Ami sorte me gos,
Conheci a Clarissa pela sala de bate papo. Eu sou do Espírito Santo e na época tinha uns 38 anos. Clarissa se apresentou como casada, 25 anos, moradora de Santa Catarina. O que a princípio foi se tornando uma grande amizade, com o tempo as conversas foram ficando mais íntimas, com ela confidenciando situações de seu casamento. Seu marido ficava muito tempo fora, e ela se sentia solitária. Me confidenciou que tinha uma bunda avantajada e que sempre foi muito assediada, mas que era até aquele momento fiel ao marido.
Um dia, conversando pelo antigo MSN, começamos a conversar com cam e de uma forma absolutamente natural eu fui me despindo e expondo todo meu desejo para ela. Eu nunca tinha visto ao vivo uma gozada pela cam e a partir daquele momento nosso relacionamento mudou completamente. Esperava época em que seu marido não estivesse em casa e sua filha dormindo para loucas transas pelo telefone.
O próximo passo seria conhecê-la pessoalmente. Tanto para mim quanto para ela não era fácil encontrar oportunidade para um encontro, porém a sorte nos ajudou, aparecendo uma reunião em Florianópolis. Como ela morava no interior, praticamente na divisa com o Paraná, eu fui para Curitiba e de lá segui para a cidade do Paraná. Combinamos que ela cruzaria a divisa e se hospedaria num hotel na cidade paranaense e eu a encontraria por lá.
Tudo correu conforme acertado. Cheguei na cidade e ao chegar na recepção me informaram que ela já estava hospedada. Até então a conhecia somente pela cam e nunca a tinha visto despida. Bati a porta e ao abrir não acreditei no que vi. Ela era muito mais bonita ao vivo. Nos abraçamos e nos beijamos como se já fossemos íntimos. Ficamos minutos nos olhando e nos beijando. Fui despindo aquela beleza de mulher aos poucos, descobrindo a beleza escondida por dentro daquelas roupas pesadas de inverno. Quando a despi totalmente aquele corpo alvo se apresentou para mim. Não pude deixar de notar que realmente tinha uma bunda linda, peitos médios, um sorriso lindo e uma boca gostosa. Ela foi me despindo enquanto cobria meu corpo de beijos e carícias. Começamos a nos acariciar e pude com calma desfrutar de cada pedacinho daquele corpo de menina moça. Seus peitos eram gostosos, enquanto suas mãos direcionavam minha cabeça até seu ventre, descendo pela barriga e chegando numa bucetinha linda e depilada. Beijei e fui chupando aquela bucetinha, enquanto sentia seus gemidos e seus gozos. Sentia aquele gozo delicioso na minha boca e minha língua foi descendo em direção aquele cuzinho rosadinho, lindo. Chupei bastante aquele cuzinho e senti que ela sentia emoções até então desconhecidas. Quando colocava a pontinha da língua na portinha e dentro do cuzinho sentia ela delirando de prazer. Fui virando meu corpo e coloquei meu pau na altura de sua boca e recebi um boquete maravilhoso, interrompido somente quando seus gozos a impediam de continuar fazendo qualquer coisa, quase desfalecendo. Depois de longo tempo nesta troca de carícias, ela implorou pela penetração. Imaginei que iria meter naquela bucetinha deliciosa, porém fui surpreendido por uma declaração surpreendente. Ela olhou nos meus olhos e falou que a bucetinha ela não tinha coragem de dar, mas que adoraria receber meu pau em sua bundinha. Me posicionei e fui colocando minha pica naquele cuzinho delicioso. Eu fui colocando aos poucos e aquele cuzinho se mostrou receptivo. Sentia seus gemidos e respiração ofegante e em pouco tempo estava com toda a minha pica dentro dela. Ela de quatro e rebolando gostoso, pedindo mais força e falando palavras desconexas, em que fui metendo cada vez mais forte e sentindo aquele cuzinho todo molhadinho e ela gozando de uma forma doida. Estávamos num hotel normal e ela não se initimidava, gritando e falando palavrões sem controle. Senti que ela gostava de força e fui metendo com força, agarrando seu cabelo e a chamando de minha putinha deliciosa. Ela me surpreendeu falando para eu arrombar aquele cuzinho que o corno não curtia. Metemos por uns quinze minutos quando não aguentei mais e enchi aquele cuzinho com minha porra quente. Nos abraçamos e ficamos trocando carícias enquanto nossas respirações se acalmavam, vendo aquele sorriso de satisfação em seu rosto.
Tomamos um banho e voltamos para a cama, debaixo dos lençois. Voltei a saborear aquele corpinho delicioso e decidi que não ia deixar de saborear aquela bucetinha que se mostrava apetitosa. Fui pincelando minha pica na entrada daquela bucetinha, eliminando qualquer resistência que ela poderia apresentar. Posicionei na entrada e enquanto beijava sua boca de forma apaixonada fui enfiando minha pica em sua bucetinha, que se mostrou muito mais gostosa do que eu imaginava. Só deu tempo dela falar para eu não gozar dentro, pois não usava nada para evitar gravidez. Foi uma das sensações mais gostosas que já tive em minha vida. Seus gozos eram intensos e contínuos. Tive que me controlar muito para não gozar dentro dela. Transamos de todas as formas, papai com mamãe, com ela de 4 e com ela cavalgando. Curti cada segundo, mas ninguém é de ferro. Quando estava prestes a gozar, tirei minha pica e posicionei junto aos seus peitos. Ela olhou e falou que queria na boquinha. Comecei a punhetar e depois coloquei em sua boca para ela acabar o serviço. Depois de algum tempo recebendo aquela chupada deliciosa, enchi sua boquinha de porra e mais uma vez me surpreendi. Ela não deixou escapar nada. Bebeu toda a minha porra e foi lambendo até que não sobrasse nem uma gotinha.
Infelizmente tivemos que sair, voltando para nossas vidas. Nos vestimos, saímos do hotel e lembro que ao nos despedir na ponte divisória entre os dois estados, nem pudemos dar o último beijo, com receio de sermos vistos por alguém. Ela foi se afastando e eu retomando meu caminho de volta. Isso aconteceu há quase 20 anos e a memória deste momento me acompanha. Valeu muito a pena cada segundo e cada centavo gasto para eu ir ao seu encontro. Nossas vidas hoje são distintas e nem sei se teríamos a mesma química hoje, porém ficou a doce lembrança.
