Esta é a continuação do conto anterior, Sendo Humilhado pela Vizinha - O Início.
Eu estava de quatro enquanto ela comia a coxinha de chocolate com morango, sentada na minha cadeira com as pernas cruzadas balançando seus pés, ela se sentia a poderosa a dona do pedaço, pois ela era mesmo, eu me sentia um merda, totalmente sem masculinidade e com cara de derrotado, esboçando vontade de poder comer uma também, mas ao invés disso mandou eu cheirar seu pé. Eu só tinha uma opção obedecer ou perde a minha dignidade pra minha família, fui forçado a obedecer, e antes de eu cheirar. Eu falei que ela estava com chulé, e seu pé estava sujo. Ela fez uma cara que me deu medo! Ela disse: Aqui você só fala sim senhora, você me entendeu seu lixo, escroto, que nunca comeu uma buceta, seu virgem, tem 25 anos e máximo que voce fez com uma mulher! Foi limpar o meu chinelo com a língua, ela dava risada. Essas palavras chegou a doer meu coração, queria morrer com aquilo, meu ego estava ferido, mas meu pipi estava duro como uma rocha, não tinha como negar eu estava gostando de ser usado independente da forma, depois de suas palavras, eu levei uma cuspida na cara com resto de morango com chocolate, quando eu olhei pro piso branco do meu quarto, tinha uma bola marrom de saliva com chocolate que escorreu da minha cara, nisso ela passou seu pé em cima, e falou anda logo, limpe meus pés que estão com gosto de chocolate deve estar uma delícia e dava risada de canto de boca, ela não cansava de me humilhar, vamos ande logo seu inútil limpe meus pés sujos com gosto de chocolate, não é isso que você quer, fala pra min, se não quer provar meus pés, se tá de pipi duro, eu acho que você quer ? Ela realmente estava acabando com a minha dignidade, e o pior de tudo se não fizer do jeito dela iria apanhar novamente, então respondi que sim. Ela aumentou a voz e falou : Fala alto eu não escutei. Ela sabia como mexer com o meu ego, eu estava totalmente submisso ao seus pedidos. E disse : Sim senhora
Ela falou : Assim que eu gosto, cheire meus pés, estava com muito nojo daquilo, tive que fazer ela mandava, fui chegando perto do seu pé. Ela disse cheira meus pés escravo ! O silêncio ficou no quarto aquela voz fez meu coração acelerar, cheguei perto de seus pés, a única coisa que se escutava era minha respiração pesada em cima daqueles pezinho com chulé forte, mas aquela voz me enfeitiçou, não sei se é porque eu sempre desejei aquele momento, mas não naquelas condições, mas tinha a vontade cheirar, beijar, morde, lamber um pé. Depois daquele momento não me importava mais com as suas humilhações, só queria a aproveitar aquele momento, eu cheirava com vontade, ela pergunta tá gostoso meu chulé escutava seus risos, eu acenei com a cabeça, nisso ela perguntou com outro tom, foi na onde minha resposta foi sim senhora, sem percebe eu tinha me aceitado como escravo, que eu estavo disposto a ter uma relação com ela, independente se fosse como um lixo, o merda que ia limpar o chinelo dela com a língua.
Assim eu fiquei cheirando por um tempo, e Ana disse : Muito bem meu cachorrinho, beija meu pé e ela ergueu seu pé, eu olhei para ele, a sola estava suja, em baixo do seu dedão tinha um mancha preta de sujeira, fiquei com nojo, mas tive que aceitar, fechei os olhos, e fui beijando e cheguei bem onde estava a babá dela misturado com chocolate e sujeira, quando eu beije meu lábio deu uma leve grudadinha no local, eu passei a língua no lábios da minha boca e senti o gosto de chocolate, deu uma vontade de lamber seu pé, mas tive que me conter, se não teria punição, a minha bunda ainda ardia da surra que eu levei. Ela falou : Você está sendo um ótimo escravo, tô gostando de ver, você nasceu pra isso, seu dom é está debaixo dos meus pés escravinho.
Eu acho que você está merecendo uma recompensa, que tal uma coxinha, você quer ?
Eu falei : Eu quero por favor chega dessa humilhação, você já conseguiu o oque queria, ela segurou no meu queixo com força olhou dentro dos meus olhos e falou, você é meu cachorro daqui frente só acaba quando eu quiser, você me entendeu, se quiser comer vai ter que implorar. Eu falei : Já apanhei, já cheire seus pés, beijei, estou com os joelhos doendo, oque você quer mas ? Me dá, eu já fiz tudo como você me pediu, eu mereço. Ela falou : Cachorrinho fala au au pra min. Ela estava me humilhando eu estava ficando irritado com tudo aquilo, pensei no estrago que ela podia fazer na minha vida se ela falasse pra minha mãe, ela tinhas fotos numa situação constrangedora. Olhei pra cara dela, ela balança a coxinha no embrulho na minha frente. Tive que imitar um cachorro pra ela. Nao satisfeita ela ria e disse : Balança esse rabo pra min, essa bundinha esta tão bonita vermelha com as marcas do meu chinelo, balança minha vadia, vai rebola esse rabo. Tive que balança a minha bunda e fazer au au pra ela.
Só assim ela foi abrindo a coxinha. Ela pegou a coxinha e fez dela um pinto e falava se quer comparar com seu, aposto que o meu é maior e mais grosso que essa mixaria que vc tem, dava risada na minha cara sem remorso algum, eu não tinha reação, estava paralizado com a sua imaginação perversa, e falava vem chupa meu pinto de chocolate vamos, pegou eu pelo topete do cabelo e foi trazendo pra perto, de joelhos ainda. Ela disse : Se você quebrar o meu pinto, eu quebro o seu tá me ouvindo, é bom chupar que nem uma prostituta, se não vai apanhar e sem passar os dente tá me ouvindo.
Não tinha situação pior que aquela, uma mulher olhando de cima com olhos superior, me dominando e humilhando eu sem força pra reagir, fui abrindo a boca e chegando perto da coxinha, ela falava põe a língua pra fora, lambe a cabecinha do meu pau, tem gosto de chocolate né putinha se gosta né viadinho, lambe meu pau, não esqueça de lamber as bolas, e eu ia lambendo como ela mandava, e falava olha nos meus olhos e chupa vai, assim eu fiquei fazendo como ela pedia, ela dava risada e falava o viadinho sabe como chupa, chupa melhor que eu, isso continua, assim que eu gosto, não era isso que você queria então toma, ela mandou eu colocar a língua na ponta da coxinha cuspiu nela dentro da minha boca e falava vai viadinho chupa gostoso. Ela falava coloca a língua pra fora chupa mais. Eu reparei que os bico dos seios dela estava duro, quase rasgando a sua blusa, eu fazia como podia tinha me entregado aos seus desejos aquelas palavras faziam meu pipi doer de tão duro que estava, e comecei a massagear minha rola está tão bom. Ela dava risada e falou : Que isso chupa melhor que eu, você daria uma boa puta, mas nasceu pra ser escravo, e saco de pancada, vai continua chupando seu gay, com a outra mão ficava dando vários tapinha na minha cara, até que ela percebeu que eu estava me masturbando, tomei um tapão na cara que minha orelha ficou zumbindo por alguns segundo. Ela olhou com uma cara de prazer pra min e disse : Você é muito mal criado, se você continuar vou ter que estourar suas bolas é isso que você quer ?
Eu disse : Não senhora, mil perdões, mas estou com muito tesão, aquelas palavras foram oque ela queria ouvir, ela disse: Finalmente a putinha se revelou sabia que tinha um viadinho de mão cheia escondido aí dentro, mas eu vou te controlar viu, você será meu escravinho pro resto da vida. Olhava pra min e colocou novamente a coxinha minha boca e falou chupa viadinho, eu chupava enquanto ela falava, aqui o prazer é só meu, você não merece nada, a não ser os meus desejos você me entendeu. Eu disse : Sim Senhora, ela sorriu e falou que delícia acho que vou gozar, quando ela falou isso ela deu sarrada em mim, que a coxinha foi parar na minha garganta, cheguei a engasgar mas ela segurou eu por mais alguns segundo, e depois soltou eu estava sem ar, e comecei a tossir e cuspir a coxinha no chão. Pensei que ia morrer entalado chegou a escorrer lágrimas dos meus olhos, ela olhou pra min e disse tava vendo é assim que eu me sinto quando eu pego uns pinto grande na rua, mas tadinho de você, se você for fazer isso com uma mulher pode socar até as bolas que com essa mixaria não vai fazer nem cosquinha na garganta, seu inútil. O resto fica pro próximo conto, se vocês gostaram falam aí !
