Depois do Menage: Nossa Primeira troca de casal

Um conto erótico de Alikah
Categoria: Grupal
Contém 2813 palavras
Data: 28/08/2021 01:31:11

Meu marido, Alisson, já raramente me procurava e eu, confesso, já estava me sentido mal, porém, tentada a corresponder às investidas de um ou outro colega meu. Mas sempre resisti a fazê-lo por não querer ser infiel.

Então, subitamente num dia, o meu marido chegou do emprego e se aproximou de mim na cozinha. Chegando por trás, me abraçou a começou a enfiar as mãos dentro da minha blusa e sutiã, procurando meus seios, apalpando e apertando-os levemente.

Raramente ele chegava em casa com este nível de tesão, o que me fez corresponder às suas investidas imediatamente. Empinei minha bunda e comecei a rebolar, roçando meu rabo contra a pélvis dele, percebendo o volume enorme dentro de suas calças.

Os meus movimentos estavam deixando-o completamente louco. Não demorou e senti suas mãos nas minhas coxas, levantando minha saia e abaixando minha calcinha. Comecei a sentir um calor muito gostoso e me apoiei na mesa da cozinha, afastando bem minhas pernas e soltando gemidos de prazer.

Logo os dedos do meu marido estavam explorando os lábios da minha buceta e massageando meu clitóris.

Hummmmm! Você está muito molhada, amor! — disse ele beijando minha costas.

E eu estava mesmo molhada.

Minha xoxota pedia ansiosamente para ser penetrada

Ali mesmo, na mesa da cozinha. Apenas fechei meus olhos para me deliciar ainda mais com a situação e percebi que ele estava abaixando suas calças e a cueca. Não deu tempo de pensar, ele me colocou em cima da mesa.

Sim, fui pega na mesa da cozinha!!! Kkk

E logo começou a estimular minha buceta e então ele enfiou todo o seu pênis dentro de mim, sem dó nem piedade. Ohhhhhhhhhhhhh! Devagarrrrr! – gritei quando senti seu cacete grosso e quente me enchendo toda.

Fazia umas uma semana que meu marido não me comia. Meu tesão estava lá em cima, mas o dele estava muito mais. Parecia um animal me fodendo. Ele beijava minha nuca, me segurava firme pela cintura e metia sem dó, tirando o pau quase todo e enfiando novamente, com força.

Não demorou muito e percebi que ele não aguentaria muito mais tempo.

– Ahhhhhhh! Vou gozar minha putinha!!!!!!!! – disse ele gemendo.

Jatos de leite quentinho foram despejados no fundo da minha buceta enquanto meu marido me apertava contra o corpo dele. Saiu tanto esperma da rôla dele que tive a impressão que não caberia mais na minha buceta. Fiquei um pouco chateada por ele não ter esperado que eu tivesse meu próprio orgasmo.

Mas, não me importei muito. As vezes essas trepadas rápidas me fazem muito bem. Mais tarde jantamos juntos, assistimos a um filme e nos preparamos para dormir. Como é de costume, durmo somente de calcinha. Meu marido foi ao banheiro e ao retornar saltou em cima de mim novamente.

Meu marido parecia um tarado.

Chupou meus seios demoradamente, beijou e lambeu minha buceta e brincou muito com sua língua no meu grelhinho. Fizemos um meia nove muito gostoso, no qual eu mamava seu pau cada vez mais duro e ele chupava minha xoxota e lambia meu cu.

Finalmente me penetrou com aquela vara dura como rocha em várias posições muito excitantes. E desta vez eu atingi o orgasmo repetidas vezes.

Deitados e entrelaçados um no outro, cansados, suados e esgotados, me atrevi a lhe perguntar:

– O que aconteceu com você hoje vida? Chegou em casa tão excitado. Meu marido sorriu, me deu um beijo na boca, hesitou um pouco e resolveu explicar.

– O Iran, aquele meu colega de trabalho, me convidou para ir até a casa dele depois que almoçamos.

– E?

– Ele me mostrou e um filme pornô muito interessante. Era a história de homens que trocavam de mulheres.

Enquanto me explicava, reparei que meu marido ia ficando cada vez mais excitado.

– No fim – continuou meu marido – o Iran me disse que ele e sua mulher estão procurando um casal para fazer o mesmo.

Percebi, enfim, o motivo da tanta excitação. Marina, a mulher do Iran era um espetáculo de mulher. Com seus quase um metro e setenta de altura, seios pequenos, mas bem redonda e empinada, ela chamava a atenção de todos os homens por onde passava. E meu marido Alisson não era exceção.

Me senti mal por pensar que meu marido olhava outras mulheres com o mesmo desejo que me olhava, mas ao mesmo tempo...fiquei muito excitada com a ideia. O Iran era um homem muito bonito, forte e conversador. Eu já havia reparado por várias vezes um volume enorme nos meio das pernas dele, principalmente quando ele olhava para mim.

Eu era muito mais baixa que a Marina, mas minhas tetas eram maiores e meu rabo também era muito superior ao dela.

– E a ideia desta experiência lhe agrada? – perguntei sorrindo ao meu marido.

Ele não falou nada. Apenas sorriu e acenou a cabeça afirmativamente.

Nessa noite, meu marido estava muito assanhado. Lambeu e chupou minha buceta mais uma vez e depois fez penetração profunda, uma das formas que ele mais gostava é sabia me me enlouquecia.

Quando adormecemos, tínhamos combinado fazermos uma festa à quatro. Não demoraram muito dias para que nos reuníssemos: eu, o meu marido, o Iran e a Marina. Combinamos de nos encontrar em uma sexta à noite para um jantar em nossa casa e agimos com a maior naturalidade possível, sem tabus.

O dia da festa chegou!

Quando o Iran e Marina chegaram, abrimos a porta e os cumprimentamos normalmente. Após as conversas iniciais, eu e a Marina fomos para a cozinha preparar o jantar enquanto os homens ficaram encarregados de preparar a mesa.

– Posso lhe dar um beijo? – a Marina perguntou enquanto estávamos na cozinha. Meu “sim” saiu tão baixinho que fiquei com receio de ela não ter ouvido. Fiquei trêmula e sem saber o que fazer. Ela foi chegando, me abraçou calmamente e começou a roçar os lábios dela nos meus, bem lentamente, dando selinhos.

Finalmente sua linguá forçou meus lábios e eu os abri. Era meu primeiro beijo com uma mulher. Quando sua língua invadiu a minha boca eu me derreti toda e em pouco tempo comecei a corresponder, colocando as mãos na cintura dela e colando o corpo dela ao meu.

– Você é muito bonita, sabia? – disse Marina ao concluirmos nosso longo e apaixonado beijo.

Mas a minha primeira experiência com outro casal estava apenas começando. Em seguida ela colocou uma das mãos em meus seios e começou a me acariciar.

Depois, sem nenhum aviso, levantou minha saia e procurou minha xoxota. Afastei as pernas um pouco para facilitar seu trabalho. Eu já estava tão excitada que acho que minha calcinha já estava toda molhadinha.

– Acho que meu marido vai gostar muito de você – disse ela enquanto seus dedos massageavam meu grelho por cima da minha calcinha.

– Você também vai deixar o Alisson delirando de tesão. Sinto que está muito excitada – respondi, tentando retribuir o elogio.

– Estou mesmo – disse ela – abrindo sua calça e descendo-a até a altura das coxas, junto com sua calcinha – passe sua mão na minha xoxota e verá que estou pegando fogo – finalizou com um sorriso cheio de vontade.

Eles pegaram nós já nos beijos

Quando nossos maridos entraram na cozinha nós estávamos nos braços uma da outra, nos beijando e nos acariciando mutuamente entre as pernas.

– Uau! – disse o Iran – já começaram!

Assustadas com a chegada deles, nos separamos imediatamente.

– Hummmm! Que delícia – disse meu marido, cheio de tesão – por que pararam? Nunca tinha visto minha mulher se pegando com outra com tanta vontade!

– Você terá tempo de ver novamente – respondeu Marina dirigindo-se ao meu marido e dando-lhe um beijo nos lábios – sua tarefa agora é apagar o fogo que a sua mulher acendeu em mim.

– E eu quero colocar logo as mãos nestes seios enormes! – disse Iran se aproximando de mim e já começando a acariciar e mordiscar os bicos dos meus seios.

Fomos todos para a sala em seguida. A Marina tirou sua calça e calcinha e se sentou de pernas abertas no sofá. Depois, pediu ao meu marido que se ajoelhasse e chupasse sua buceta até ela gozar.

O Iran, por sua vez, pegou minha mão e levou até o seu membro, por cima da calça. “Olha como estou excitado, olha o que faz comigo Kah!“, disse ele.

Apertei sua rôla e percebi que era realmente muito grande e estava bastante dura.

– Tire sua roupa – disse eu – quero sentir seu pau na minha mão.

– Vai sentir na sua mão e em todo o seu corpo – respondeu o Iran sorrindo e tirando toda a roupa.

Ouvi um gemido atrás de mim. Era a Marina que continuava a se deliciar com a boca do meu marido. Ela já tinha tirado o resto de sua roupa e estava acariciando seus seios enquanto meu marido continuava a lamber e chupar sua xoxota dela.

Comecei a tirar minha roupa também. Quando olhei para o Iran, ele já estava completamente nú, observando meu corpo à medida que minhas últimas peças de roupa iam parar no chão.

– Uau! Seu corpo é delicioso! – disse Iran quando fiquei completamente nua. Olhei para o pau dele e parecia dobrar de tamanho a cada segundo. Caí de joelhos e me preparei para mamá-lo.

Comecei pela cabeça daquele pênis gigante, massageei as bolas e finalmente comecei a chupá-lo.

– Ohhhh! Ahhhhh! Eu sempre imaginei que você era realmente boa para chupar um cacete, sua safadinha – ouvi o Iran sussurrar entre gemidos.

Comecei a punhetar seu pau enquanto o chupava, o que o fez se afastar de mim.

– Ohhh! Caramba! Quase gozei – disse ele rindo e se deitando no chão. Em seguida me deitei ao seu lado.

Ele então começou a acariciar e lamber os biquinhos dos meus seios. Logo se sentou em cima de mim e posicionou seu pênis entre meus seios avantajados.

– Fode meu pau com essas tetas gostosas! Fode! – pediu ele. ( uma espanhola).

Coloquei as mãos em meus seios, os apertei contra seu cacete e ele imediatamente começou um vai-e-vem bem gostoso. Que “espanhola” gostosa nós dois estávamos fazendo.

Olhei para o meu marido e a Marina. Ele estava metendo nela de "cachorrinho", justamente do jeito que ele mais gosta. Pelas expressões no rosto dela, pude ver que não demoraria muito até ela gozar como uma louca.

Meu marido devia tê-la excitado bem mesmo antes de penetrá-la. Eu sabia como ele era bom com a língua e com os dedos. Se eu já estava excitada, vê-los fodendo daquela forma me deixou ainda mais. Minha buceta ainda não tinha sido tocada pelo Iran, mas eu a sentia completamente molhada.

Eu não iria aguentar muito mais sem enchê-la totalmente. E o que eu precisava dentro dela, grande e grosso, estava justamente entre meus seios, espirrando esperma na direção do meu rosto.

– Ahhhh! Caceteeee! – gritou o Iran gozando e disparando seu líquido quente no meu pescoço. Os jatos foram tão fortes que algumas gotas foram parar na minha boca, olhos e cabelos.

A Marina e meu marido também começaram a gemer desesperadamente, com ela sentada em cima dele, subindo e descendo naquela vara gostosa. Eu era a única que não tinha gozado ainda. E eu precisava muito de um orgasmo. Já estava ficando tonta de tanto tesão.

No entanto, eu sabia que algo bom estava reservado para mim.

– Chupa meu pau novamente! Até ele ficar duro outra vez – disse o Iran levando seu pênis meia até a minha boca, após eu limpar, com minha blusa, seu esperma do meu pescoço e rosto – agora você vai receber o que você merece.

Comecei a chupar o cacete dele, com algumas gotas de sêmen ainda saindo daquele membro enorme. Aos poucos foi ficando duro e delicioso. De joelhos na sua frente e as pernas um pouco afastadas, mal percebi quando um rosto foi surgindo por baixo de mim e uma língua atrevida começou a invadir minha buceta.

Era a Marina, me lambendo e beijando toda a região da minha bucetinha. Parecia uma gatinha bebendo leite. E o leite era minha bucetinha rosada e molhadinha. Abri mais as pernas e praticamente me sentei no rosto dela. Me abandonei ao prazer.

Quando combinei com meu marido de fazer esta festa à quatro, nunca imaginei mamar um cacete e ao mesmo tempo me deliciar com uma outra mulher chupando minha buceta com tanto desejo. Mas as minhas surpresas ainda não acabariam ali.

Quando Iran sentiu que estava pronto, deitou-se no chão e pediu para eu cavalgá-lo.

– Ohhhhh! – gemi ao sentir o pênis dele se encaixando na minha buceta à medida que eu descia meu corpo.

Cavalguei deliciosamente o pau do Iran enquanto ele apertava e beijava meus seios, que balançavam na sua frente. Uma mão pressionou as minhas costas fazendo com que eu me deitasse em cima do Iran. Nessa hora percebi que a Marina havia se deitado ao nosso lado e começou a nos beijar, alternando entre a minha boca e a do seu marido.

Deitada em cima do Iran e beijando a Marina, senti agora duas mãos na minha bunda, abrindo e massageando minhas nádegas. Era meu marido. Suavemente ele começou a passar a lingua no meu cú, deixando um rastro de cuspe por onde sua boca passava.

Facilmente adivinhei que iria ser enrabada. Outra novidade para mim. Ser fodida na buceta e no cú ao mesmo tempo ia ser demais para a minha pessoa. Minha primeira DP (dupla penetração). “Que delicia”, pensei me arrepiando toda.

– Ahhhhhh! Meu deussssss! Vão devagarrrrrr! – gemi e senti meus olhos se encherem de lágrimas quando o pênis do meu marido deslizou fundo no meu rabo, encontrando e roçando o cacete do Iran pelo caminho.

Sentir dois pênis dentro de mim foi algo completamente novo e uma mistura de dor e prazer nunca antes experimentada. Eu era agora um sanduíche entre dois homens que me deixavam completamente fora de mim de tanto prazer.

Eu estava sempre pronta para trepar e delirar de prazer apenas com a minha vagina, mas, com o tempo aprendi a gostar quando meu marido me penetrava no rabo. Mas agora era diferente, duas picas duras e grossas me invadiam, bem fundo. O prazer era tanto que eu estava quase desmaiando.

Era um prazer indescritível.

Aumentava a cada movimento que eu fazia. Se eu movia a pélvis para baixo, sentia o pênis do Iran me penetrar bem fundo na vagina. Se eu elevava a pélvis, sentia o pênis do meu marido se afundar no meu cuzinho. De repente senti que não aguentava mais.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Estou gozandoooooooo! – uma onda de calor invadiu meu corpo e me concentrei na boca do Iran.

Beijei-o loucamente enquanto meu marido castigava meu rabinho sem dó. Gritei e gritei. Parecia uma sirene. E só não gritei mais porque as bocas do Iran e da Marina não me davam tempo. Eles queriam me beijar, queriam sentir meu prazer na boca deles.

Quando o Iran e meu marido gozaram dentro de mim eu já tinha perdido a conta dos orgasmos seguidos que os dois tinham me proporcionado. Momentos depois estávamos todos deitados no chão, cansados e suados. Eu me sentia completamente saciada, como nunca havia sentido antes.

Nós, as mulheres, estávamos no meio com os homens nas extremidades, cada um ao lado da suas respectivas mulheres. Não demorou muito para que a sessão de beijos, abraços e carinho reiniciasse, agora como forma de agradecimento pela noite invisível.

E novamente fui alvo das atenções da Marina, que não só me beijava como também acariciava meus seios e brincava com seus dedos na minha bucetinha toda inchada de tanto sexo.

Meu marido foi o primeiro a interromper aquele momento, dizendo que tinha fome e que seria melhor irmos jantar. Todos concordamos. Mas, antes do jantar precisávamos tomar banho. Havia esperma em todo o meu corpo e o cheiro de sexo estava em todas as partes.

Após o jantar fomos ver televisão. Os homens só de cuecas e as mulheres só de calcinha. Enquanto assistíamos a um filme, íamos falando e nos tocando uns aos outros. Em um determinado momento, meu marido meteu a mão entre as pernas da Marina, puxou sua calcinha para o lado e procurou seu grelhinho, começando a esfregá-lo lentamente.

Não demorou muito pra brincadeira começar novamente!

Ela de imediato abriu suas pernas, facilitando a tarefa.

A Marina me puxou para perto dela, procurou meus lábios e me beijou. Na verdade ela não me beijou, nós nos beijamos, porque eu correspondia feito uma louca aos beijos e mordidinhas que ela dava nos meus lábios.

Em seguida ela me perguntou: Preta, por que você não chupa minha buceta? Eu iria adorar.

Isso era algo que não havia passado pela minha cabeça ainda. Mas a experiência me agradou muito. Foi o reinício de toda uma série de prazeres que tinham sido interrompidos para jantarmos.

Depois daquele fim de semana, eu e o meu marido tivemos outras experiências: nós e outros casais ou apenas uma amiga ou um amigo nosso. Mas isso são outras histórias que talvez um dia eu conte

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Comentários

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Relendo com intenso prazer essa tesuda postagem . . .mantenho meu dez e estrelas.( rubilaser@yahoo.com )

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Muito tesão, queria uma esposa safadinha assim que topasse uma aventura assim

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Que conto maravilhoso, gostaria muito de falar com o casal: euamoavida@gmail.com

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Um dos melhores relatos que leio aqui nesse gênero. Delicia de sadia cumplicidade entre casais evoluídos e desencanados de falsos tabus. Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com ) Gostaria de manter contato com leitores que curtiram esse relato.

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Adorei demais. És maravilhosa demais, minha querida.

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