Meu nome é Inês e meu negócio é dar a bunda em banheiros de botecos, ou de postos em beiras de estrada, bem sujos e fedidos. E dou o cu em pé mesmo, feito a vagabunda mais barata que existe. Amigos para isso não faltam, pode acreditar. E o bom é que meu marido é corno e apoia-me nisso, além de fazer todas as fotos e filmes. VEja as desse dia em www.bit.ly/selmaxvid (Em FOTOS)
Ele viaja muito por todo Brasil, de carro, a trabalho. Aí unimos nossos fetiches com as viagens. Uso a internet para entrar em contato com amigos diariamente, seja por e-mails ou grupos de putaria. Adoro isso e respondo sempre a todos. Mas apesar da putaria pesada, sou seletiva demais. Uso o grupo de telegram www.bit.ly/edulas
Nesse dia dessas fotos e filmes, marcamos num posto na beira da estrada na Bahia, na BR 116. É um posto movimentado, perto de uma cidade média, mas o banheiro fica afastado, já no meio da caatinga. Marcamos com dois Carreteiros às 9h da manhã. Chegamos mais cedo e tomamos o café da manhã aqui, já observando o movimento. Os sanitários masculinos e femininos ficam próximos, são bem simples, com aquele aspecto de beira de estrada mesmo.
Gosto de sexo de todas as formas, mas sexo anal é meu forte. Mesmo tendo um cuzinho super apertado. Eu sei que dar o cu dói e dói pra caralho mesmo. Mas puta quando gosta de dar a bunda é assim mesmo. No banheiro masculino havia 6 compartimentos fechados e um mictório longo. Era ali que eu queria dar a bunda, apesar dos riscos. Os machos chegaram, sentaram-se à mesa e começamos a conversar. O movimento de viajantes e caminhoneiros era intendo nos banheiros, mesmo longe. Não podíamos demorar. Falei que iria na frente, como se fosse ao banheiro feminino. Chegando lá, olhei para trás e, como não vinha ninguém, entrei no banheiro masculino, no segundo compartimento e avisei ao meu marido, por recado de celular. Um dos machos veio e entrou comigo. Chamei o outro, para dar logo aos dois de uma vez. Tem de ser muito vagabunda mesmo, né?
Ficamos nus aqui dentro e ajoelho para chupar as picas enormes, enquanto escutávamos o entra e sai de machos, às vezes batendo papo e sem imaginar om que rolava lá dentro. Depois me viro e mando os dois cheirarem minha bunda, coisa que adoro demais. Começam a cheirar e um deles vai enfiando a língua feito louco. Poio-me na parede e o primeiro vem por trás. Encosta a cabeça da piza e começa a forçar a metida. A cabeça ia abrindo meu cu de um jeito que parecia que ia rasgar. As pessoas continuavam entrando e eu não podia nem gritar nem gemer alto.eu suava frio e meu rosto mostrava a cara de dor. Enquanto um fodia, o outro filmava com meu celular. A cabeça passa e o filho da puta não quer nem saber. Atola a manjuba toda no meu rabo. Parecia mais que ia varar minha barriga. Feito animal, já começa a socar forte, enquanto seguro os gritos e gemidos de dor e prazer. O outro ficou ao lado, fazendo o filme, de pau duro e esperando sua vez. Pouco depois começo a e peidar alto. Um deles pede para eu parar. Como assim? Meu cu estava arrombado e frouxo. Impossível segurar. Sei que algumas pessoas entravam e escutavam, os era alto mesmo. Se lá o que imaginavam, eu queria era dar o cu. Depois de muitas socadas, o mago começa a gemer baixo, segurando para não dar na cara, me puxa forte, cravando a benga no meio e meu cu. Eu sentia o pau pulsando dentro e os jatos de esperma inundando meu reto quentinho. Assim que ele sai, o outro encosta o pau no cu já arrombado e entra de vez, colocando seu pau no meu buraco quente, macio e cheio de esperma do outro macho. Que coisa gostosa uma foda dessa. Ele socava e eu sentia o pau no meu intestino, já cheio de esperma quente. Ele começa a gemer e a gozar no meu cu. Depois de dois jatos de esperma dentro, ajoelho rapidamente e tomo o resto da gozada dentro da boca, pois adoro leitinho de machos desconhecidos, desse jeito.
Eles se vestiram, saíram e avisaram ao corno, que veio logo depois, filmar o cu da esposinha, num banheiro sujo, fétido, toda arrombadinha, com o ânus piscando e colocando o esperma dos dois machos para fora. Temos muitos registros de outras aventuras nossas pelo Brasil afora.
