Minhas mãos tremiam de tanta euforia e ansiedade pelo momento que eu vivia. Prostrado aos pés da minha vizinha Karina, eu abria cuidadosamente um vidrinho de esmalte para começar a pintar as unhas dela, como a mesma havia me ordenado.
- Garoto? Vai demorar com isso aí? - a loira tirou os olhos da tela do celular por um momento e me fitou irritada - Já tive que tirar a cutícula eu mesma, porque se não, você ia machucar todo o meu pé! Mas se você não for útil nem na parte de pintar minhas unhas... Aí tu vai perder os privilégios de tocar meus pés!
Eu engoli em seco. Aflito.
Temendo perder o que mais me dava prazer na vida.
- Me desculpa minha Dona, só estou um pouco emocionado... - finalmente consegui abrir a porcaria do esmalte lilás - Ainda tô muito excitado por ter chupado o seu seio e, sabe é... É muita emoção pra mim...
- Virgens... - ela respondeu debochada e voltou a digitar no celular me ignorando. - Eu sei que você está doidinho de tesão querido vizinho! E como eu falei agora pouco, se você terminar logo de pintar minhas unhas talvez dê tempo de eu te fazer um outro agrado...
Era tudo que eu precisava escutar e em segundos eu já estava a todo vapor começando a pintar seu delicioso dedão. Dando o máximo de mim para que ficasse perfeito.
- Não deixa escorrer tinta pros lados, não passe muito! Faça um bom serviço! - a loira ditava as instruções sem nem me olhar - Essa vai ser uma das suas muitas tarefas rotineiras nesta casa!
Concentrado, eu ia dando leves pinceladas em seus preciosos dedinhos deixando suas unhas bem pintadas de lilás, cor que minha Dona me deixou escolher. Ela comentou que suas unhas precisavam ficar bonitas, porém não muito chamativas para a sua saída de hoje à noite. Meu trabalho lixando os pés dela foi bem feito e fui recompensado com muito mais do que eu imaginei. Pude realizar um dos fetiches que achava mais impossível de praticar na vida! Comi as peles que lixei daquele pezinho! Provei o gosto dos pés da minha Dona em cada pele seca que engoli e em recompensa por essa prova extrema de submissão, ela me permitiu chupar um dos seus seios.
Meu primeiro contato sexual na vida!
E logo com os peitos de uma gostosa daquele nível. Mulher madura e deliciosa. Eu estava realmente me dando muito melhor do que quando ficava somente cheirando as roupas usadas dela.
- Ai amiga... Esse barzinho hoje vai ser bom, hein! O Leandro e o Maicon vão, né? - notei que ela suspirava quando falava o nome desse "Leandro", nos áudios que mandava pra amiga, que pelo que escutei se chamava Cibele. - Faz quase uma semana que não saio pra beber com você. Não aguento mais ficar entocada em casa! Ainda mais nesse calor! Ainda é quarta-feira, porém merecemos curtir!
Eu continuei ouvindo ela papear com sua amiga enquanto me mantinha ajoelhado aos pés dela trabalhando em suas unhas. Poder finalmente tocar os pés tamanho 39 daquela loira gostosa estava sendo maravilhoso!
Já havia cheirado e lambido eles agora pouco pela primeira vez e sabia que sendo a nova "empregada" da casa iria ter cada vez mais contato com aquelas solas tesudas. Meu sonho de submisso estava se concretizando!
E tudo na base da chantagem dela de revelar aos meus pais que eu era um tarado que mexia nas roupas dela... Independente disso, eu faria qualquer coisa que ela ordenasse com chantagem ou sem. E tenho certeza que Karina já sabia disso.
- Sim amiga, tô terminado a unha e já vou pedir um uber pra passar na sua casa, tá? Beijo! Até daqui a pouco!
Minha vizinha bloqueou o celular e o colocou ao seu lado no sofá. Mesmo de cabeça baixa, senti que ela estava observando meu trabalho em seus pés. Já havia finalizado o pé direito e começava a pintar o dedão do pé esquerdo.
- Minha amiga Cibele é um pouco mais velha que eu. Tem uns 45 anos, loira também, alta, sempre maquiada. Você amaria os pés dela! Ainda mais que ela tem um chulé daqueles...
- Eita! Eu amo um chulé forte! Acho que sabe né, cheirei tanto suas meias pós treino da academia...
Karina riu alto comigo admitindo mesmo meu gosto em chulé e pegou o celular dela novamente, desbloqueou a tela e rapidinho me mostrou uma foto.
- Olha eu e ela quando trabalhávamos juntas numa loja de perfumes no shopping. Ela ainda continua por lá.
Levantei a cabeça e vi a foto que ela me mostrava. Realmente a tal Cibele era uma gata! Loira bem madura, vaidosa e não sei porquê, naqueles uniformes apertados da loja em que trabalhava ela conseguia ficar mais bonita ainda. Karina, um pouco mais nova e com seus traços mais jovens e seu corpo mais malhado ainda a superava, mas podia perceber que aquela amiga dela era uma baita de uma gostosa. Será que era dominadora como minha vizinha também?
- Quando ela tirava o tênis lá na loja, o pessoal até fazia piada, não tinha como! Pensa em um chulé forte e de queijo haha! Não tinha talco que resolvia!
- Eu daria de tudo pra cheirar um assim... - respondi desejoso.
Minha vizinha bloqueou novamente o celular e aumentou o volume da televisão.
- Vai com calma empregado... O que está rolando aqui entre nós já é bem mais do que um jovem da sua idade merece...
Bem naquele momento, eu finalizava a pintura do seu dedinho do pé e orgulhoso do meu trabalho dei um beijinho suave naquela sola grande e lisinha.
- Pronto, me esforcei bastante! Primeira vez que faço a unha de uma mulher e...
- Cala a boca! Deixa eu avaliar isso que tu fez!
Com a patada, fiquei em silêncio e aguardei o veredito dela. Seus olhos verdes olhavam atentos analisando cada detalhe do meu trabalho em seus pés enquanto eu permanecia ajoelhado em frente a bacia d'água onde ela havia escaldado os pés. Naquela hora a água já estava bem fria.
Meus joelhos doíam de tanto tempo que estava ali naquela mesma posição.
- Bom, muito bom... - ela mexeu delicadamente os dedinhos - Borrou um pouco, é claro! Mas dá pra relevar... Primeira vez que faz isso né... E ainda mais todo excitado... - ela revirou os olhos me menosprezando.
- Foi difícil me concentrar, só fiquei pensando em seus seios... Foi tão gostoso sugar eles! Já quero muito o agrado que me prometeu! Tô morrendo de tesão aqui... - Apalpei meu pau duro por cima do shorts, dando o melhor olhar de garanhão que eu conseguia e vi que um misto de sensações passou pelo rosto de Karina. Será que eu tinha sido muito ousado?
- Danadinho você... - ela sorriu maliciosa e eu achei que tinha me dado bem. - Eu te dou uma agrado e você já quer mais e mais...
Minha vizinha encostou os pezinhos no chão da sala e colocou a mão atrás da minha nuca, me puxando para mais perto dela. Fiquei bem próximo do seu colo, entre ela e bacia d'água. Míseros centímetros me separavam de seus peitos volumosos que estavam guardados dentro do sutiã vermelho.
- Quer mais meu submisso? Quer chupar as tetas da sua Dona? Quer?
Eu babava de vontade. Excitado com aquela visão magnífica.
- Quero muito minha Dona! Fiz por merecer cuidando do seu pezinho e fazendo suas unhas, me deixa chupar os seus...
Eu um movimento rápido, tudo foi por água a baixo!
Literalmente.
Com uma força e agilidade que eu não imaginava que ela tinha, Karina mergulhou meu rosto na bacia onde ela tinha escaldado os pés. Me afogando na água fria.
- Acha que merece algo?! - ela berrava comigo enquanto eu me debatia com a água entrando pelas minhas narinas - Eu dei muita liberdade pra você, te permiti demais! E agora vou ter que te reeducar pra lembrar seu lugar!
Ela soltou por um instante meu pescoço e eu levantei a cabeça todo molhado do peito pra cima e respirando afobadamente, sugando o ar pra dentro dos meus pulmões. Tentando me recuperar do susto.
- Me... Me perdoa por...
Sem me deixar completar o pedido de perdão, ela afundou a minha cara novamente. E dessa vez, pra ter mais força ainda, pisou com um dos seus pés em minha cabeça me deixando completamente dominado e impotente. Subjugado debaixo da sola do seu pé e dependente da vontade dela de viver.
- Menino assanhado! Ousado demais! - A poderosa loira continuou a me afogar na água enquanto gritava comigo.
- Aprende o seu lugar muleque! Você é um punheteiro de merda que posso foder com a vida a qualquer momento! Nunca mais ouse cobrar algo de mim! Nunca mais!
Quando meu corpo já começava a ficar mole, ela tirou o pé de cima da minha cabeça e eu me afastei acuado e ofegante, como um animal que acabara de ser encurralado por seu predador, mas escapou. Eu respirava e soluçava cuspindo a água e molhando toda a sala sob o olhar perverso da minha vizinha.
- Assustou, né? Seu porco imundo! Se eu quisesse te segurava até desmaiar!
Karina me encarava com um olhar cruel, que eu ainda não tinha visto nela antes. A loira apreciava o meu desespero por ar. Aposto que ela estava molhadinha e excitada debaixo daquele shorts jeans. Se sentindo uma Deusa porque teve a minha vida, literalmente, debaixo de sua sola e decidiu me deixar viver mais um pouco.
- Vai pra sua casa seu garoto. Por hoje você já recebeu prazeres e castigos suficientes! Espero que tenha aprendido que agora vai ser tudo do meu jeito!
O seu olhar sádico e seu tom de voz severo aumentavam um temor constante em mim e ao mesmo tempo me deixavam mais excitado e submisso. Do quê mais aquela mulher seria capaz? Eu tinha medo e curiosidade de saber.
- E se você não me obedecer em tudo, ou me desagradar só um pouquinho, eu te meto a porrada e ainda conto tudo pros seus pais!
Disso eu não tinha dúvidas, o corpo atlético dela com os treinos diários na academia tinham a deixado com coxas grossas e com certeza com muito mais força física que um adolescente que só jogava videogame como eu. Mesmo assim, ainda não acreditava como fui tão facilmente subjugado por ela.
Ainda soluçando no canto da sala, com o rosto e a camiseta toda molhada eu continuava sofrendo o terror psicológico do olhar amedrontador e soberano dela. Aquela mulher era muito mais do que uma vizinha comum, com certeza amava ser sádica e cruel.
- Enten... - cof! Tossi soltando água da garganta - Entendido minha Dona, não vou mais ousar pedir nada. Vou apenas obedecer suas ordens.
- Espero que sim!
Ela ficou em pé e caminhou até mim, pisando na água que eu havia espalhado. Observou aquela bagunça toda e fez uma cara de descontente.
- Pois é, alguém arranjou mais trabalho aqui. Antes de ir pra sua casa, pegue o esfregão e seque isso. Não quero sair pra beber e voltar pra casa cansada com isso aqui parecendo uma piscina.
- Sim, Senhora!
Rapidamente fiquei de pé, ainda me sentindo um pouco tonto e recuperando os sentidos. Karina já se dirigia ao quarto dela para terminar de se arrumar.
- Não imaginei que tivesse tanta força... Seu treino realmente faz efeito.
Falei pensando que seria ignorado, porém a loira se deteve por um instante entre a sala e o quarto e olhou pra mim com cara de pena.
- Às vezes é você que é um fracote!
Ela cuspiu no chão que eu iria secar em clara demonstração de desprezo e foi para o quarto.
Humilhado, molhado, com o nariz ardendo pelo pequeno afogamento e por incrível que pareça, ainda excitado. Fui então pegar o esfregão na varanda dela em nosso quintal compartilhado. Aproveitei para alisar meu pau que latejava de tesão, lembrando dos momentos aos pés dela e também dos minutos mamando aqueles peitos loiros.
Se pra merecer ter aquilo de novo, eu tivesse que ser a "empregada" dela, que assim fosse!
Entrei novamente na casa e olhei no relógio da sala e já eram quase 19:00. Meus pais estavam pra chegar e eu precisava me apressar. Ainda tinha coisas a fazer na minha própria casa.
Comecei a esfregar o chão rapidinho ouvindo Karina cantarolar a letra de algum sertanejo enquanto espirrava perfumes e terminava seu look "barzinho com a amiga".
Não demorou muito e ela já estava na sala novamente, pisando com sua rasteirinha preta no chão que eu enxugava.
- Empregado, eu vou indo nessa. - falou olhando somente pro celular, me ignorando novamente. - Meu uber está na porta e quero ir curtir a noite!
Ela estava estonteante.
Os cabelos loiros penteados e soltos, caídos até abaixo do ombro. Usava um vestido verde claro que combinava com seus olhos. Um vestido curtinho, acima do joelho, ótima escolha para deixar bem evidente suas coxas torneadas. Maquiagem completa, com rímel marcante e batom rosa. E claro que olhei pros seus pés, nos quais ela calçava a rasteirinha preta que eu já havia lambido muito.
- Você está uma gata! - elogiei na hora - Uma verdadeira deusa!
- Eu sei... - Ela deu um sorissinho e passou por mim indo em direção a porta com sua bolsa a tiracolo. - Ah, quase me esqueci. - ela parou com um pé já no quintal. - Antes de sair, deixe o número do seu whatsapp anotado na minha agenda em cima da mesa. Quando eu for sair pra trabalhar amanhã, vou te mandar mensagem logo cedo para que você acorde e venha começar a fazer minhas tarefas domésticas, ok?
Concordei com um aceno de cabeça.
- Não vai se despedir adequadamente da sua dona, servo?
A gostosa arqueou a sobrancelha me encarando com todo o ar de superioridade que ela podia ter. Eu receoso, meio sem saber o que fazer fui até ela e fiz o que todo bom submisso deve fazer diante de sua Mestra e que sempre costuma funcionar.
Me ajoelhei e lambi seus pés como um cãozinho!
Passei minha língua na rasteirinha, nos dedinhos, no peito do pé e no vão entre cada um dos dedos, lambendo cada centímetro daquele sagrado e poderoso pé. Minha vizinha feliz em notar meu empenho e submissão aos sus pés, deu algumas risadas e me humilhou verbalmente me lembrando que eu estava tendo muito mais do que merecia!
Porém, logo ela tirou os pés do meu alcance me deixando lambendo o chão onde eles estavam. Com o pau explodindo de excitação.
- Já está bom seu inútil. Pode pegar uma meia bem fedida do meu cesto de roupas e levar pra casa pra bater punheta a noite toda. Só sei que amanhã você tem tarefas! Não perca a hora e atenda o celular assim que eu ligar.
Me levantei para admirar a beleza celestial dela pela última vez naquele dia e ela virou de costas sem nem me dar um "tchau" e começou a subir a escada do quintal em direção ao portão da rua.
- Quando terminar de enxugar, tranque a porta e deixe a chave debaixo do carpete!
Essas foram as últimas instruções que ouvi da minha dona naquele dia.
Continua...
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