Anteriomente:
Lucas não pareceu acreditar. Eu ficava me mexendo, com o plug dentro de mim. Lucas parou o carro. Olhou bem para as minhas pernas. Eu não tinha me dado conta. Sempre tive as pernas bem cabeludas. Estava lisinho e mostrando tudo por causa do calção. Senti o mundo desabar quando ele falou.
-Cara, eu te vi de calcinha na casa do Vinícius. Agora, tu tá com as pernas depiladas, perdido em Tramandaí. O que aconteceu? Fala a verdade. Tu é gay? Não tem problema, somos amigos. Mas tu não pode ficar fazendo loucuras. Me diz, o que houve.
Capítulo 8: Putinha no motel da estrada
Lucas me pressionava, queria saber porque eu estava daquele jeito.
-Cara, não posso te falar. Mas acredita, eu não sou gay. -Eu não tinha desculpas, não sabia o que dizer.
-Tá bom, meu. Pensei que tu confiava em mim. Não quer falar, não precisa. -Falou irritado.
-Cara, não fala isso. Tu é meu melhor amigo. Eu confio em ti. Só que é uma coisa muito vergonhosa. -Argumentei quase chorando.
-Porra. Cara, é melhor tu me contar. Assim, posso te ajudar. Seja lá a loucura que tu esteja fazendo, é perigoso ficar sozinho. Se eu não pudesse vir, o que tu faria?
Eu me sentia encurralada. Tentava inventar desculpas, ao mesmo tempo que procurava uma posição confortável, com o plug dentro de mim. E ele tinha razão. Na realidade, Paula era muito aventureira. Talvez, fosse bom ter alguém de fora, sabendo o que estava acontecendo. Era uma questão de segurança. E o Lucas era meu amigo desde que eu me conhecia por gente. Ele não iria me sacanear. Eu também não precisava contar sobre ter ficado com caras. É, verdade. Perfeito. Contei para Lucas sobre a chantagem, que Paula tinha me obrigado a usar a calcinha naquele dia e passar o fim de semana como empregada, com fantasia e depilação.
-Cara, que loucura! A mina é louca! Agora tu está na mão dela? Se tu não fizer alguma coisa, a chantagem não vai parar! Exclamou Lucas. Ele parecia ter acreditado. Fiquei aliviado. Respondi que pensaria em algo, mas até lá, esperava contar com a ajuda dele. Estava sentado de lado, de um jeito que o plug incomodava menos.
Ele dirigia, eu olhava para ele. O que ele teria dito se eu tivesse contado toda a verdade. Será que deixaria de ser meu amigo ou me compreenderia? Lembrei daquele dia que ele estava de pau duro. Hoje, olhava para a sua calça, dava para ver o volume, mas não parecia estar excitado. Como seria o pau dele. Olhando em seu calção no outro dia, parecia cumprido, mas um pouco fino. Acho que era maior que o do Matheus, Queria que ele ficasse excitado, mesmo que fosse só para ver o volume na calça. Resolvi provocar.
-E aquela história, que tu tava pensando em pagar uma prostituta, já fez?-Perguntei.
-Não, mas tô louco pra fazer. Não aguento mais ficar na mão. hahahaha- Brincou.
-E tu já pensou como ia querer fuder ela? -Provoquei.
-Bá, quero fazer igual a um filme pornô. Vou mandar me chupar, bater com o pau na cara dela. Depois, comer de quatro, meter no cuzinho. Aí, vou gozar na cara dela. -Falou com os olhos brilhando. Meu plano tinha dado certo. Lá estava aquele volume crescendo na calça. Hahahahaha, como fui manipuladora. Resolvi provocar.
-Já imaginou? Aquela bunda pra cima, de quatro. Tu só coloca a calcinha pro lado e mete com força, enchendo ela de palmadas. -Dei corda. Acho que ele começou a sacar o meu jogo. Mas também comecei a ficar com tesão. Não conseguia tirar os olhos daquela mala. Lucas, continuava a planejar a sua putaria. Eu dava corda. Ele apartava o pau com a mão por cima da calça. Eu estava babando, aquele pedaço de carne estava implorando para ser libertado. Acho que o Lucas já tinha notado que eu não tirava os olhos daquela pica. Eu estava perdendo a noção. Não sabia até onde iria com aquele jogo, mas não conseguia parar.
-Bá, deve ser bom comer um cuzinho, né? Continue.
-Cara, tenho muito tesão. Mas tem que ser de puta, mesmo né? Se eu não consigo comer nem as bucetas, imagina que alguma mina ia querer me dar o cu.
-Nesse caso, acho que é mais fácil tu comer um cara...
-Não. De jeito nenhum. -Respondeu tentando ser firme, mas não passava convicção.
-A, cu é cu, né?
-Não é a mesma coisa. Cu de mina é depiladinho, lisinho. Cu de homem é peludo, né.-Argumentou. Era a minha deixa. Fui para o tudo ou nada.
-A Paula mandou eu depilar o meu cuzinho também.....
Ele fez silêncio por alguns segundos. Pareciam horas. Fiquei esperando, tinha atacado. Ele respirou fundo. O volume em sua calça não baixava. Ele pareceu que ia falar, desistiu. De repente, respondeu.
-Pois é, mas ia ter que achar um viadinho que topasse tudo, igual a uma puta. -Ele devolveu!! Estávamos jogando. Ok, é a minha vez. Vou entrar na bricadeira.
-Tem que ver quanto tu ia pagar para uma putinha dessas, né? -Joguei para ele.
-Acho que eu pagava até uns quinhentos pila. Mas tinha que ser bem vadia. -Ofereceu. Eu não acreditava. Eu estava negociando o preço para dar para o meu melhor amigo. Era uma loucura! Eu precisava responder.
-Sabe que com 500 pila eu consigo montar uma fantasia legal para o próximo evento de anime -Antes que ele pudesse responder, dei outro passo ousado. Fui direto com a mão naquela mala. Passei por cima do pau, do saco, senti as bolas. -Mas tu precisaria levar a tua putinha para algum lugar.
Lucas soltou um suspiro. Não demorou e estávamos entrando em um motelzinho na beira da estrada. Durante todo o caminho, fui segurando no pau dele. Não poderia deixar amolecer, tinha medo que ele desistisse. Praticamente puxei ele pela rola até o quarto. Quando entramos, ele hesitou.
-Não sei se devemos fazer isso. Tu é meu amigo. As coisas vão ficar estranhas. -Tentou voltar atrás.
-Lucas, relaxa. Pensa como um treinamento. Tu é meu amigo, me ajudou a voltar da praia. Agora, eu te ajudo a te aliviar. -Estava me sentindo muito poderosa. Estava tentando dominar aquele macho da maneira que Paula fazia. Falei isso e fui colocando a mão por dentro das calças do meu amigo. Ele gemeu.
-Então tá. Tu vai ser a minha putinha.-Falou forçando a minha cabeça para baixo. Coloquei seu pau para fora. Era realmente cumprido. Acho que tinha mais de 20 centímetros. Mas não era muito grosso. Era moreno, tinha uma cabeça grande, parecia um cogumelo, mas um pouco virado para esquerda. Passei a língua de leve naquela cabeça, fiz um círculo com a língua. Arranquei um gemido daquele macho. Segurei firme com uma mão, enquanto a outra segurava no saco. Passei pelos meus lábios, como se fosse um baton. Ele estava louco para foder a minha boca. Aquele pau já estava duro como pedra, mas eu estava gostando de torturar o meu macho.
-Tu disse que queria bater com ele na cara da tua puta? - Questionei tentando fazer uma voz doce.
Ele não se fez de rogado e começou a bater na minha cara com aquele mastro. Segurou a minha cabeça e me fez chupar. Mesmo quando ele tomava as rédeas, era diferente das experiências anteriores. Lucas era carinhoso. Enquanto eu estava de joelho aos seus pés, com seu peu na minha boca, ele fazia carinho nos meus cabelos. Não me tratava como a putinha que havia prometido, mas como uma menina, como uma namoradinha com quem ele teria a sua primeira vez. Docemente, me pediu para parar.
-Para, se não vou acabar gozando rápido. -Pediu.
Atendi. Puxei ele pelo pau até a cama. Tirei a sua camisa, beijei seus mamilos. Ele me puxou para cima e me beijou. Eu não esperava. Ele me beijava e ia tomando novamente o controle, passando a mão na minha bunda. Estranhou quando tocou a pedrinha do meu plug.
-Espera, tenho uma surpresa pra ti. -Interrompi ficando de quatro. Pedi que tirasse meu calcão. Ele tirou, e viu a calinha enfiada e o plug. Pegou na pontinha do plug e puxou devagar. Antes que saísse, ele enfiou de novo. Tirou e colocou. Ele começou a brincar. Até que tirou tudo e colocou ao meu lado na cama. Senti a cabeça apontando na entrada do meu cuzinho. Ele foi colocando devagarzinho. Entrou fácil, já estava preparada pelo plug. Senti aquela vara entrando fundo em mim. Soltei um gemido dengoso.
Lucas perguntou se tinha doído. Era muito carinhoso. Disse que tinnha doído um pouquinho, que era muito grande. Era mentira, mas queria que ele se sentisse poderoso. Ele tirou devagar e enfiou novamente. Voltei a gemer. Tentei apartar o pau dele com meu cu. Foi a vez dele suspirar. Continuou metendo, era muito gostoso, mas diferente. Ele era carinhoso. Começou a acelerar, eu comecei a rebolar. Estávamos muito conectados. Pedi para mudar de posição.
Virei de frente, ele me comeu de frango assado, o tempo todo olhando nos meus olhos, cada vez mais forte. Eu apertava meus biquinhos, enquanto ele fodia. Começou a gemer forte, até que senti ele me inundar de porra. Gozou gostoso dentro de mim e eu fiquei admirando seu rosto se contorcendo de prazer.
Ele tirou o pau do meu cuzinho e deitou ao meu lado.
-Curtiu? Perguntou gentilmente.
-Adorei. Mas tu não gozou na minha cara. Vamos ter que fazer mais. Provoquei.
Lucas fez uma cara de safado. Levantou, tirou a carteira da calça, tirou 500 reais, colocou ao lado da cama, se vestiu e foi tomar banho.
Continua....
Oieee, pessoal, vocês são demais. Eu queria ser mais comedida neste conto, ficar só nas provocações, mas fiquei pensando em todos que disseram que ficaram de pau duro, que bateram punheta com meus contos, que não aquentei. A Angélica já está em um outro momento, embora ainda não tenha saído completamente do armário, ela tá no cio. Depois de sentar numa pica, a gente sempre quer mais, né? hihihi.
Não deixem de comentar e votar. Espero que tenham gozado gostoso. Beijinho. andycdzinhacontos@gmail.com
