— Moleque tu tem sorte, se não, ia te comer aqui mesmo — Meu tio avisa sentindo meu rabo roçar em sua rola começando a ganhar vida por baixo do short de banho enquanto cavalgamos para a cachoeira — Na moral, não sei como tu ainda não tinha levado rola nesse rabo.
— Tio… vai que alguém… — Sou interrompido ao sentir a ponta da sua tora tentando violar minha entrada coberta pelo tecido fino. Meu cu ainda estava uma cratera por causa dele, mesmo assim, eu poderia continuar levando ferro o dia todo— Tio…
— Relaxa… Aqui só tem a gente… — Ele me diz mordendo minha orelha ao passo que guia o garanhão na estrada de terra, fazendo-me rebolar em seu colo pressionando seu caralho contra meu rabinho recém arregaçado, sinto que seria fodido ali mesmo quando seu mastro encaixa perfeitamente no meio da minha bunda — Tá sentando direitinho… Assim que eu gosto
— Tira…Te fuder…Agora não, tesão errado demais — Digo percebendo sua rola pulsar em minha entrada lambuzando nossos shorts com seu pré-gozo. — Caralho, essa porra só sabe babar?
— Teu mal é esse, aceita que tu gosta de leite que nem bezerro — Ele diz controlando o garanhão parando-o fazendo meu corpo se tremer de tesão ao sentir a estocada do meu tio pela inércia— Não sei como teu pai ainda não tinha tirado cabaço… Tu foi feito para receber ferro moleque… Nem preciso de comer para saber que teu cuzinho pisca só em pensar a tora do teu macho.
Ao mencionar o nome do meu pai, sinto meu sangue gelar… Será que ele sabe que meu tio anda me comendo esse tempo todo? Puts, será que sempre fui viado? Caralho… Onde eu fui parar? A poucos dias eu nunca tinha nem visto um pau além do meu, agora estou praticamente implorando pela pica do meu tio… E pior, meu ele sabe como servir seu sobrinho.
— Eii viado, se tu não sair agora, vou te comer na bucha aqui mesmo— Ele diz tirando-me do devaneio ao sentir suas mãos grossas ao redor da minha bunda forçando seu pau contra meu cuzinho que piscava em resposta a aquele macho —Ahhh nem parece que era cabaço… Já aprendeu até rebolar…
Caralho, vou nem conseguir chegar na cachoeira desse jeito, estou fora de mim, meu corpo se humilha querendo seu mastro. “Filho de uma puta” penso, minha boca chega baba em pensar em foder ali mesmo, mas não posso, qualquer um pode passar e me ver levando vara do meu tio.
— Relaxa…Só na cachu…— Ele me instiga, beijando meu pescoço, colando meu corpo em seu peitoral maciço em contrapartida, contorço com a sensação, fazendo seu caralho pulsar em meio as minhas nádegas duro como sempre.
Parece tortura, mas ele desce do cavalo raspando lentamente toda a sua jeba pelo meu rabo, me deixando sedento para chegar logo na cachoeira. O Paulão, meu tio, sempre comentou das aventuras dele com o Chicão e meu pai em uma queda d’água… Espero que essa seja a famosa cachoeira dos prazeres que os safados sempre comentavam.
No caminho, penso o quão insano é ter meu próprio tio me guiando mata adentro direto para um matadouro, no caso, não levando um animal, mas seu sobrinho em busca de prazer. Diversas vezes eu apenas o seguia observando seu jeito largadão coçando a rola meia-bomba deixando um rastro de cheiro de macho, não tenho dúvidas… Acabei sendo viciado em rola.
— Porra moleque… Calor fudido é esse — Ele tira a camisa evidenciando o abdome coberto de pelos bem aparados definindo o caminho do paraíso para seu mastro, começo a salivar imaginando novamente o gosto daquela pika em minha boca.—Tamo quase chegando… já pode ir tirando a roupa moleque aqui não tem esse cebesta não…
Tiro minha camisa deixando minha pele branca exposta, meu tio que dá um sorriso cafajeste pegando em sua rola que babava deixando uma mancha em seu volume. Eu tava fudido!! penso quando tiro meu short de banho logo a frente ao ouvir o som da água, sou surpreendido sendo envolvido colando meu corpo no dele à medida que sinto minhas nádegas serem abertas por suas mãos.
— Caralho… É teu pau? — Perguntei sentindo meu estômago sendo lubrificado por seu pré-gozo.
—É, falta só sua boquinha…— Ele diz metendo uma mão de suas mãos em minha cueca, em seguida pegando minha bunda macia, fazendo-me suspirar pesadamente a passo que com a outra mão, ele libera seu cacete brilhando devido ao pré-gozo — Do jeito que cê gosta.
Seguro seu mastro olhando para a cabeça inchada lubrificada emanando o cheiro do meu macho, não resisto, devoro sua glande, saboreando meu tio que me guia apertando meus cabelos forçando minha cabeça em direção ao sua tora, entrando garganta abaixo rasgando tudo em seu caminho
— Isso moleque, mas não se apega não… — Ele diz detonando minha boca, às vezes tirando e dando com a madeira na minha cara, logo depois voltava a enfiar forçando minha garganta— fica desse jeito.
Perco meu ar ao sentir toda a extensão daquele mastro em minha boca, alargando minha garganta sufocando-me na base da rola a medida que o meu nariz roça em seus pelos respirando aquele odor brutal. Vinte e três centímetros em minha garganta bem fechadinha, olho nos olhos dele vendo um sorriso cafajeste ao ver seu sobrinho sofrer no seu caralho.
— Arromba…— Tusso em busca de ar com seu gosto em minha boca.
Ele volta a socar na minha boca, não me deixando mamar, fodendo minha garganta como se fosse um deposito de porra. Caralho… Penso embriagado sendo arrombado no meio do mato por meu tio em plena luz do dia.
— Vou te ensinar quem é o arrombado hoje moleque!!
Ele diz puxando meu cabelo com sua mão grosa me fazendo lacrimejar ao sentir toda aquela jeba socada em minha garganta, me alargando ainda mais e percebo seu mastro contrair até que finalmente sou inundado com aquela porra grossa.
— Aeeee, engole viado… Ainda vou te fuder muito quando chegar lá.
(Opaaa… vou contar no próximo conto… Deixe seu voto)
OBS.: Esse conto se passa depois dos contos “APRENDENDO COM PEÕES, ELES DERAM UM JEITO” e depois de CARALHO TIO, NEM MONTAR A CAVALO, EU SEI. Inclusive o Paulão é nosso famoso tio que andava me arregaçando nessa época.