#3 – Parte2:
Ali estava eu na sala de purificação do colégio local com Márcia, uma loirinha linda de olhos verdes que frequentava a oitava série da escola municipal, magrinha, seios pequenos e pernas fortes e bonitas, pronta para receber de mim a purificação pelo sexo. Rapidamente, ela ficou completamente nua na minha frente, e sem o menor pudor, pois, como todos, naquela cidade, ela acreditava que padre não é homem. Para ela, assim como para todas as mulheres da cidade, o contato do corpo dela com o corpo do padre apenas a deixaria ainda mais pura, e quanto mais recebesse e se lambuzasse no esperma do padre, mais pura ficaria...
Eu já era padre naquela cidade há quase dezesseis anos, e já havia purificado muitas moças e, certamente, havia engravidado muitas também. Quando uma moça engravidava do padre, logo apareciam vários pretendentes querendo casar com ela e assumir a criança, que já nasceria purificada. Assim, na maioria das vezes, quando eu engravidava uma moça solteira, nem ficava sabendo, pois este assunto era rapidamente resolvido pela família dela, sem que eles nem pensassem em cobrar de mim algum tipo de responsabilidade.
Márcia ficou de pé na minha frente com aquele corpinho pequeno, perfeito e cheio de curvas, com todos os poros do corpo arrepiados de excitação e com os biquinhos dos peitinhos saltados, mostrando todo o seu desejo, esperando que eu tomasse alguma iniciativa, ansiosa que estava para se entregar completamente para mim, sentir o gosto do meu esperma na boca e perder a virgindade na frente e atrás, como eu fazia com todas as mocinhas virgens que purificava... Ela sabia que se eu fizesse com ela tudo o que fazia com as outras moças, ela sairia daquela sala quase sem poder andar, com a bucetinha e o cuzinho ardendo e totalmente arregaçados pelo meu grosso caralho, porém mais pura do que quando entrou. E era isto mesmo o que ela queria...
Mas eu não podia deixar de olhar para aquela pequena pintinha que ela tinha logo abaixo do joelho direito, que eu já havia visto em muitas crianças recém nascidas, filhas de moças que eu mesmo havia engravidado, e que indicava que os meus filhos herdavam de mim aquela marquinha. A marquinha de Márcia era igualzinha a minha e isto não deixava dúvidas para mim de que aquela mocinha nuazinha de pé ali na minha frente, ansiosa para fazer sexo comigo, era minha filha. Eu sabia que, para ela, era impossível que eu fosse o pai dela, já que nem homem eu era. Ela podia saber até que foi gerada com o meu esperma, mas nunca que poderia me considerar como seu pai. Para ela, o pai dela era o homem que a criou, e ponto. Eu era apenas um santo capaz de engravidar moças, mas nunca poderia ser considerado como um homem e, muito menos, como um pai.
Mas eu já havia me acostumado com a forma de pensar dessa gente e nada mais me abalava. Se ala pensava que eu não era seu pai, então eu não era seu pai, e era impossível querer mudar isto. Talvez, depois de tantos anos fazendo sexo com tantas mocinhas virgens todo dia, e usando-as de todo jeito já na primeira vez em que elas tinham contato com um pau, eu tenha me tornado um pouco pervertido, e talvez por isto mesmo, a ideia de fazer sexo com aquela menina inocente me excitava...
Tirei minha roupa e pude notar o olhar de espanto da menina ao ver o meu enorme caralho, grosso e comprido, saltar duro para fora da cueca... Já completamente nu, me aproximei dela até encostar o meu pau na sua barriguinha e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu. Peguei a mãozinha dela e a coloquei sobre o meu pau, que ela agarrou e apertou com força. Pedi para ela sentar na cama e coloquei o meu pau duro na boquinha dela, dizendo: “Me chupa, filhinha!” Ela me olhou nos olhos e deu uma risadinha, talvez entendendo o que eu estava querendo dizer, mas logo em seguida abocanhou o meu falo e começou a chupá-lo com vontade enquanto eu alisava a sua cabecinha com a mão esquerda e me masturbava na boquinha dela com a mão direita, até que gozei, enchendo aquela boquinha linda com um forte jato de esperma, que foi direto na garganta da menina, quase causando um pequeno engasgo, mas ela, rapidamente, se recompôs e conseguiu engolir tudo, sorvendo até o restinho que eu espremi dentro daquela boquinha gulosa. Em seguida, coloquei-a deitada na cama e chupei aquele corpinho inteirinho, começando por um beijo de língua, passando pelos peitinhos durinhos, que mordisquei e chupei detidamente, depois desci pela barriguinha linda até chegar na bucetinha rosada de Márcia, que abriu as pernas para mim, para sentir a minha língua grossa raspar o valinho molhado da sua bucetinha, forçando o seu cabacinho. Deitei-me por cima dela na posição papai mamãe e arrebentei aquele cabacinho em uma forte estocada. Mais alguns fortes movimentos de vai e vem, e o meu pau grosso já estava inteirinho escondido dentro da bucetinha da minha filhinha linda, fazendo o sangue jorrar por sobre o lençol enquanto ela me puxava contra ela com os braços e gemia um gemido intenso, que era uma mistura de dor com prazer. Gozei um gozo imenso, enchendo a bucetinha da menina com fortes jatos de esperma grosso, que chocavam-se contra o seu pequeno útero, fazendo-a rebolar e gemer num gozo intenso, ao sentir a sua bucetinha sendo enchida com o meu esperma. Dediquei aquela tarde inteira somente à pequena Márcia, extravasando na menina todo o meu desejo doentio e a minha fome por sexo. No final da tarde a menina já estava com o cuzinho e a bucetinha arregaçados e já tinha levado uma quantidade enorme de porra minha dentro dela, pela bucetinha, pelo cuzinho e pela boca. Por causa do meu problema de compulsão sexual, só de bruços eu gozei umas dez vezes dentro daquele cuzinho apertadinho da pequena Márcia, praticamente sem dar intervalos, tamanho era o meu tesão pela menina. Peguei-a de quatro umas vinte vezes, enterrando tudo ora na frente, ora atrás, e fazendo-a gozar e gritar de prazer. E perdi a conta das vezes em que ela veio por cima de mim e que eu a peguei na posição papai mamãe, enterrando tudo na buceta e até no cuzinho nessa mesma posição, levantando bem as suas pernas. No fim, precisei eu dar um banho nela, pois ela mal conseguia ficar de pé. Cinco e meia da tarde, a pequena Marcinha saiu da sala de purificação apoiando-se nas paredes, quase sem poder andar e a diretora precisou telefonar para o pai dela vir busca-la porque a menina estava destruída. O pai dela veio feliz buscar a menina e ainda me agradeceu pela purificação da filha, já me perguntando se eu podia ir na sua casa e purificar também a outra filha dele... Peguei o endereço e marquei de ir lá, mesmo porque eu queria saber quem era a mãe de Marcinha, que havia engravidado de mim...
Há noite, fui na casa de Carla, filha de Saulo, a mocinha que havia se casado depois de ter engravidado de mim, e que agora estava morando ao lado da casa dos pais. Eu costumava ir lá às vezes pra transar com ela, que era uma mulher linda e sempre estava disposta a satisfazer todas as minhas taras aos gritos histéricos e gemidos de prazer enquanto eu a enrabava no quarto e o marido aguardava pacientemente na sala. Na verdade, ela me confessou que sempre que eu saía, o marido dela corria para chupar o cu e a buceta dela para recolher com a boca o meu esperma santificado. Ela me disse que isto era muito comum e que o pai dela, quando ela ainda era criança, também fazia isto sempre que eu ia visitar a mãe dela; o pai dela nunca pegava a mãe dela antes de eu chegar, para não misturar o meu santo esperma com o dele e assim tinha certeza de que todo o esperma que sugava de dentro da esposa era puro esperma santificado. Tanto o pai de Carla como o marido dela sempre transavam com as esposas tarde da noite, porque se eu chegasse mais cedo, eles não corriam o risco de eu misturar o meu esperma com os deles dentro da bucetas ou dos cus das suas mulheres...
A irmã mais nova de Carla, Marla, ainda era solteira e ainda morava com os pais, mas já estava noiva. Assim como Carla, Marla também era uma moça linda e eu também ia na casa dela de vez enquanto para extravasar as minhas taras sexuais naquele corpinho delicioso. Era comum eu chegar na casa de Marla nos finais de semana e ela estar com o noivo na sala, sempre na presença da mãe, Neusa, que nunca deixava os dois sozinhos. Ela dizia que esse povo fala muito e que uma moça direita só pode ficar sozinha com o noivo depois de casada. Assim, muitas vezes eu chegava, pegava Marla e levava pro quarto, enchia-a de porra em todos os buracos e depois ela voltava pura e santa para junto do noivo, no sofá da sala, com o gosto do meu esperma na boca e com a minha porra escorrendo pelo cu e pela buceta...
Cheguei na casa de Carla e ela e o marido me receberam sorridentes, como sempre. Carla me disse que estava menstruada naquela noite, mas me ofereceu a sua filha, Estela, que acabara de completar 13 anos. Estela era minha filha, pois também tinha a minha marquinha, e Carla sabia disso, mas parecia não se importar, pois não me considerava como pai da menina. Assim, passei a foder com mais uma filha minha. Eu estava então com 39 anos e andava com mais tesão do que nunca, pois o meu problema de compulsão sexual parecia se agravar com a idade. Fiquei a noite inteira fodendo com a pequena Estela, que chorava de tesão e dor na minha vara. Pela manhã, a menina estava toda arrebentada e não pode ir para a escola. Nas outras vezes que voltei a pegá-la, ela já não sentia mais tanta dor e logo aprendeu a apenas sentir prazer na vara do papai, quer dizer, do padre, hehehe! Às vezes eu ia lá de dia, quando ela não estava na aula, e então a mãe ia chama-la no quintal, onde costumava subir nas árvores para brincar com as amiguinhas, ou na casa da vizinha, onde também ia com frequência para brincar, e então ela vinha toda gostosinha, pra se entregar inteirinha pra mim e satisfazer todas as minhas taras sexuais no seu quartinho, onde ainda haviam muitas bonecas espalhadas pelas prateleiras e armários... Mas como a mãe dela era uma gostosa, eu também a pegava de vez enquanto pra que o marido pudesse recolher o meu esperma da buceta e do cu da esposa... Ele não ia fazer isso na filha, né?!
Mas, apesar da vida que eu tinha, podendo pegar a mulher que quisesse na hora que quisesse e fazer com ela o que quisesse, eu não me sentia feliz. Faltava alguma coisa para mim que eu não sabia direito o que era.
Peguei um gosto estranho de transar com as minhas filhas, e passei a ir com mais frequência na escola municipal pegar as meninas mais novas, pois muitas delas traziam a minha marquinha. Como eu ia com frequência na escola municipal buscar meninas para purificar no colégio em frente, a diretora da escola municipal resolveu que iria criar uma sala de purificação ali também, e assim eu passei a me dividir entre o colégio, onde pegava aquelas moças deliciosas com seus corpos perfeitos, e a escola municipal, onde as meninas sempre me aguardavam ansiosas para me entregarem os seus cabacinhos e seus cuzinhos apertadinhos, cheias de excitação e desejo. Comecei a pegar primeiro as mais velhas, da oitava série, e depois fui passando para as outras séries, até chegar na quinta série, onde a quantidade de meninas com a minha marquinha era muito maior. Numa sala de aula onde haviam 20 meninas, seis tinham a minha marquinha! E era incrível como todas, desde as mais velhas até as mais novas , entre gemidos e choramingos, conseguiam aguentar a minha vara inteirinha na frente e atrás, e nunca me diziam não... Se elas queriam, o que eu podia fazer? Era comum os pais terem que vir na escola buscar as filhas arrombadas na frente e atrás, depois das sessões de purificação, e algumas tinham até que ir direto pro médico pra levarem pontos no cu, mas ninguém achava aquilo ruim, muito pelo contrário, todos ficavam muito agradecidos. Desse jeito, logo estarei comendo as minhas netas também, eu pensava...
Certo dia, quando cheguei no colégio pela manhã, para aplicar mais sessões de purificação naquelas gostosas, a diretora me chamou, dizendo que queria falar comigo. Ela me levou até a quadra coberta de esportes da escola onde estava havendo uma partida de voleibol feminino. Na quadra, moças lindas vestindo xortinhos esportivos jogavam uma partida. Não era comum ver as moças daquela cidade usando xorts e mostrando as pernas daquele jeito, mas eu gostei, eram pernas lindas! Sentamos na arquibancada, a diretora e eu, para assistirmos o jogo quando uma loira espetacular, vestindo um xortinho esportivo e uma camiseta fina sem sutiã, mostrando uns seios firmes e pontudos por baixo do tecido, veio sentar-se conosco; era Sheila, a técnica do time, uma moça de uns 23 anos, cabelos curtos e olhos muito azuis, dona de um corpo atlético perfeito e umas pernas que me deixaram babando. A diretora começou a me explicar que aquelas moças na quadra formavam o time de voleibol que representava a cidade nos jogos estaduais, e que já haviam se classificado para a grande final, que ocorreria em 15 dias... Eu parabenizei as duas e perguntei se elas queriam que eu benzesse o time para manter a boa sorte. Então Sheila me falou que só benzer seria pouco, que elas precisavam de mais... A ideia dela era que eu purificasse o time inteiro até o dia do jogo... Seriam ao todo doze meninas lindas, todas entre 19 e 21 anos. “Vocês querem que eu aplique a purificação pelo sexo em todas essas atletas?” Perguntei impressionado... “Sim, padre!” Respondeu Sheila, a técnica, e continuou “E em mim também!” Quase tive uma ejaculação expontânea ao ver a dona daquelas pernas magníficas pedindo para eu fodê-la... “Muitas dessas meninas já devem ter sido purificadas na sala de purificação, não?” Perguntei à diretora. “Sim, padre, a maioria, mas muitas delas não estudaram aqui, moram no interior e estudaram em escolas rurais... Creio que devem ser umas três ou quatro. Sheila também não estudou aqui, pois os pais dela se mudaram para a capital quando ela ainda era menina, e só no ano passado voltaram a morar aqui... Ela se formou em Educação Física na capital...” Dei os parabéns à Sheila e perguntei se era casada, ela respondeu que ainda não, e que nem sequer pensava em namorar por enquanto porque isto ela só faria quando estivesse pensando em casar, e a primeira ideia que me ocorreu foi de que provavelmente ela era virgem e que eu é que teria a responsabilidade de arregaçar a buceta e o cuzinho daquela deusa!
Combinei com elas que eu pegaria as moças que já tinham sido purificadas por último, e que as virgens deveriam ser as primeiras, para que tivessem tempo de se recuperarem até o dia do jogo... Elas pareceram entender o que eu quis dizer, pois viam com frequência o estado deplorável que as mocinhas saíam da sala de purificação. Pedi para elas dividirem as meninas em grupos de duas e as mandarem à casa paroquial toda noite às nove horas para passarem a noite comigo... Lembrando sempre que as virgens deveriam ir primeiro. Então Sheila lembrou que seriam seis grupos de duas moças cada, mas que, incluindo ela, ficaria um número ímpar. Então ela me perguntou se poderia ser a primeira... Não sei se elas perceberam, mas ejaculei nessa hora. Ainda bem que a batina escondeu a enorme mancha de esperma que ficou na minha calça.
Tudo combinado, Sheila ficou de explicar tudo para as meninas e organizar os grupos, e já na noite do dia seguinte ela mesma iria me visitar às 9 da noite e passaria a noite inteira comigo para ser ‘bem purificada’, como ela mesma disse sorrindo...
Me despedi delas e fui para uma das salas escolher uma aluna para purificar, eu precisava descarregar tudo nessa menina... Peguei uma moça do terceiro ano, a bela Cristina Maria, uma moreninha linda e alegre, cobiçada por todos os rapazes, mas que nunca havia tido um namorado e dizia que só iria namorar com o homem com quem fosse se casar. Magrinha, seios pequenos, pernas longas, coxas grossas, pele branquinha e cabelos pretos compridos, aos 18 anos Cristina Maria era um vulcão na cama, pois gemia e chorava como uma criança na hora de gozar... Passei o resto da tarde com ela, que já estava bem alargada pelas vezes que eu já a havia pego anteriormente. Fiquei quase a tarde inteira só comendo o cu da menina na posição de bruços, socando com força e cheio de desejo, fazendo-a choramingar baixinho e gozar várias vezes, pois ela adorava levar o meu pau no cu. Cheguei a ejacular mais de 20 vezes dentro dela, até ela começar a reclamar que já estava com o cu ardendo, mas mesmo assim eu ainda continuei por mais algumas vezes, até considerar que já havia ejaculado o bastante e saciado a minha vontade... E só assim pude aliviar o tremendo tesão que estava sentindo pela bela Sheila, que logo seria minha. O cuzinho já treinado de Cristina Maria chegou a soltar um pouquinho de sangue, mesmo ela já tendo levado a minha vara ali várias vezes antes, e ela foi tomar banho com o cu ardendo, quase não conseguindo passar o sabonete no rabinho, porque dizia que estava ardendo muito...
A verdade é que eu, sem saber exatamente o porquê, estava me sentindo meio revoltado com a vida, e estava começando a descarregar a minha raiva nas meninas que apenas queriam fazer sexo comigo. Talvez o meu problema fosse exatamente este, ou seja, elas só queriam sexo comigo, só sexo. Mesmo podendo me satisfazer na hora que quisesse e com quem quisesse, sem nenhum tipo de limite; mesmo com todas as mulheres de uma cidade inteira disponíveis para eu usá-las a abusá-las, e fazer com elas tudo o que me desse na telha, ainda assim eu não me sentia feliz... Me faltava alguma coisa, mas eu ainda não sabia dizer o que era. Tudo o que eu sabia é que a minha vida poderia ser melhor, mas eu ainda não sabia como...
A verdade é que eu me sentia vazio, oco, faltava sentimento no que eu fazia. Para essa gente eu era como um santo, era adorado, venerado, desejado e até imitado... Mas eu não era amado! E se eu também constituísse a minha própria família? Se eu arranjasse uma esposa pra viver comigo? Eu não podia fazer o que quisesse naquela cidade? Porque não isso? Quem seria contra? Será que ela me amaria? Porque não? Essa ideia começou a tomar conta de mim... Eu precisava arranjar uma companheira fixa, despertar o amor de alguém por mim e criar uma família. Eu precisava me sentir amado, e não apenas adorado como se fosse um santo, como estava acontecendo até então...
No dia seguinte, depois de mais uma maratona de sexo nas escolas, voltei pra casa para esperar a bela Sheila... Ela era linda... E solteira... Será que ela poderia gostar de mim de verdade? Sentir amor por mim e viver comigo como minha mulher? Como eu poderia fazer para descobrir isto? Como poderia fazê-la ver em mim um homem e não apenas o santo que ela pensava que eu era?
Continua...