com as calças abaixadas até os joelhos, o que me deixou vermelha no mesmo instante.
-Meu Deus Sara! Achei que meu filho ainda estava em casa.
-Acabou de sair, o senhor está precisando de alguma coisa?
-Que vergonha agora. Na verdade sim, tentei me vestir sozinho, mas não consigo me abaixar para levantar as calças.
-Sem problemas, eu ajudo o senhor.
A situação já estava esquisita o bastante, quando me deparo com algo que deixou tudo ainda pior. Ao me aproximar mais, percebo que o velho estava com um volume enorme na cueca, e bota enorme nisso. Tive que virar a cara para ajudá-lo, do quão perto que eu fiquei daquilo. Mantive a postura, e após isso, o ajudei a ir para sala, onde começou um papo no mínimo estranho.
-Obrigado menina, o homem que se casar com você vai ter muita sorte.
-Quem me dera seu Agenor (Risos), nunca nem namorei, quem dirá casar.
-Não pode ser, como uma moça tão linda pode estar solteira?
-Não sei, não costumo pensar nessas coisas.
-Os homens de hoje em dia são muito moles, isso sim… Ah! Se fosse na minha época, pegaria um mulherão que nem você sem pensar duas vezes (Risos).
A ousadia daquele velho me fez rir muito na hora. Mas ele tinha razão, a maioria dos rapazes que conheci na igreja não tinham atitude alguma, o que me frustrava muito, já que eu era tímida demais para dar o primeiro passo. Diferente do senhorzinho diante de mim, que não satisfeito, me mandou uma ainda mais brava.
-Você tem coxas muito bonitas, sabia menina? Devia mostrar mais elas. Por quê não vem de saia amanhã?
Fiquei sem graça o dia inteiro com tudo aquilo, que quando seu filho chegou dei graças. Quando fui para casa, tudo que fiz foi tentar ignorar ao máximo o que aconteceu, mas algo estranho começou a me perturbar, pois não conseguia tirar da cabeça o volume grande que tinha visto mais cedo. Eu nunca havia visto um homem nu ao vivo, as experiências mais quentes que tive foram de garotos roçando em mim durante um beijo, nada mais. Mas eu sabia que aquele pau era grande demais para estar na média, devia ter uns 19 cm ou mais, além de grosso, principalmente na ponta. Comecei a ficar tão fora de mim, que comecei a imaginar como seria aquela coisa por baixo da cueca, imaginava tocando, apertando, sei lá. Tentei me acalmar, eu só podia estar possuída pra ficar pensando naquele troço, ainda mais de um velho.
No dia seguinte, assim que cheguei, ele estava na cozinha preparando alguma coisa, e assim que me viu, senti ele me comendo com olhos, o safado agora nem tentava disfarçar. Tirar aquela coisa grande da cabeça só ficava mais difícil. Enfim, tentei seguir com minhas tarefas, ajudei ele a preparar algo, e depois o chamei para ir para cama. Mas no momento que pedi que se apoiasse em mim, levei um susto, pois comecei a sentir sua mão apertando levemente minha bunda, claro que a afastei de lá. Quando ele se deitou na cama, para o meu azar, vi que ele tinha se animado mais do que pensei, ele estava de pau duro mais uma vez, que se destacava como nunca naquela cueca samba canção. Acabei olhando para aquilo mais do que deveria antes de virar o rosto, o que infelizmente ele deve ter percebido.
-Me desculpe Sara, às vezes não dá para evitar.
-Sem problemas, homens têm dessas coisas, não é.
-Sim, ainda mais que faz muito tempo que não me alívio, acho que ando precisando de uma mulher para me tirar o stress (Risos).
Não dava para acreditar na cara de pau daquele veio, falando aquelas coisas para uma moça da igreja como eu.
Tive que aturar o dia todo ele me olhando com malícia, mas o mais impressionante foi que aquela coisa não baixou nenhuma vez. Eu já estava agoniada para ir embora, quando Seu Agenor me fala algo que me deixou ainda mais desconcertada.
-Moça linda, antes de meu filho chegar, queria que você me fizesse um favor. Mas não sei, fico com vergonha de falar (Risos).
-Pode falar Seu Agenor, é para isso mesmo que estou aqui.
-Tá bom, é que faz que horas que estou assim, e me sinto cansado demais para fazer só. Pode me fazer uma massagem lá embaixo?
Ouvir aquilo me deixou tão sem graça, que usei a desculpa mais arrastada que lembrei na hora, fingi que meu celular estava tocando e corri para a sala para "atender", e fiquei lá até seu filho chegar. Quando voltei para casa tentei fazer de tudo para me distrair, mas hora ou outra aquele velho me vinha na cabeça, começava a me perguntar, se continuar lá ainda era uma boa idéia, coisa que gente sensata jamais faria. Mas como havia dito, aquela experiência era importante para mim, além do dinheiro que era muito bom. Mas o que mais vinha me perturbando, é que lá no meu íntimo eu me sentia tentada, confesso, imaginava como seria ver um ao vivo, de como seria tocar nele. Desde sempre ouvi minhas amigas falando de como era prazeroso e tudo de bom, o que me deixava louca de curiosidade, é claro, mas nesse caso se tratava de um velho com idade para ser meu avô, o que eu tinha na cabeça? Enfim, eu precisava me acalmar, pois no dia seguinte eu o veria de novo.
No dia seguinte, encontrei seu filho saindo às pressas, e Seu Agenor ainda não tinha saído do quarto, e antes de cometer o erro mais uma vez de já ir entrando, dessa vez resolvi bater.
-Oi Seu Agenor! Já está acordado?
-Estou sim Sara! Tô só me aprontando antes de sair.
-Tá bom, estarei na cozinha preparando o café para o senhor.
-Obrigado Sara, já estou terminando.
Seu Agenor apareceu na cozinha quando o café já estava pronto, e diferente de ontem, até que ele se portou bem. Conversamos tranquilamente enquanto devoravamos umas torradas. Depois disso o ajudei a ir até a sala, e ufa… não senti sua mão boba. Começamos a ver TV, e quando tudo ia bem, ele trouxe à tona a última coisa que eu queria lembrar.
-Sara, eu percebi ontem que te deixei envergonhada, desculpa, eu falei sem pensar na hora.
-Quê isso Seu Agenor, eu nem pensei mais nisso depois, pode ficar tranquilo.
-Mas eu não devia te falar essas coisas de qualquer jeito, você tem sido tão boa comigo. Me desculpa mesmo.
-Tá certo moço, já passou.
Continuamos vendo TV, mas nem as cenas que passavam na tela me tiravam daqueles pensamentos insistentes. Estar a sós com aquele velho, sabendo o desejo que nutria por mim, começou a ficar mais excitante do que eu esperava. Ali mesmo eu já começava a fantasiar coisas que eu nunca pensei em fazer na vida, ainda mais com um senhor com mais do dobro da minha idade. Mas por outro lado, o fato de eu ser uma garota jovem dando tamanha satisfação para um velho me excitava, o que com certeza, o faria se sentir o homem mais sortudo do mundo naquele momento.
Naquele instante, resolvi desviar os olhos da TV, e pra minha surpresa, percebi que Seu Agenor me comia com os olhos mais uma vez, o que ele até tentou disfarçar na hora, mas foi tarde demais. Mas dessa vez, não sei se por pena ou por puro tesão, resolvi não ser tão dura com ele.
-O senhor adora me olhar, né!? Olha que vou começar a acreditar que sou bonita mesmo (Risos)
A feição até então sem graça dele, se transformou em um sorriso largo num instante. Se sentindo encorajado, ele não economizou palavras depois.
-Mas é verdade, você é a mulher mais linda que já vi na vida, Sara. Desculpa por te olhar o tempo todo, mas é que não sou de ferro (Risos).
-Sei... e é por isso que ficou tão animadinho aquele dia quando me viu?
Eu devia estar fora de mim, porque nem em outra vida eu conseguiria ser tão direta.
-Como assim?
-O senhor sabe, o favor que me pediu ontem.
-Ah! Sim. Admito que sim menina, ficar perto de uma mulher tão bonita é difícil para mim. Espero que me perdoe (Risos).
Ouvir aquilo acendeu um fogo instantâneo em mim, que coincidentemente ele já estava do mesmo jeito, já que ao olhar pra baixo, me deparei com aquele negócio duro mais uma vez. Como sempre, aquele safado fazia questão de ficar assim na minha frente.
-E por acaso ele ficou animadinho assim agora por estar perto de mim?
-Com toda certeza moça linda.
Acreditam que após dizer isso, o safado começou a apertar o pau duro por cima do calção bem na minha frente. Atitude essa que me fez olhar para aquilo mais do que deveria, o que com certeza deve ter feito ele captar como aquilo me provocava.
-Ele parece ser grande, baixa isso moço.
-Bem que eu queria, mas esses dias anda difícil se aliviar sozinho.
Óbvio que eu sabia aonde aquele sem vergonha queria chegar. O silêncio tomou conta, enquanto eu não tirava os olhos daquele troço duro sendo apertado. Os segundos pareceram horas, até que finalmente ele interrompeu com a mais braba de todas.
-Me ajuda a me aliviar um pouco, menina, não tô mais aguentando.
-Como assim Seu Agenor?! Eu nem sei fazer esse tipo de coisa.
-É muito simples, eu te ensino na hora (Risos).
-Não sei moço, isso não me parece certo de se fazer.
-Só tem nós dois aqui Sara, ninguém vai saber disso, eu prometo. O que me diz?
Eu não consegui dizer mais nada, o que consequentemente ele entendeu como um sim, o que talvez fosse mesmo. Então sem perder tempo ele abaixou seu calção, revelando finalmente a coisa que roubava minha atenção há dias. E como aquele membro era descomunal, tinha dezenove centímetros como eu suspeitava, era grosso da base a ponta e cheio de veias, o que o tornava ainda mais chamativo. Seu Agenor podia ser considerado um verdadeiro cavalo com um dote daqueles.
Eu, moça da igreja, enfim estava diante de um homem no auge da sua excitação, o que me deixou nervosa e com a respiração pesada. Eu não sabia como prosseguir, quando sinto a mão dele pegando na minha e guiando até aquele membro. Eu estava tão hipnotizada que fui sem resistência, e ao tocar senti que estava quente, pulsante e mais duro do que aparentava.
-Agora mexe devagar menina, de cima para baixo.
Prontamente atendi seu pedido toda desajeitada, e ao julgar pelo que me lembro, eu fazia uma cara similar a uma criança admirada com seu brinquedo novo. Seu Agenor começou a ficar ofegante, o que me deixou mais inspirada em continuar.
-Shhhhhhhh… Desse jeito bebê, não para!
Um líquido começou a escorrer da ponta, fazendo aquele cogumelo inchado ficar ainda mais brilhante. Se eu estava maravilhada com aquilo, Seu Agenor devia está bem mais, ele olhava para mim cheio de desejo e incrédulo que tudo aquilo acontecia de fato. Sua mão já passeava em minha coxa, apertava minha bunda, o que dessa vez permitir, para não cortar seu prazer. Devo ter ficado mais de dois minutos massageando aquele pau, quando ele começou a ficar mais ofegante que o normal. Meu Deus, será que eu tinha infartado o velho.
-Ahhh!!! Agora mais rápido menina!!!
Seu Agenor começou a urrar alto, claro que eu sabia o que estava prestes a ver, e como estava ansiosa por isso, que quando os primeiros jatos vieram, abrir a boca de surpresa. Nunca imaginaria que iria tão alto, e era tanto esperma que saia, que parecia não acabar mais. Meus olhos brilhavam arregalados com aquele show.
Só parei de massagear seu membro quando ele disse chega.
-Que gostoso menina, que gostoso. Obrigado, não sabe o presentão que me deu agora (Risos).
Então lá estava eu, com a mão toda lambuzada, e não sabendo onde meter a cara de tanta vergonha. Depois do calor do momento, eu não consegui dizer mais nada, só queria sair dali. O resto do dia, fiz meu trabalho com grande esforço, não conseguia olhar para sua cara, que estava mais cínica do que nunca, ele até tentou novas investidas, mas resisti a todas, a ressaca moral era maior. Finalmente ouvir seu filho abrindo a porta, ufa… mas antes que eu fosse, o velho se chegou a mim e disse:
-Não esqueça de vir de saia amanhã sua gostosa, quero me acabar nessas suas lindas coxas.
Ouvir aquilo arrepiou até a alma, que não conseguir dizer nada. Me despedi de seu filho e fui para casa o mais rápido que pude. Eu sabia que lidar com o que acabará de acontecer seria um desafio para a noite toda, ou quem sabe até semanas em claro.
Obrigado se você leu até aqui, e como já devem imaginar, é claro que essa história ainda não acabou. Mas sabe como é, tenho que reunir forças para ir até o fim deste relato, então aguardem, que logo estarei de volta. E por favor, deixem comentários e opiniões, que prometo que lerei todos.
Beijos meus amados!