Obrigado por aguardarem todo este tempo. Minha vida está uma loucura ultimamente, pra dar uma relaxada, resolvi escrever um pouco mais pra viajar nas "lembranças do passado".
Continuando...
Enquanto os pedreiros saiam, chamei Almir pra um quarto que ainda estava intacto da casa anterior, tinha uma mesa grande de madeira tipo escrivaninha antiga e uma cadeira, eu usava ali como escritório, mal tinha acabado a obra e já tinha um armário de comprovantes, notas fiscais, documentos.
Além da obra, estava já adiantando tudo na prefeitura de Angra pra abrir uma pousada, muitos documentos, as vezes achava que não daria conta de tudo, eu mal saía com os amigos, via apenas Dona Maria, Massimo (que agora só chamava de Paizão) e os pedreiros, por vezes esquecia de pensar em mim, meu pai mesmo antes de morrer, tinha deixado tudo ajeitado, quase como se soubesse que isso poderia acontecer.
Almir não estava com uma cara muito boa, durante o caminho até o escritório ouvi umas risadas dos pedreiros e João os repreendendo ao ponto que saída com eles, Almir resmungou algo quase inaudível. Sempre conversávamos assuntos mais sérios ali, como quando ele me contou que um dos serventes estava roubando tijolos. Assunto delicado, pois era filho de um dos pescadores, indicado por ele, quando contei pro Paizão, ficou furioso e queria demitir os dois, mas não deixei, demitimos só o servente, o pai ficou muito constrangido e quis pedir demissão, mas não deixei.
Ao entrar, fui fechar a porta, no que Almir se opôs.
- Pode deixar aberta Seu Alberto.
- Nada Almir.
- Precisa fechar não, não é nada sério.
- Mas eu insisto. – Já estava incomodado com toda aquela risada dos pedreiros e com a possibilidade de João ter dado com a língua nos dentes.
Ele estava muito nervoso, não queria nem se sentar, eu precisei insistir e até dizer que não diria nada se ele não se sentasse. Depois veio me passar informações técnicas pra eu passar para o Engenheiro, eu fui anotando, ele estava com muita pressa, mas ainda faltava duas horas para a balsa sair, eles sempre se reuniam num bar próximo a estação pra depois irem pra casa às sextas feiras.
- Almir, está acontecendo mais alguma coisa?
- Não Seu Alberto. Nada.
- Porque parece que está acontecendo alguma coisa. Alguém está me roubando de novo? Porque se tiver vou trocar todo mundo, falo amanhã com o Adilson (o engenheiro) e trocamos todo mundo.
- Não é só um papo atravessado dos pedreiros, só isso.
- Tem alguma coisa a ver com o João? – Nunca fui muito paciente, sempre gostei de pragmatismo.
- É verdade então?
- Verdade o que Almir?
- João veio com uns papos aí, falou para os outros pedreiros e eu tenho medo de se for verdade vão querer fazer corpo mole, sem ter alguém com pulso pra mandar neles.
- Almir, vou perguntar só mais uma vez. Se você não me responder diretamente, amanhã mesmo eu converso com o Adilson e segunda não precisa vir mais ninguém, pago as contas de quem tiver que pagar e me livro de fofoca na obra. O que o João falou?
Ele ficou inquieto, se remexeu na poltrona, levantou-se, foi até a janela, olhou lá pra fora, aquela situação estava realmente mexendo com ele. Por minha vez, estava até tranquilo, eu não gostava daquela enrolação, por várias vezes ele abriu a boca pra falar, mas não saía nada. Eu sabia que Almir era bom funcionário, cuidava bem da obra, por um lado estava muito irritado com toda essa situação, por outro, não queria perdê-lo.
- Almir, o João por acaso contou pra vocês que comeu meu rabo foi isso? - Falei na lata, sem rodeios, usando os termos que provavelmente foram usados pra que o pedreiro tenha contado ao restante dos colegas. – Foi isso? Ele contou pra vocês que me comeu, não foi?
- Uhum – num som quase inaudível e abafado.
- Fala pra fora Almir, foi isso?
- Foi, foi sim, Seu Alberto, agora eu to com medo dos companheiros não quererem trabalhar firma porque não vai ter um homem de pulso pra supervisionar a obra. Se o senhor gosta dessas coisas, se tem esses gostos, podia ir pra cidade fazer isso, aqui o senhor vai ficar mal falado.
- Ah, então você está preocupado com minha reputação?
- O senhor obrigou meu neto a fazer isso?
- Olha pra mim e para o seu neto, você acha que eu tenho condições de obrigar alguém a fazer algo?
- O senhor é o dono da obra, pode ter ameaçado demitir ele.
- De fato, sou o dono, mas pelo jeito você está mais preocupado na reputação do seu neto, não é?
- Não, ele come uns viadinhos lá perto da minha casa as vezes, mas são uns viadinhos meio mulherzinhas sem futuro, só por brincadeira, sei que ele é cabra macho.
- Primeiro Almir, não fala assim dos outros, você falando deles está me ofendendo.
- Não, não quis te ofender Seu Alberto. – Falou deveras preocupado.
- Então me explica, qual o problema eu ter dado meu rabo pro João ou pra quem eu quiser?
- Agora a gente vai olhar pro senhor com outros olhos, vai acabar não obedecendo, achando que é só balançar uma rola pro senhor que o senhor cai de boca, e aí como vai disciplinar os companheiros?
- Almir, eu sou perfeitamente capaz de seguir tocando esta obra, e outra, não é porque qualquer um sacode uma rola na minha frente, que eu deixo de ter pulso firme.
- Sei não Seu Alberto, a gente ficou numa situação bem difícil.
- Então vamos fazer o seguinte. Sacode sua rola pra mim e veja se eu caio de boca, ou tenho pulso menos firme que antes.
- Que isso, sai foram, sou cabra macho.
- De acordo com você seu neto também é. Qual a dificuldade? Não quer tirar a prova dos nove? Acha que sou só um viadinho que não aguenta ver uma rola balançando na sua cara sem cair de boca?
- Não é isso.
- Sacode aí Almir, senão vou pensar que o homem não é você.
- Sou cabra macho.
- Mas não to vendo nenhuma rola balançando. Na pior das hipóteses eu vou te mamar e aí você vai poder fazer o que quiser comigo na obra né? Não é esse seu medo?
- Ta bom então.
Ele então se encostou em uma outra mesa, menor que tinha encostada na parede e abriu a calça jeans surrada que usava, baixou uma cueca azul marinho e exibiu sua rola pra fora. Uma rola fina também, e não tão grande quanto a de João, aparentemente é de família o gene de ter o pau fino.
- Agora sacode Almir.
Ele começou a sacudir, deu umas três ou quatro sacudidas pra cima e pra baixo, e obviamente fiquei com a boca cheia d’agua. Olhei melhor pra ele, até então era só o encarregado da obra, mas agora vi um homem na casa dos 50, cabeça raspada com aqueles poucos cabelos começando a nascer nas laterais e calvo em cima, pele negra e barba grisalha, assim como os cabelos que nasciam de forma rala na lateral da cabeça. Seus pentelhos acompanhavam o tom da idade, estavam grisalhos, e não satisfeito em botar só o pau pra fora, ele também tirou o saco, um saco quase liso, bonito. Olhei e pensei “por que não?”.
- Viu Almir, está sacodindo e não aconteceu nada.
- Aham. – Quase senti um tom de decepção no seu grunhido.
- Me chama pra mamar seu pau Almir, é o que você quer?
- Eu, chamar, o senhor, pra que?
- Fala assim “vem mamar meu pau”.
- Mas o senhor...
- Fala Almir, me chama pra ir mamar seu pau. – O interrompi e falei firme.
- Vem mamar meu pau Seu Alberto.
Não pensei duas vezes, caí de joelhos, peguei com uma mão e enfiei na minha boca. Diferente do que pensei, ele não se opôs, eu sugava sua pica mole com força e voracidade. Não demorou muito e começou a ser irrigada, eu sugava e passava a mão no seu saco, mamava com voracidade até ficar completamente dura.
Me afastei, dei uma olhada. Era uma piroca bonita, tamanho normal, mais pra fina, com a cabeça descoberta, mas ainda assim possuía algum prepúcio, não era circuncidado, mas nem precisava, a cabeça ficava completamente exposta.
Era uma rola muito bonita, cabeça roxa, bem escura, uma veia lateral que quase saltava, e que pulsava juntamente com o membro rijo. Comecei então a lamber o saco do meu mestre de obras, engoli uma bola inteira, movimentava minha língua massageando, em determinado coloquei as duas e suguei, ele gemeu mais alto que já gemia.
Almir gemia baixinho, não falou uma palavra, não me tocava também, segurava com força a mesa e estava quase se sentando nela, eu mamava com voracidade, engolia tudo e ele gemia forte quando sua rola encostava na minha garganta. O punhetava com seu pau todo babado enquanto lambia o saco, dava uma linguadas na virilha que cheirava a sabão Phebo e homem trabalhador, uma delícia de cheiro. E ele todo o momento gemendo mas não me tocou em tempo algum. Até que levantei, o deixei com o pau duro apontando pra mim, olhei nos seus olhos e falei.
- E agora?– Nada do outro lado.
- E agora? Vai fazer o que comigo?
Ele me pegou pelo braço, me virou e me debruçou sobre a mesa, baixou minha bermuda, deu um cuspidão na mão e passou no meu cu, senti quando seu dedo do meio tocou bem o meu buraquinho, ele repetiu e dessa fez passou e enfiou o dedo. Mais uma cuspida, desta vez endereçou a baba para seu pau, se posicionou com a mão mirando no meu cu e então enfiou de uma só vez.
Doeu, não vou negar, aquele esfíncter interno doeu e doeu muito, eu me segurei na borda da mesa enquanto meu mestre de obras me enrabava com força e quase de forma animalesca.
Dez, vinte socadas, seu saco batendo no meu, a mesa batendo na parede, então não mais que um minuto depois da socada, quando eu já estava me acostumando à dor, ele começa a ficar ofegante.
Tirou seu pau de dentro de mim num relance, senti o primeiro jato dentro do meu cu, os outros foram na minha camisa, pois ao tirar, seu pau enroscou na minha camisa e o restante dos jatos foram nela, na mesa e no chão. Ele apoiou levemente a cabeça nas minhas costas e enquanto terminavam seus espasmos.
E eu pensando, “mais uma vez fiquei com o pau na mão”.
Almir, levantou a cueca, as calças enquanto eu levantava minha bermuda e cueca também, meu pau ainda marcava duro na bermuda, o dele jazia mole após o farto gozo.
Sentou-se de volta na poltrona e levou as mãos ao rosto.
- Que foi Almir.
- Olha o que o Senhor me obrigou a fazer.
- Eu te obriguei?
- Sim.
- E você provavelmente não gostou.
- Não, sou cabra macho.
- Seu pau disse outra coisa, que você gostou e muito. Mas não se preocupe, ninguém vai ficar sabendo disso. Você ainda acha que eu agora não vou ter mais pulso firme pra tocar a obra?
Ele me olhou com uma cara de “como assim? Você acabou de me provar que não aguenta ver uma rola balançando sem cair de boca”.
Vou reformular, você acha que por dar o cu, ninguém vai me respeitar?
- Acho que sim. O Senhor me desculpe.
- Beleza. Pode ir Almir, senão você perde sua barca. Até segunda.
Ele me olhou com uma cara de “eu sabia, esse viado agora está no papo, só botar a rola pra fora que consigo o que quiser”.
Quando ele colocou a mão na porta eu falei.
- Ah, Almir. – Ele se virou. – Segunda, o João não precisa voltar, ele está demitido. Contrate outro pro lugar dele. E se eu ouvir algum assunto, risadinha ou papinho pelas minhas costas, estão todos demitidos. Entendido?
- Entendi Seu Alberto.
- Outra coisa.
- Sim Senhor.
- Sempre que quiser vir me comer, só falar que precisa conversar comigo sobre o andamento da obra e vir aqui pra essa sala. Eu sei que você gostou e sei que vai querer repetir.
- Pode deixar Senhor.
E saiu.
Continua>>