Sou a Cristiane, uma morena viciada na prática de sexo oral, chupar paus, como se diz no popular. Esse é o meu 7º conto e, tenho me descrito na maneira de ser, anteriormente. Sempre procuro apresentar a situação como ela é, com todos os seus riscos e prazeres. O meu apelido de ‘peituda’ não só é pelos meus peitos grandes, mas também, porque sou arrojada para enfrentar as situações decorrentes da minha safadeza.
Bem, o prazer de chupar a pica de um desconhecido vem da surpresa produzida nele, bem como saber da expectativa criada no mesmo, de que vai me encontrar para repetir a dose. Também não conto para todo mundo sobre a minha perversão, exceto naquela rodinha de amigas piranhas, onde cada uma vale menos que a outra, mesmo assim com carência de detalhes. Isso porque o segredo me dá tesão. Tenho vários namorados e, me divirto com a cara deles, porque suponho que cada um deles acha ser dono do único pau chupado por mim.
A quantidade de namorados chegou a um número insustentável e eu tive que repensar a minha vida. Precisava dispensar alguns e comecei a dar uns ‘perdidos’ nuns e facilitar a dispensa de outros. Com meu namorado técnico de enfermagem foi assim:
Sempre ia esperar ele na saída do plantão e, em frente ao hospital onde trabalha, eu ficava chupando o vendedor de amendoim que trabalhava na pracinha próxima. Era um senhor bem simpático, que fazia carinho no meu rosto enquanto eu fazia a chupada no cassete dele. No escuro, não dava pra me reconhecer, mas pedia pra ele me avisar quando meu namorado saísse do hospital. Eu me dividia entre o tesão e o medo do flagrante, mas tinha a intuição de que eu tinha que fazer isso.
Depois de algum tempo, ele meio estranho (se chama Marco Antônio) me chamou para um motel no fim de semana. Disse, no caminho, que precisava falar sério comigo. Entramos e, ele ficou mais de meia hora fumando, enquanto eu na banheira, fiquei batendo uma siririca pensando nas minhas travessuras orais e, também, no jovem auxiliar de açougueiro que conheci há um tempinho atrás. Daí o Marco me disse repentinamente: “Você é muito descarada! Por isso, nunca te encontro em casa quando eu ligo. O paçoqueiro não deve ser o único.” “Ele é meu tio! Eu não iria chupar o pau do meu próprio tio.”, respondi. Ele se espantou. Olhou para mim, incrédulo, e disse: “Alguém falou em chupar pau aqui?” Eu não sabia o que dizer. Saí da banheira me secando com a toalha, já pensando em como iria embora. Ele procurou o vídeo no celular e me mostrou. Mesmo no escuro, não dava pra negar que era eu que chupava a rola do tiozinho, sentada no banco de cimento, meio encoberta pelo carrinho de doces.
Pronto! Ele já sabia que eu sou boqueteira. Era me despedir para nunca mais vê-lo. Um namorado a menos pra me preocupar. Pelo menos, não estava disposto a me matar. Pois do contrário, porque me traria a um motel? Peraí, “É a minha chance!”, pensei. Joguei a toalha, e ataquei, puxando ele e dizendo: “Vem cá Marquinho! Deixa eu te dar um trato, meu nego!”
Comecei a chupar. Fiz aquela massagem com os lábios, acompanhando com as lambidas rápidas pelo corpo do pau e ao redor da cabeça, que inflou quase que instantaneamente. Ele gemia na ‘minha mão’. Me senti poderosa. Fiz a garganta profunda pra ele gozar. Mas levantou dizendo: “Você nunca fez a chupeta dessa maneira, minha puta!” Deitei de costas na cama e respondi: “Subi no seu conceito, meu bem?” “Oh! Você acaba de subir no ranking das boqueteiras, da décima posição para a liderança.”, descobri que ele também é ordinário.
Eu tava na posição do ‘gag factor’, quando veio e introduziu aquela rola de namorado mais gostosão que eu tenho. Foi até o talo. É a minha posição preferida. Pra quem nunca fez, não sabe o que está perdendo. O pau consegue deslizar livremente, seja do tamanho que for. Me fez babar um monte, que escorria pelas bochechas e testa, quase entrando no nariz. O homem tava irreconhecível! Até girou 90° à direita com o pênis totalmente introduzido na minha garganta. Depois tirou e gozou dentro da minha boca. Levantei e saboreei antes de engolir. Esplêndido a sensação de engolir a porra de um namorado que descobriu que sou infiel.
Depois disso, ainda descansamos e fizemos a penetração vaginal logo mais. Pernoitamos e, eu voltei a chupá-lo pela manhã. Ele disse que o nosso namoro nunca mais seria o mesmo e, olhando na minha cara por um bom tempo, exclamou: “Você é excelente!”. E perguntou: “Você gostaria de chupar vários caras ao mesmo tempo?” Respondi: “Claro!” E ele disse: “Consigo te arrumar isso.” Dei um sorriso pensando: “Eu vou cobrar!”