Já era o terceiro dia desde que Júlio havia chegado naquela fazenda para ocupar a vaga de Veterinário, logo no primeiro dia havia tido relações sexuais com meu tio, 2 vezes no mesmo dia, pela manhã assim quando chegou, o garoto era muito Ousado, de cara na primeira oportunidade deu em cima do meu tio, e a outra relação foi no meio durante a noite enquanto os demais dormiam, eles trepavam e eu os observava-os, no segundo dia assim que todos dormiram lá estavam eles novamente na Baiá trepando como loucos, e eu lá observando-os. Mas aquele jovem de 25 anos, não iria apenas cuidar dos animais, ele iria cuidar também dos homens daquele lugar.
A rotina na fazenda era da seguinte maneira:
Tio To-nhô acordava ás 5 da manhã ele pegava as latas que seria utilizadas para o armazenamento do leite, as lavavas, e as emborcava, organizava tudo que fosse precisado naquele dia e deixava na varanda da casa onde os funcionários moravam, feito isso ele deitava um pouco na rede.
Ricardo, Roberto, Pedro e Timóteo acordava ás 6 da manhã, ambos dividiam o mesmo quarto que possui 4 camas de solteiro, assim como o outro quarto que era onde Júlio estava.
Cada um dos homens saíram para suas designações.
Ricardo e Roberto eram os responsáveis a levar o gado do pasto para o curral, para poder ser feito a ordenha. Pedro era responsável pelos Cavalos, e as Ovelhas, e Timóteo cuidava dos porcos, e das galinhas. Após os gados estarem presos, Ricardo e Roberto via pegava os utensílios que meu tinha havia deixado pronto, ordenhava as vacas pegava as latas de leite colocavam na carroceria do carro, e informaram meu tio que já estava tudo pronto para o transporte.
Quando minha vó viu Ricardo e Roberto ela os chamou para tomar café, havia bolo feito no dia anterior, e tapiocas quentinhas que minha avó havia preparado. Tio To-nhô foi chamar Pedro e Timóteo os 5 homens estavam ali tomando café e conversando, não havia aquela euforia do meu tio quando ele conversava com eles, havia 1 ano que eles trabalhavam ali, antes deles meu Tio e meu avó faziam tudo sozinho, era estranho como Júlio deixava as pessoas ao seu redor tranquilas, esse efeito só não ocorria comigo, embora seu corpo havia fixado em minha mente, eu queria Júlio, queria meu tio, queria meu pai, e queria aqueles 4 homens que estavam ali sentado na mesa ao lado do meu tio.
Era 7 horas da manhã e meu tio saiu para levar o leite até o lacticínios cada um dos homens voltaram aos seus afazeres diários.
Fui para o curral, adorava ficar ali naquele ambiente calmo, Ricardo estava lá colocando ração bovina no coxo, acenei com a cabeça pra ele e ele retribui o acenando de volta.
Logo chega Júlio, ele veio com uma caneca dessas de metal, aquelas canecas de esmalte,
então Júlio disse: Bom dia, Cavalheiros!
Bom dia, Júlio - respondi
bom dia, Dr. Júlio – respondeu Ricardo
então Júlio disse, parceiro pode me chamar de Júlio, somos amigos ou não?
Ricardo respondeu: sabe o quê é fico sem jeito, você é formado, e da cidade, se dá tão bem com os patrões.
- larga de prosa, Macho!
Me chame de Júlio, borá ser amigos, Oxé
Ricardo, você me faria o favor de me dá uma Xícara de leite?
Sempre tive vontade de beber leite fresco assim tirado da vaca na hora, a vida inteira bebi o leite industrializado daqueles de Saco, minha mãe comprava muito o leite da marca “Barriguinha Mole”
mas me arruma ai um “leitinho fresquinho” ele dizia isso com uma voz bastante melodiosa
- oh! Dr. Júlio não sei se as vacas vão ter ainda, mas posso ver aqui se consigo um pouco para o senhor.
Júlio deu aquele sorriso, que era capaz de iluminar a terra caso um dia o sol não estivesse no céu
então Júlio disse:
- larga de prosa, Macho!
Já disse que pode me chamar apenas pelo meu nome, e deixe de formalidades como “Doutor, Senhor”
Ricardo diz:
ok, Júlio, vou apertar algumas tetas e ver se consigo um pouco. Me dê a Caneca
Ricardo foi em uma vaca espremeu as tetas saiu um pouco de leite, foi em outra espremeu e conseguiu mais um pouco, foi em mais 2 vacas e conseguiu mais um pouco de cada uma.
Ai ele foi em direção a Júlio e disse: olha deu para tirar isso aqui, aquela vaca acolá tá com bezerro novo então não estamos tirando dela.
Então Júlio pegou a caneca, pôs na boca e ia bebendo aos poucos!
- NOSSA! Que delícia, é quentinho, tem um gosto tão bom, uau!
Seus lábios, seu buço, estavam brancos devido a espuma do leite.
- é muito gostoso!, acordar e tomar leite fresquinho e bom demais
ele começou a bota a pontinha da língua dentro do copo, deixando ela molhadinha e branquinha
Ricardo o observava.
Júlio voltou a beber, mas desta vez virou a caneca de uma vez!
Ahh Delícia!
Putz Bezerro e um animal que tem sorte, eu invejo o fato deles poderem simplesmente ter a vontade irem lá botar a boca na teta e mamar, mamar até sair o leite. Uhuuum
achou que qualquer dia vou tomar meu leite da manhã direto da teta da vaca, só para saber a sensação que o bezerro tem!
Mano! descola mais ai para mim por favor?
Ricardo respondeu: Júlio não tem mais eu já tentei ordenha de todas as vacas e só deu isso aí!
Júlio respondeu: Ah! Mas você não ordenho o leite de todas as tetas, tem uma ai que você não ordenhou.
Ricardo respondeu: sim mas aquela vaca, já disse que não posso o bezerro é novo.
Júlio sorriu, olhou Ricardo de cima abaixo, e viu que suas baboseiras havia excitado aquele homem, embora aquele homem ainda não havia sacado sua intenção.
Então Júlio saltou pra dentro do curral, foi em direção á Ricardo, chegou bem perto, passou sua mão levemente sobre a Pica de Ricardo, e olhando em seus olhos disse: você ainda não ordenhou essa Teta.
Aquele homem engoliu em seco, surpreso, seu olhar veio em minha direção, havia receio, havia medo.
E Ricardo gaguejou: Maa.maa, mas Dr.
Júlio: Xíi vá me dá esse leitinho vá
Ricardo olhava para mim, espantando, com receio
e disse: mas e ele
Júlio disse: relaxa ele é meu Brother, ele nos ajuda, ele fica de olho caso alguém venha.
Júlio olho para mim e disse: Heim você faz esse favor, né? Se quiser até mamo tua teta também
respondi: tá eu fico observando para vocês!
Júlio se virou para Ricardo olho no seus olhos, enquanto deslizava suas mãos até a sua cintura, enfiou a mão dentro da calça de Ricardo, pegou firme aquele caralho que estava duro, acariciava fazia movimentos bem fortes, Ricardo já gemia e entre seus gemidos, dizia mas e se alguém ver?
Júlio disse olha ali tá vendo entre aquelas vacas naquele cantinho, dá para tu ficar em pé, arriar as calças eu fico de cócoras lhe mamo, vou mamar bem suave, devagarzinho, ai vou aumentando até colher o LEITE que eu tanto desejo, Júlio dizia cada palavra sem parar de masturbar o outro. Então vamos?
Ricardo – Borá vou realizar sua Fantasia de ser bezerro.
Eles foram fiquei na frente deles de costas para eles fazendo um cerco para tampar-los, mas me virei na direção deles para poder ver Júlio em ação
Júlio desceu as calças de Ricardo:
quando vi a Rola de Ricardo minha boca salivou era do mesmo tamanho da do meu tio, era grossa, e possuía 23 cm
pôs a cabecinha daquela rola na boca, enquanto seus dedos polegar e indicador envolvia a base dela, fazia movimentos na base com os dedos, enquanto mamava levemente a cabecinha, ai ele ia deslizando sua boca nela, levemente, suavemente, com bastante destreza e delicadeza, até que começou a fazer movimentos bem fortes de vai-e-vem se retirar aquela pica da boca, é Júlio era um Bezerro, fazia sucção naquela rola, ele não tirou da boca se quê uma vez, suas mãos acariciavam a bunda de Ricardo, minha curiosidade me fez ir mais perto, andei para frente, arrudiei e pude ver a bunda do Ricardo, via as mãos do Júlio espremendo – as, Júlio forçava o corpo de Ricardo para frente e para trás, suas unhas arranhava a bunda de Ricardo, que passou a gemer, Ahhhhhhh, uhuuum ahhhh uhumm voltei para a frente dele percorri meu olho para todos os lados para ver se havia alguém por perto, fiquei andando de um lado para o outro analisando o que acontecia na frente e o que acontecia atrás, ao mesmo tempo que ouvia os gemidos de Ricardo, quando vi Júlio pela primeira vez retirar a boca da Rola de Ricardo, e havia aquela Baba, Júlio tomava ar, seu olhar encontrou o de Ricardo que também buscava fôlego, passou as mãos naquela rola babada, melou seu dedo, voltou a mamar a rola de Ricardo, e aquele dedo que estava todo melado de baba ele enfiou no cu de Ricardo, ficou metendo, rodava o dedo, os gemidos de Ricardo eram constantes, e ele tremia, Ricardo estava trêmulo, parecia que uma corrente elétrica percorria seu corpo, quando gemeu Ahh! E seu corpo parou de tremer, olhou para baixo viu Júlio ainda de Cócoras com a boca em sua rola, quando ele tirou da boca ela estava mole e melada.
Havia acabado de assistir Júlio novamente em ação, mas desta vez fui convidado por ele para participar daquele evento, ele estava ainda de cócoras, havia retirado sua boca do Pênis do Ricardo, ele havia levantado sua cabeça na direção de Ricardo, seus olhos fitavam os dele, então ele sorriu, Ricardo também sorriu, ambos estava com a respiração abafada, ele puxou a cueca e a calça de Ricardo e para vestir-lo, parece que o homem havia esquecido que estava nu da cintura para baixa, então levantou-se fez alguns polichinelos, alongou-se, e disse: Rodrigo obrigado pelo leite quentinho que me destes, agora estou alimentado.
Ricardo aproximou-se delicadamente e seus lábios tocou os de Júlio, e em segundos aqueles 2 compartilhavam de um beijo intenso, e então Ricardo disse: moleque tu tem uma boca muito gostosa, e gulosa também.
Júlio veio na minha direção e perguntou há alguma evidência no meu rosto, do crime que acabo de comete?
Eu ri, pela primeira vez deixei meu lado sério e sombrio de lado.
Olhei para ele e disse: Não, pelo visto você é um bezerro e bebeu tudo, de maneira que não deixou nenhuma evidência para traz. E então Sorri
Júlio disse: hummm então esse moço tem um belo sorriso, pensei que fosse banguela
Ri novamente.
E então Júlio foi trabalhar.