Quebra de rotina

Um conto erótico de FarmaFetiche
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 28/08/2021 10:31:58

Como é de costume de quase todos por aqui, primeiramente apresento-me: Felipe, moreno claro, tatuado, baixo (1,67) e de físico atlético (63kg). Me considero de uma boa aparência e tenho 33 anos. Resido em Floripa, uma cidade propícia a bons relatos e experiências sensacionais.

O que venho relatar ocorreu a poucas semanas atrás, e não sai da cabeça a vontade de entregar toda essa história para alguém. Já que foi quase uma loucura. Trabalho a anos em uma farmácia de pequeno porte em um bairro do norte da ilha. Recebi no balcão de atendimento duas clientes à procura dos seus anticoncepcionais. As duas conversavam entre si e sorriam e visitavam todas as prateleiras enquanto eu buscava as medicações. Duas mulheres com belezas semelhantes, olhos lindos e claros (já que o restante do rosto não poderia ver melhor devido às máscaras), e o corpo que qualquer homem adora, seios grandes, bundas e pernas volumosas de quadril enorme formando um verdadeiro violão que só de relembrar aquelas duas de shortinho jeans e blusinha fico excitado. Enfim, retornei ao balcão e uma delas, Renata, ( A mais despojada e simpática) pergunta se pode efetuar o pagamento via pix que assim poderia levar mais coisas. Respondi que sem problemas já que tínhamos disponibilizado dias atrás essa modalidade de pagamento. Ela sorriu e disse em um tom bem provocante:

- Que garoto inteligente e como fala bonito!. Adorei.

Ela olhou fixo ao meu craxá e em tom sedutor:

- Desculpe, farmacêutico Felipe, meu nome é Renata. Aquela é minha irmã Amanda. Nos mudamos a pouco tempo para cá e ainda estamos nos adptando.

- Legal, sejam muito bem vindas, espero que estejam gostando e aproveitando bastante.

Amanda entrou na conversa e disse:

- Impossível não gostar desse lugar, as pessoas são tão encantadoras.

As duas riram alto e eu meio sem jeito da piada interna das duas. Mas gostando do papo. Fizeram toda a compra e realizaram o pagamento. Despediram-se de forma formal e foram embora. Mesmo estando em ambiente de trabalho fiquei desapontado por não ter esticado mais a conversa com elas. E saber mais das duas sapequinhas.

Quando próximo das 20hrs ainda do mesmo dia, Renata, retorna a farmácia. Eu estava em um atendimento e não pude dar atenção, vejo ela sendo recepcionada pela minha colega. Ela realizou todo o atendimento, vi que fizera uma troca da medicação de mais cedo, Minha colega direcionou Renata que se sentou próximo a sala de aplicação. Finalizei meu atendimento e já fui informado que teria um injetável para realizar, perguntei à atendente se seria a moça que estava lá aguardando e para a minha felicidade era. Estava louco para ter um tempo com aquela delicinha, de repente conversar, e é claro a chance de ver um pouco mais da sua linda raba. Peguei a medicamento e me aproximei fekiz da vida e como brincam sorrindo com os olhos e a cumprimentei.

- Renata, tudo bem?!, vou realizar a aplicação vamos entrar?.

- Oiii, que ótimo que é você que vai fazer a aplicação, estava tão receosa, hoje meu médico mudou o anti, liguei para ele reclamando que aquele eu não estava me adaptando, ainda bem que pude fazer a troca.

- Sim, quanto a isso é tranquilo.

Fui realizando toda a preparação do medicamento e já expliquei que aquele hormônio ela iria fazer apenas daqui a 90 dias. E nesse meio tempo não se preocuparia com tomar a pílula todos os dias e talz. Mas que como estava mudando o medicamento teria que se cuidar ao menos nesses primeiros três meses.

- Como assim me cuidar?

- o médico não avisou para tu utilizar a camisinha com o seu marido nesses primeiros meses?.

- Ahh aiii gato, eu não sou casada. Hehehe sou solteira. Mas tenho o hábito do anticoncepcional. E realmente ele comentou disso. Agora que você falou eu relembrei. Mas sabe não tenho tido relações, o que é uma pena.

Rimos disso e o papo deixou aquele silêncio e tenção no ar, o que foi quebrado quando eu terminei e voltei a ela com um.

- Vamos lá?!.

Ela prontamente foi se arrumando na posição, abrindo dois botões do shorts, e abaixando um pouco, revelando a calcinha preta fio dental.

Ela ainda puxou o tecido para cima, o que deve ter encaixado ainda mais aquele fiozinho no rabinho dela. Tentei voltar a sã consciência e realizar meu trabalho, mas quando cheguei perto para realizar a aplicação ela parou minha mão. Disse.

- Aii Felipe estou nervosa, hehehe. Vai devagar por favor.

- Claro, o líquido queima um pouquinho mas é pouca quantidade tá?. Não será demorado e farei com leveza.

- Ótimo.

Ela nesse meio tempo baixou mais o shorts e deixou quase toda a bunda a mostra e empinadinha. Voltei a focar na aplicação. Passei o algodão embebido de álcool e fiz a prega e ela suspirou. Me deixando ainda mais fora de sí. Fiz a aplicação de forma gradual e lenta. Pude observar um pouco daquela raba deliciosa.

Terminado o procedimento segurei um pouco do algodão precionado e para a minha surpresa ela agarrou a minha mão e disse para precionar ainda mais para não vazar o líquido. Olhei para ela e ela com uma carinha de safada retribuiu o olhar fixando em meus olhos. Ficamos nisso durante alguns segundos e então senti a leveza da mão dela tirei o algodão e colei o blondstop.

- Fê, que mão leve. Adorei sua aplicação. Mas será que está vazando?. Olha mais um pouquinho, se precisar preciona mais.

Aquilo me deixou de boca aberta .. pau que por hora estava meia bomba começava a dar sinais fortes de ereção, jaleco já não disfarçava. Peguei outro algodão e me posicionei novamente por trás, já não escondendo a tesão pela raba dessa baixinha. Olhei para o adesivo intacto e sem sinais de sangue ou medicamento mas finji estar limpando a região contornando toda a extensão da nádega ela gemendo baixinho e me olhando com cara de safada, provocando mexendo a cintura até cair totalmente o shorts no chão, nesse momento baixei minha máscara, tirei o fiozinho da calcinha para o lado e literalmente caí de boca lambendo, sugando fodendo ferozmente aquele rabinho ela gemia dessa vez mais alto, se contorcendo apoiando na mesa de procedimentos e abrindo ainda mais a bunda liberando aquele cuzinho.

- Faz tanto tempo que não sinto uma língua aí. Vai seu tesudo engole ele todo. Fode com essa língua, está gostoso é safado?.

Não aguentei me arrumei em uma posição melhor tocando aquela bocetinha pequena, quente e úmida. Acho que úmida não seria a palavra, pois estava escorrendo mel doce e quente.

- Nossa vadia, está pingando essa bocetinha, vira de frente agora e me dá na boquinha ela. Vejo que é verdade que não tens um macho de verdade.

- Aí que farmacêutico malvado, chupa ela vai. Me faz gozar logo, anda estou morrendo de tesão.

- Vai safada senta na cadeira e abre bem as perninhas e goza na minha boca. Precisamos ser rápidos antes que alguém perceba a demora.

- Delícia demais, depois você me come?. Quero esse pau enorme que está escondendo atrás dess jaleco. Seu safado, não aguentou ver meu rabinho né?!

Aquilo era verdade, não aguentei mesmo ver aquela bundinha. Como ela falava quase sussurrando essas frases me davam mais cede, e mais eu ia chupando, dedilhando, mordendo e sugando a safada. Enfiava dois dedinhos na boceta e um no cuzinho, enquanto chupava o clitóris durinho.

Fazendo movimentos de vai e vem cadenciados senti cada vez mais encharcada aquela boceta, o cuzinho guloso engolia fácil e por vezes sentia ela prender ele lá dentro. Que cuzinho quente, o gosto daquele rabo era tão gostoso e docinho o mesmo para aquela bocetinha. Dei tanta atenção e energia para aquelas sugadas e estocadas com as mãos e língua que em poucos minutos sinto ela começar a dar alguns espasmos, gritinhos abafados pela sua mão. E com voz ofegante e trêmula anunciando o gozo.

- Aí caralho, ah ah seu puto, aiii tô gozando .. ah ahhh aiii vou gozar, ah vou gozar ah, caralho, caralhooo. Ah

Ela aperta forte minha cabeça contra seu sexo, dando fortes espasmos e pulinhos na cadeira Rebata solta todo seu gozo, um pequeno esguicho e muito gozo expesso e branquinho suficiente para melar toda a minha barba, cadeira e um pouco do jaleco. Que acabou encostando, ela ainda trêmula se joga de vez na cadeira, desabando um pouco suada vejo seu sorriso de safada satisfeita.

- Safado, não acredito que me fez gozar assim, aqui que tesão Felipe, meu farma gostoso.

- Vamos ter que terminar isso, em outra oportunidade, quero você todinha.

- E eu quero esse monstrinho malvado aí, seu delícia. Quero ele dentro de mim. Me mostra um pouquinho?.

- Quer meu pau vadia?.

- Quero seu leitinho, da tempo?. Me dá leitinho rapidinho? .Aqui ó, dá para sua putinha.

Ela abre a boquinha e eu sem aguentar e sem titubear tiro o cacete pra fora. Vou batendo uma punheta rápida até o encontro dela, que sem demora abocanha inteiro. Engole tudinho, e então inicia uma chupada mais rápida um pouco me punhetando um pouco chupando, chupa a cabeça, lambe toda a glade, engole de novo, cospe em cima, punheta, e vai alternando.

- Goza safado, da leite para sua putinha. Vai, dá leitinho.

- Safada, engole ele todo.

- Tu gosta né puto, gosta de ver meu olhos lacrimejando, tem sorte eu ser sua putinha. Olha só para sua puta.

Ela faz uma garganta profunda tão gostosa, brincando com as bolas engolindo toda a piróca, quase que se afogando. O pau sai todo babado e ela então começa a ounhetar forte, rapidamente e pedindo leite. Bate com ele no rostinho. Chupa, lambe engole.

- Abra bem a boca putinha vou gozar.

- Goza enche minha boquinha vai. Enche a boca sa sua puta.

Não resisto e despejo mais de 5 jatos de porra quente dentro da boca da safada, caiu um pouco no olho e no cabelo. Vi também ma máscara dela que estava no colo. Ela lentamente pega do olho com o dedo e engole. Como uma verdadeira puta

- Agora limpa meu pau vagabunda,

- Tesão de macho, dá aqui para sua putinha.

Ela além de engolir tudinho abocanhou novamente meu pau limpando tudinho, para poder guardar e trabalhar tranquilo o resto do expediente.

- Que delícia, que putinha maravilhosa.

Finalizamos rapidamente, recompondo e nos beijamos sentindo aquele gosto do gozo e nossos fluídos. Ela limpa minha barba com as mãos e auxílio de um algodão. Beijamos novamente ela já recomposta agradece todo o atendimento. Trocamos WhatsApp.

- Quero mais, dá próxima vez. Safado delicioso. Quero teu leitinho na minha boceta. Quero ele tocando meu útero me preenchendo toda.

- Vai ter, mas no seu cuzinho putinha safada.

- Adoro.

Foram minutos eufóricos de êxtase total, infelizmente não pude comer aquela delícia lá dentro. Foram entre toda a brincadeira mais de 15 minutos dentro da salinha. Quando saí depois de limpar tudo, meus colegas me indagaram o porque da demora, inventei que a menina passou um pouco mal. E dei um tempo para ela se recuperar. O que fez eles acreditarem na desculpa. Tivemos Renata, e eu mais algumas aventurinhas que relato mais tarde. Espero que tenham curtido essa loucura que rolou em meia a pandemia e local de trabalho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive FarmaMalvado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaFarmaMalvadoContos: 2Seguidores: 3Seguindo: 10Mensagem Gabriel, catarinense, radicado na ilha da magia. 36 anos, solteiro, aventureiro e discreto.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente