Noite Feliz! Parte 07 - Eu e minha mãe Voyeur

Um conto erótico de Trottoir
Categoria: Heterossexual
Contém 2419 palavras
Data: 28/08/2021 18:35:27
Última revisão: 28/08/2021 19:00:39

Os eventos abaixo se passam no memo tempo e horário da narrativa 'Noite Feliz!' partes 4, 5 e 6.

Porém, aqui, sob o olhar de Ronan, marido da Gabi, ao vê-la sendo fodida.

Ronam e sua mãe, Lena, presenciam tudo.

[No quarto de hóspedes]

Do quarto de hóspedes eu assistia a movimentação na área de eventos, onde há algumas poucas horas atrás eu estava me divertindo com minha família e com a minha esposa Gabi.

Quando nos conhecemos foi meio que amor à primeira vista. Ela tinha 19 anos e eu 18.

A Gabi sempre foi mais pra frente do que eu e tomava todas as iniciativas.

Foi ela que, meio se auto apresentou para mim, que segurou minha mão pela primeira vez, que tomou a iniciativa de me beijar e tudo após isso, inclusive o sexo.

E eu adorava isso tudo. Ela sempre me satisfez e realizava todos os meus desejos, até que um deles meio que saiu do controle e isso acabou gerando um conflito entre nós. E acabou envolvendo toda minha família também.

Agora, ela está lá embaixo na área de festas a sós com 3 homens, um deles meu pai.

[Na área de festas – horas atrás]

Fiz conforme o combinado e fingi estar com dor de cabeça. Dei um beijo molhado nos lábios carnudos da Gabi e disse que podia ficar o quanto quisesse e se divertir.

Ela fingiu retribuir o beijo, afinal queria manter as aparências, mas no fundo nós sabíamos que entre nós as coisas não iam bem.

- Você está em casa. Não se preocupe. Disse pra Gabi fingindo uma certa normalidade.

Instantes antes de ir para dentro de casa meu pai me aborda.

- Ronam, espera Ronam. Já está indo filho?

- Estou pai. Tem que certeza que esta é a melhor opção?

- Tenho sim, filho. Não vai acontecer nada verdadeiramente abusivo, fique tranquilo. Ela vai tomar a bebida que batizei e adormecer, então os meninos (Luiz e Rafael) vão encenar tudo, daqui a pouco eles chegam.

- Tá bem, confio no senhor. Vou acabar de me despedir do pessoal e subir. Vou falar que estou com dor de cabeça.

- Aqui, antes de entrar bebe isso. É pra te deixar relaxado. E é bom sim você subir agora para que todos saibam que você saiu da festa mais cedo e que a Gabi ficou sozinha.

Neste momento o interfone toca e meu pai olha para o grande portão da garagem, eu rapidamente jogo fora a bebida e quando ele volta a olhar para mim finjo que estou terminando de beber aquilo.

- Nossa! Tomou tudo num gole só?

- Sim pai. Se me ajudar a relaxar e fazer as horas passarem rápido, tá valendo.

- Vai sim meu filho, isso vai te fazer dormir mais relaxado. Boa noite. Vou atender a porta, devem ser os rapazes com as bebidas que pedi.

Meu pai me deixou e foi dar continuidade ao plano dele. Não meu, mas dele.

Às vezes eu achava que era exagero isso tudo, mas quando a mãe concorda com meu pai, eu passo a concordar também. Minha mãe é bem sensata em muita coisa, então...

Quanto a bebida eu imaginei que pudesse estar batizada, assim como ele disse que a da Gabi estará, e por isso não quis beber e a joguei fora.

[De volta ao quarto de hóspedes]

Já eram quase 4h da manhã e eu verifiquei mais uma vez se a câmara estava gravando o movimento lá embaixo.

Minha mãe a havia programado para filmar a área onde as mesas ficavam.

Ali deveria ser o lugar escolhido para a cena. Era o melhor a fazer naquelas circunstâncias. Me convenceu meu pai.

- Ronam, meu fiho. É você?

Olho para a porta do quarto e vejo minha mãe.

- Oi mãe, sou eu mesmo. Acordada até agora mãe?

- É... Eu... Bom eu estava com o sono leve e levantei. Mas, não era para você estar aqui meu filho, era pra você estar dormindo.

A certeza de minha mãe de que eu deveria estar dormindo, me fez confirmar que a bebida que meu pai me ofereceu mais cedo estava realmente batizada.

A luz do quarto de hóspede estava apagada, mas a da sala de estar, atrás dela, estava acesa. Da porta, aonde ela estava, eu via as luzes passarem pelo fino tecido do shortdoll e revelar a silhueta da minha mãe. Um jovem e linda senhora.

Minha mãe é linda. Loira, olhos castanhos, alta. Nunca fez uma plástica ou qualquer coisa estética. Seu rosto é lindo e o sorrido maravilhoso. Suas roupas são quase as mesmas da Suellen, minha irmã caçula, 1 ano mais nova do que eu.

Ela se aproximou de mim e me abraçou pelas costas, passando a observar comigo a movimentação na área de festas.

- Vai pra cama filho, você não vai querer ver isso, vai?

- Não sei mãe. Será que o pai está certo? A Gabi realmente me trai com frequência?

- Você viu as fotos Ronam. Não tem como contestar isso tem? Seu pai acha que as filmagens irão fortalecer a defesa para que ela não nos ameace com chantagens e consiga dinheiro da gente.

- Eu sei, pai explicou, tem a ver com a empresa também... Te contei que conheci alguém? Ela é jovem e muito inteligente, assim como você mãe. Quando isso acabar vou trazê-la aqui.

- Claro filho traga sim. Agora vá dormir. Vamos?

- Não... Vou ficar mais um pouco, mãe.

Minha mãe, ainda me abraçando olha para os três homens lá embaixo e a Gabi entre eles, mais uma vez, ela insistiu para eu não ficar ali.

- Vai dormir filho.

- Só mais um pouco mãe. Será que ela é tudo isso que vocês me dizem?

- É sim. Infelizmente ela é. Vem, vamos... Insistiu minha mãe.

- Não! Só mais um pouco. Vem... Fica aqui comigo. Ela não deve demorar a apagar, o Luiz deu algo pra ela beber a uns minutos atrás.

- Só um pouco, então, não quero que você veja isso.

- Aquele é o Luiz, conheço ele, mas o outro é o Rafael né mãe? Não me importo de vê-los fazendo isso com a Gabi. Eles não vão forçar nada né? É só fingir mesmo né? Depois, não sinto mais nada por ela, acho.

Minha mãe me aperta no seu abraço e me diz:

- Claro! Mas não me preocupo com os funcionários do seu pai, eu me preocupo é com o seu pai.

- Com assim?

- Quando eu conheci seu pai eu era muito nova. Seu pai tinha na época 35 anos. Ele sempre gostou de meninas mais novas, a vida toda sempre foi assim.

- Mas você é muito linda e nova mãe. Meus amigos, sabe como é né? Ficam jogando piadinha sobre você. Que se pudessem pegava e tudo mais... É claro, eu fico bravo e xingo eles né?

- Fofo, você também é muito lindo meu filho. Se eu não fosse velha te namorava.

- 37 anos mãe... Velha nada, olha pra você... Tá aí toda malhada, tudo no lugar, meu pai tem sorte! Mas porque você me contou isso? Porque que meu pai te preocupa?

- Bom Ronam, você não é mais uma criança, certo?

- Certo mãe, pode falar.

- É que eu sei de alguns casos extraconjugais de seu pai e todos envolvem jovens garotas. Ele é assim, sabe?

- Ô mãe, sério isso? Tá brincando... E você, não faz nada?

- Na verdade eu nunca me importei muito. Seu pai sempre me deu tudo que eu quis, e nunca me desrespeitou em público. Ele sempre foi muito discreto.

- Estranho isso, acho que entendi, depois penso melhor nisso. Muita informação, mas e agora do que tem medo mãe?

- Não quero que você veja seu pai com a Gabi, filho. É isso. Tenho certeza que ele não vai resistir e vai tentar algo.

- Será mãe? Acho que não seria legal não, tá? Não vai rolar nada disso não. Ele me disse o que vai acontecer.

Ficamos um tempo em silêncio, só observando.

- Eu tô achando que tá demorando muito mãe, será que a bebida batizada não está fazendo efeito na Gabi?

- Então, filho... vai dormir vai? Vem eu te acompanho...

Minha mãe me pega pela mão e começa a me puxar em direção à sala de estar. Eu chego a dar dois passos e paro. A puxo e inverto nossas posições passando a abraçá-la pelas costas, e juntos voltamos para a janela, observando os 4 lá em baixo na área de festa.

A Gabi estava sentada na cadeira, entre meu pai e o Rafael e simplesmente conversavam, eu não via nada demais naquilo. Somente o Luiz estava de pé, mas também não via nada demais.

- Olha mãe, a Gabi se levantou. Acho que ela vem embora dormir. Viu? Não tem nada demais.

Minha mãe olha novamente e me diz.

- Ronam, vamos pra outro lugar filho? Acho que já está rolando algo lá embaixo.

Quando olho com mais atenção, noto Gabi de costas para meu pai. Ela de pé e ele sentado com os olhos em sua bunda. Não acreditei quando a vi levantando a saia para lhe mostrar a bunda.

Apreensivo apertei involuntariamente minha mãe contra meu corpo. Eu estava sem camisa e vestia apenas calção. Minha mãe um Shortdoll fino e largo e uma camisetinha, e estava sem sutiã.

Fiquei confuso, afinal era pra Gabi estar 'dormindo' sob o efeito da bebida batizada, e no entanto, Gabi estava bem participativa.

Olhei mais atentamente e reconheci, mesmo de longe, aquele olhar de tesão que ela faz. Meu pai a segurava firme e estava com cara no meio da bunda da Gabi.

- Mãe, você tá vendo isso? Olha o pai com a Gabi?

- Sim meu fiho, é disso que eu tinha medo de você presenciar. Eu conheço seu pai e já faz algum tempo que ele a vem assediando. É claro que ele não perderia a chance.

- Mas mãe, e você? Não se importa? É seu marido...

- Shhhhiii! Minha mãe me faz calar.

- Vem, vamos sair daqui Ronam.

Não concordo em sair e continuo abraçando minha mãe e nós dois olhando para os eventos lá embaixo. Nitidamente Gabi estava adorando aquilo que meu pai fazia com ela.

Percebi que o coração da minha mãe disparou. Sua respiração ficou ofegante e comecei a achar que ela estava gostando do que via.

Resvalei meu braço sobre seu peito e eles estavam com os bicos durinhos. Seu olhar estava fixo lá em baixo.

Inesperadamente começo a me excitar também. Meu pau fica duro e minha mãe percebe.

- Meu filho, o que é isso? Você está excitado...

Neste momento foi minha vez de dizer 'shhhhhii' para minha mãe se calar, enquanto a mantenho firmes nos meus braços.

A excitação do momento aumenta e minha mãe respira mais rápido, buscando mais ar do que o normal. Não sei mais o que a provoca assim: se era o que estava vendo ou sentir o meu pinto duro a roçando por trás.

Fui ficando cada vez mais excitado, também não sei exatamente com o que, mas começo a fazer jogos de palavras com ela.

- Olha mãe... Pai levantou e agora desceu o calção. Ele tá pelado atrás da Gabi. Acho que ele vai fode a Gabi, mãe.

Acabo de dizer isso e desfaço o nosso abraço, passando a segurar a cintura de minha mãe e a puxo para trás ao mesmo tempo em que empurro minha cintura contra sua bunda.

- Ahhh, annnn, Ronam, isso é loucura meu filho. Não devemos.

- Meu pai vai foder minha esposa, veja lá embaixo. Acho que é justo eu foder a esposa gostosa dele também, não acha?

- Ahhhh, meu filho.... Mas eu sou... annnn...

- Minha puta, mãe. É o que você será esta noite. E para de charme, você tá tesuda desde quando a zorra começou lá em baixo ou até antes disso.

Fiquei imaginando que minha mãe estava acordada para assistir a tudo. Uma Voyeur. Ela já sabia o que aconteceria e por isso, a insistência para eu não presenciar a perversão dos meus pais. Comecei a pensar que não os conhecia mais.

Minha atenção começou a ficar dividida entre os dois momentos, aqui no quarto e o da área de lazer.

Não queria aceitar Gabi trepando com meu pai, nem minha mãe se excitar ao ver seu marido trepando com minha esposa, mesmo que meu relacionamento com Gabi estivesse confuso.

Havia um conflito dentro de mim.

Parecia que o único alívio que funcionaria naquele momento era eu me aproveitar da minha mãe. E decidi fazê-lo, sem pudor. Ela já conhecia os prazeres ocultos do marido, agora iria conhecer os meus.

Ficamos ali nos esfregando. Por mais que minha mãe tentasse negar seu sentimento e tesão, ela estava livre para ir, mas preferiu ficar.

- Mãe, você tá molhada? Heim? Fala pra mim. Tá sentindo meu pinto duro em você?

- Para querido, vamos ficar quietinhos. Eu não acho isso certo, filho.

Eu toco seu seio e começo a bolinar o bico do peito. E minha mãe responde com um gemido gostoso.

- Mãe, o pai já tá com o pau dentro da Gabi? O que você acha? Heim fala pra mim?

- Filho, tem certeza? Ahnnnn... Aaaaiiii... Quer mesmo ultrapassar esta barreira?

- Já fizemos isso. Meu pinto está duro relando na sua bunda gostosa mãe. Minha mão tá no teu peito, e estou louco pra toca sua buceta. Quer falar de barreiras agora?

- Ahnnnn! Ronam, meu filho, quer mesmo saber o que vai acontecer lá embaixo?

- Quero. Fala pra mim enquanto você rebola na minha vara... Vai putinha.

Olhamos para baixo e Gabi estava deitada sobre a mesa, meu pai atrás dela mexendo a cintura pra frente e para trás.

- Quer saber filho? A Gabi está amando sendo fodida pelo seu pai, porque ele é bom no que faz. Olha pra ela, vê lá em baixo. Seu pai está surrando a boceta dela e ela o está ajudando abrindo a bunda pro pau dele entrar mais fácil. Vê a mão dele pra trás?

Ouvi minha mãe me dizer isto meio que me desnorteou. Fiquei sem reação, porque no fundo não esperava. Só me veio uma coisa em mente.

- Mãe, cala a boca e pega no meu pinto agora e chupa ele. Vou te mostrar quem é mais macho aqui nesta casa.

=====>

O que vem por ai no capítulo 8...

Woua... Ronam se sente magoado por ver sua esposa Gabi, sendo tratada que nem uma vadia por seu pai e seus funcionários. Agora, ele descobre que sua mãe tem conhecimento das puladas de cerca do marido e tudo indica que ela o acobertava.

Será que a história sobre Gabi é verdadeira? Veremos.

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Cada vez melhor nota mil Maravilha parabéns

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