Descrições:
Júlio: 26 anos, olhos azuis, cabelo: loiro, cor da pele: branco, altura: 1,75 cm, 58 kg
Roberto: 40 anos, moreno- escuro, olhos: amendoados
sou pardo, naquele tom meio amarelado, cabelos pretos, e naquela época possuía 50 kg, magro, braços finos, e um bumbum do tamanho de uma bola de futebol americano ou seja achatada, braços e pernas finas, na época eu detestava o meu corpo, porém eu não tinha paciência para malhar, era pra eu ser a cópia da minha mãe só havia um detalhe de diferença ela tinha o bumbum mais avantajado. Então através da minha percepção ninguém se sentia atraído por mim, alguns anos depois descobri que o meu jeito delicado atraia alguns homens mais velhos de onde eu morava, e para mim os únicos corpos capazes de despertar o desejo dos homens eram os que tivessem alguma protuberância de BUNDA, já que ouvia os meus colegas de sala, e vários outros homens ficarem entusiasmados quando viam alguma bunduda ou algum bundudo, então minhas neuras me fizeram escravo de mim mesmo, apesar da minha mãe ser psicóloga, não me abria com ela, depois anos mais tarde passei a me abrir, deixando alguns fatos em sigilo.
Júlio e eu estávamos de baixo de um Jatobá, ele estava encostado na árvore com as pernas abertas e eu estava entre elas, com as minhas costas tocando seu corpo, as mãos dele envolviam meu corpo, agora havia tranquilidade em meu ser, observávamos alguns pássaros e Júlio quando via um dizia com entusiasmo: olha é um Pintassilgo, olha é um Trinca-Ferro, ele ia nomeando um a um, enquanto eu só aproveitar aquele seu abraço, quando sua euforia com os pássaros passou, ele voltou a me dedicar beijos, eram beijos suaves, diferente do beijo afoito que ele havia me dado lá no pé de manga, ele havia me contado que sua primeira vez com homem havia sido com seu irmão mais velho, ele era o filho caçula e tinha 3 irmãos, foi algo natural que aconteceu sutilmente eles começaram a implicar um com o outro por causa do controle da TV, um queria ver um programa e outro queria ver outro, começaram a brigar, ai rolaram no chão da sala, seu irmão ficou por cima dele o prendeu entre as pernas, segurou pelo os pulsos e disse: ARREGA? Júlio disse: Não
o irmão aproximou cara a cara, olho no olho e disse: Arrega, anda!, Júlio ficou calado o encarando, então o irmão tascou-lhe um beijo, quando parou e olhou para Júlio, levantou de cima dele, pediu desculpa e saiu correndo e trancou - se no quarto, passou dias sem ter coragem de olha Júlio nos olhos, e sempre fugia quando Júlio o pressionava para dizer o motivo daquilo que havia acontecido, Júlio já sabia que ele sentia atração por homens e por mulheres, Júlio já tinha beijado varias meninas na escola, mas nunca havia beijado nenhum menino, então o irmão foi o primeiro homem, Júlio só queria saber se o irmão sentia o mesmo, ou seja se o irmão era Bissexual como ele, ou gay, passou alguns dias, Júlio parou de pressionar o irmão com a pergunta “por que você fez aquilo?” e mudou a abordagem, chegou no irmão e disse: Carlos eu sou Bissexual, curto garotos e curto garotas, então meu irmão eu não fiquei chateado com o seu beijo, o que me deixou Puto, foi a sua atitude evasiva, você é gay?. Então o irmão disse sou, nunca havia ficado com ninguém de repente ali vendo você eu me descontrolei, sei que não foi certo, me perdoe, então Júlio beijo-o e aconteceu foi a primeira experiência sexual de ambos, não foi incrível, pelo contrário um machucou o outro, quando eles se chuparam os dentes arranharam suas rolas, no fim decidiram fica apenas na língua se punhetaram também de um jeito desengonçado, estavam deitados em 69 bateu um para o outro quando sentira que iriam gozar ambos aproximaram suas bocas na pica um do outro, e aproveitaram cada gota que era expelida, voltaram a ficar na lambidas, ai meses depois já eram putos um do outro.
Júlio e eu estávamos em um sintonia, nossas mentes compartilhavam um padrão vibracional, decidimos viver intensamente um dia após o outro, NÃO!, se você está pensando que juramos amor eterno um para o outro, pensou errado, não fizemos juramentos de amor, de fidelidade, de lealdade, não fizemos nada, havia apenas 4 dias que ele estava ali, ele havia mexido intensamente comigo, causando em mim varias emoções, ele também havia trago frescor na vida do meu tio To-nhô e também na vida do Ricardo, não posso saber o que se passava no coração deles, o que eu posso lhes contar é que meu tio e Ricardo estavam felizes, naquele dia havia um sorriso estampando neles, aquela loucura que fizeram de dormir na baiá, e ainda estavam nus, aquele novinho havia trago um vigor para aqueles coroas, era o fato de Júlio se entregar, ele vivia intensamente, ele sentia desejo por aqueles homens, ele também sentia desejo por mim, era visível seus olhos brilhavam quando olhava para qualquer um de nós, e seus olhos demonstravam que ele queria mais, e quando ele contou que queria trepar com Roberto, Pedro, Timóteo e inclusive com meu pai, não foi surpresa, e eu queria ver-lo trepando com aqueles homens que ainda não havia caído na suas garras, mas havia uma presa que está bem perto de ser abatida, Roberto aquele que nos havia flagrado horas antes, então concordamos que já era hora de laçar aquele boi.
o trabalho de Júlio era tranquilo desde que a saúde dos animais estivessem estáveis, ele fez algumas readequações na alimentação, para balancear e suprir a ingestão de vitaminas, sua principal função era averiguar o trato dos animais, fazia analises clinicas baseadas, no peso, nos pêlos dos animais, analisava os cascos dos equinos e bovinos, e naquele dia estava tudo tranquilo por isso ele passou aquelas 2 horas ao meu lado, Júlio me disse que depois que eu sair correndo por vergonha do Roberto ter nos flagrado, ele pediu para Roberto manter segredo do que viu, o que Roberto lhe respondeu: eu posso guardar o segredo dos viadinhos, se você der um trato na minha rola do mesmo jeito que você deu na do Playboyzinho, Júlio topou, mas disse que primeiro iria atrás de mim, por havia ficado preocupado comigo, e depois ele pagaria o boquete pra ele.
Júlio queria mamar a rola de Roberto, ele era um cara gostoso, mas aquela PETULÂNCIA, dele o irritou, ele detestava quando se deparava com algum MACHÃO surgia em seu caminho e tinha esses comportamentos de se referir aos homossexuais como “viados, viadinhos” uma coisa era trepar com alguém e utilizar essas palavras, fazia com que ele tivesse vontade de dar uma surrar de varra nesse tipo de homem, mas antes ele fazia questão de encenar o papel de “viadinho” na frente do machões, e ai quando eles abaixavam a guardar, ele subjugava aquele machão, e ele já tinha em mente o que fazer.
Então subimos rumo as casas, já era 3 horas da tarde embora não tivéssemos com fome já era hora do lanche. quando passamos pelo pé de manga lá estava Roberto, ele havia esperado para obter o pagamento pelo seu silêncio.
Quando nos viu e reparou que estávamos de mãos dadas, ele sorriu e disse: um que lindo os pombinhos se acertaram, estavam trepando no ninho era, deve ter sido demoraram tanto, enquanto eu aqui esperando minha recompensa.
Então Júlio e eu sorrimos para ele, nos beijamos, beijávamos loucamente e paramos, então Júlio passou a chupar meu pescoço com vontade, arrancava gemidos de mim, olhei por cima dos ombros de Júlio e notei que Roberto pegava no pau, que demonstrava seu volume já estourando dentro de sua calça, ele passou a apertar com força, a expressão do seu rosto era que seu tesão estava no ápice, então ele gemeu: ahhhhh delícia, são uns putos safados, esses viados!
Venham cá provar de um MACHO de verdade venham!
Então Júlio foi em direção a Roberto olhou o nos olhos ele ia levando seus lábios em direção aos lábios de Roberto, quando recebeu um tapa no rosto
e ai Roberto disse: eu não beijo viado, ajoelha logo porra e mamar minha Pica, anda!
Júlio obedeceu, ajoelhou, puxou a calça e a cueca de Roberto que estava escorado no tronco da arvoré, Roberto me olho nos olhos e disse agora você fica vigiando se vier alguém tu fala.
Obedeci fui para a frente da árvore enquanto do outro lado Júlio mamava o outro, só restava a mim ouvir os gemidos de Roberto.
Huummm isso passa a língua na cabecinha, huuuuumm isso lambe essa pica
huuummm lambe esse saco, isso vá mama a cabecinha, uiiii delícia, huuuummmm
AAAaHHH, uhuuuuuummm isso viado, vá engoli essa rola vá a minha e bem maior que a do seu namorado né viado? Tá vendo ai ohhh Macho que tu tá perdendo, se tu queria rola, podia ter vindo até mim, esse frango aí não serve nem pra caldo, ooooohhhh tá matando sua vontade né, nem tirou da boca, é uma vadiazinha, vá doutorazinha, vá mata tua vontade, ahhhhhh delíca, ohhh, uhhh isso mama a cabecinha, opaaaa engoliu de uma vez, então a puta aguenta, se prepara, toma, toma toma, vou foder essa boca.
então estiquei meu pescoço e vi Roberto empurrava seu corpo para frente, enquanto uma mão envolvia a cabeça de Júlio e a outra a nunca de Júlio.
Júlio estava de Joelhos sua bunda repousa em cima de suas pernas, suas mãos estavam fechadas na forma de um punho fechado, seu rosto estava vermelho, seu corpo balançava para trás a medida que Roberto lançava sua pélvis para frente quando socava a rola em Júlio, e o corpo de Júlio ia para frente quando Roberto forçava a cabeça de Júlio na direção da sua pélvis, ai Roberto afrouxou um pouco, foi diminuindo, metia lentamente, quando disse lá vai a última martelada do BETÃO, ahhhhhhhhh, se acalme to gozando, vá engoli, engoli, Roberto tirou a rola da boca do Júlio
que balançou o corpo e caiu, buscando fôlego
Roberto gargalhava, viu o que é pegada de MACHO!
Mas teu serviço não acabou vem limpar minha rola, que está toda babada, anda!
Júlio tentou levantar, mas não tinha força, então fui até Roberto e disse: Eu Faço!
Roberto: então ajoelha logo, vá anda
me ajoelhei passei minha língua de cima abaixo, sugava aquele gosma e ia engolindo, lambi da cabeça a base, lambi o saco do Roberto, e então ele disse: pronto viados, o segredo de vocês será guardado.
então Roberto subiu suas calças, e saiu, soltando gargalhadas.
Eu fiquei ali ao lado de Júlio, e por ali ficamos até ele conseguir se restabelecer.