Eu sou a Barbara. 22 anos, loira, 1,80 de altura e olhos castanhos. Eu nasci e cresci no interior, mas eu decidi me mudar para São Paulo a trabalho. Meu irmão Marcos tinha feito a mesma coisa antes dois anos antes. Então eu decidi ficar com ele até arrumar um lugar só pra mim. Nós somos gêmeos, mas só a nossa altura e nossos olhos eram iguais. Ele tinha cabelo curto e castanho e era mais bronzeado do que eu.
Já morávamos juntos a pelo menos 3 meses. A gente sempre foi bem próximo. Nossos pais sempre nos deixavam andar só de roupa intima quando crianças e crescemos assim. As vezes eu andava apenas de topless (mas só quando nossos pais não estavam em casa porque eles já achavam exagero). Então quando eu fui morar com ele já fui com esse habito em mente. O estranho é que logo no primeiro dia ele me criticou por está só de sutiã e calcinha no sofá dele. Eu nunca entendi isso. Ele até me deixou ficar assim, mas vira e mexe ele continua a me criticar por isso. Isso meio que gerou uma barreira entre a gente. Ele sempre ficava vestido. Incluindo roupas grandes como calça, mesmo em dias quentes. Por que ele se segurava tanto? Mas não me dei por vencida. Eu insistia em provocar ele. Ele saia do banheiro depois do banho já vestido, mas eu saia só de toalha, dava uma volta pelo apartamento, soltava a toalha no corredor e entrava nua no meu quarto para me vestir. Um verdadeiro desfile. Ele apenas me olhava com cara de critico, mas parecia ter algo a mais na cara dele. Só não sabia o que.
Eu levantava cedo para ir trabalhar. Meu irmão também levantava cedo, mas ele só saia pra trabalhar no começo da tarde. Acho que ele só gostava de levantar com o sol mesmo. Mas uma semana, o despertador do meu celular decidiu não funcionar. Cheguei atrasada 3 dias seguidos. Então eu pedi um favor para o meu irmão:
- Marcos, pode me fazer um favor? Me acorda quando você levantar? Meu despertador, não funciona.
- Tá bom. Quer que eu acorde como?
- Sei lá. Só entra no meu quarto e me acorda.
- E você cai estar vestida quando eu entrar?
- De novo isso com a roupa?! Qual o seu problema?! Isso nunca te incomodou antes quando éramos crianças!
- A gente cresceu. É diferente, tá?
- Diferente como? Ficamos no útero da nossa mãe pelados juntos. Nascemos pelados juntos. Crescemos só de roupa de baixo até os 20 anos quando você se mudou. Você já viu meus peitos. Já tomamos banho juntos. Eu já vi sua rola e você a minha buceta. O que tem de diferente?!
- Nada! Só é diferente!
- Deve ter alguma coisa.
- Deixa pra lá. Eu te acordo de manhã.
Ele tinha algo escondido. ELE estava diferente sim! Mas de qualquer forma ele decidiu me ajudar. Até queria provocar estando completamente nua quando ele entrasse no quarto, mas não estava mais com cabeça pra isso e fui dormir. Normalmente eu durmo só com uma camisa longa e nada mais. Ainda assim eu estava coberta e assim não corre risco de ele não me acordar de propósito.
O sono foi muito agradável. Eu então senti um arrepio correndo pelo meu corpo. Um comecei a gemer no meu travesseiro. Com certeza era um sonho erótico e eu já sentia a minha buceta ficando molhada. Mas estava muito bom aquilo. Parecia que alguém estava me chupando de verdade. E realmente tinha alguém me chupando.
Eu abri meus olhos no escuro do meu quarto, só com a luz do sol surgindo aos poucos pela janela. Eu olhei pra baixo e vi minha camisa puxada pra cima expondo minha buceta e o Marcos apenas de cueca me chupando e lambendo:
- Marcos! O que é isso?!
- Estou te acordando.
Eu queria empurrar ele, gritar com ele, mas não queria parar com aquilo. Estava muito bom. Nunca achei que meu irmão sabia chupar alguém tão bem. Meu Deus, que delícia! Eu levantei a minha camisa até os seios para poder ver melhor aquilo. Eu queria para. Era errado, nojento, era o meu irmão. Meu irmão gêmeo! Mas isso me fez me sentir mais a vontade e me fez sentir mais prazer. Senti o orgasmo chegando e gozei ali mesmo, na boca do meu irmão. Não sei que prazer foi esse. Mas queria mais.
Assim que ele levantou parecendo satisfeito com o seu trabalho eu me sentei na cama e arranquei a sua cueca, deixando a mostra a sua piroca de 17cm, dura como pedra. Eu comecei a fazer um boquete nele. Era o pau do meu irmão, mas nossa, como aquilo era gostoso! Eu o puxei e o deitei na minha cama. Comecei a chupar mais ele a ponto de fazer uma garganta profunda. Não me contive e também chupei suas bolas. Tanto uma de cada vez e até as duas juntas. Chupava suas bolas enquanto batia uma punheta pra ele. Ele não aguentou e gozou na minha mão. Aproveitei e lambi tudo, sem deixar uma gota. Eu devia achar estranha que eu estava engolindo a porra do meu irmão, mas a verdade é que estava me deliciando com aquilo.
E tirei a minha camisa e me joguei nele o beijando. Nós dois nus novamente, mas com algo mais. Eu já podia sentir seu pau ficando duro de novo roçando na minha bunda. Já que começamos, eu decidi acabar. Sentei em cima da rola dele e cavalguei:
- Tá gostando? – eu o provocava
- Cavalga mais. Cavalga sua puta, vai!
- Gosta de foder sua maninha?!
- Só cavalga sua puta safada. Vai!
Nós dois gemíamos. Estávamos chegando ao orgasmo intenso. Nossos gemidos viraram gritos de prazer. Eu gozei no seu pau e ele espirrava mais e mais porra dentro de mim. Eu cai em cima dele para recuperar o folego. Talvez seja por isso que ele se cobria. Com medo de revelar uma ereção ou sentir algo mais. Mas esses meses de tesão acumulados me valeram a pena:
- Obrigada por me acordar.
- De nada.
Eu fui tomar banho e levei ele comigo. Eu adorei esse meu novo despertador. Nunca mais cheguei atrasada e sempre ia pro trabalho pronta pra começar o dia.