Olá pessoal. Essa é a continuação do conto Novas experiências com o instrutor de dança - Parte 2.
Durante o restante do sábado, eu, Alberto e Thiago ficamos conversando e bebendo. Por vezes, meu pensamento ainda retornava ao ocorrido mais cedo, ficando excitado só de lembrar.
Fomos deitar já tarde da noite. O Alberto me levou até o quarto onde eu domiria e para onde ele já havia levado minhas coisas. Após me deitar, ainda demorei para dormir, não sei se pelas lembranças do dia ou se pela ansiedade pelo dia seguinte.
No dia seguinte, me levantei e os dois já estavam preparando o café da manhã
- Bom dia - eu falei ao entrar na cozinha.
Os dois responderam, com sorriso no rosto.
Tomamos o café e ficamos conversando na beira da piscina. Ainda me sentia meio sem graça com os dois lá, mas eles me deixavam bem a vontade.
Como estava calor, o Thiago tirou a camisa. Meus olhos percorreram seu corpo. Imediatamente, lembranças do dia anterior me vieram à cabeça, me deixando excitado.
Ele notou que eu o estava olhando, deu um sorriso e veio se sentar ao meu lado no sofá.
- Vejo que você ainda esta um pouco tímido - ele disse com um sorriso no rosto - Vou te deixar um pouco mais a vontade.
Ele colocou a mão na minha coxa e foi deslizando para parte interna da minha perna. Passou a outra mão no meu rosto, me acariciando, enquanto se inclinava na minha direção. Começou a me beijar.
Fui me soltando e comecei a passar a mão nele também. Fui sentindo seu abdômen e descendo a mão. A mão dele já alisava meu pau por cima do short. Na pegação, não percebi nem que o Alberto havia saído do ambiente.
Comecei a alisar o pau dele por cima do short também, enquanto beijava seu pescoço. Ele se afastou um pouco de mim para tirar minha camiseta e voltamos a nos pegar.
Não resisti! Coloquei a minha mão dentro do short dele, pegando seu pau. Senti aquele pau enorme e grosso na minha mão. Perdia o ar de tanta excitação.
Ele abaixou meu short, me despindo completamente. Eu estava entregue àquele homem enorme. Confesso que, apesar da excitação, estava com um pouco de medo.
Ouvimos um barulho vindo da porta que dava para o interior da casa. Virei-me para olhar.
- Venham para o quarto - disse o Alberto, totalmente nu, e virou-se, seguindo para o interior da casa.
Estranhei a cena. Thiago sorriu e disse:
- Vamos?
Só então percebi que eles haviam preparado alguma coisa.
Chegamos na porta do quarto mais próximo e olhei receoso para o interior. Alberto estava deitado em uma cama grande, apenas com um lençol todo branco e travesseiros. Ainda não entendia o que estava acontecendo.
Alberto fez um gesto para que eu me deitasse com ele na cama, enquanto o Thiago foi até o banheiro. Assim que eu deitei, Thiago ja retornou com uma vasilha. Não conseguia ver o que havia no seu interior. Alberto então se inclinou para me beijar, e eu correspondi.
Enquanto nos beijávamos, Thiago terminou de se despir e veio para a cama, trazendo consigo a vasilha.
Ainda nos beijavámos, quando Alberto começou a se inclinar sobre mim. Nossos corpos ficaram colados, ele por cima de mim. Sentia o pau dele rígido, colado na minha pele. Thiago colocou a vasilha ao nosso lado. Pude ver, então, o que havia em seu interior. Parecia ser um gel de massagem com um odor de fruta, levemente adocicado. Alberto colocou a mão dentro da vasilha, pegou um pouco do gel e despejou no meu abdômen. O gel frio me fez arrepiar. Alberto começou a me alisar com as mãos, enquanto descia pela cama.
Thiago se deitou ao meu lado e começou a me beijar. Os dois me dominavam, me deixando ainda mais excitado. Alberto foi descendo ainda mais até chegar com a boca perto do meu pau, que estava duro com uma pedra. Começou a me lamber, enquanto passava a mão no meu abdômen. Alberto saboreava meu pau, enquanto Thiago me beijava. Ficamos assim por um tempo.
O Thiago parou de me beijar e sorriu para mim. Alberto então se afastou:
- Todo seu. - disse Alberto para Thiago.
Fiquei surpreso, sem entender. Thago logo começou a me explicar:
- O Alberto comentou que provavelmente você tenha tido muito pouca experiência nesse tipo de relação. Me falou da sua noiva e do fato de talvez ser tudo novidade para você.
Desviei o olhar timidamente. Ele continuou:
- Assim ele me disse que percebeu seu desejo em mim e resolveu nos deixar a vontade e ficar apenas observando.
Olhei sem graça para o Alberto. Ele sorriu. Thiago prosseguiu:
- Então, primeiramente, vamos tirar um pouco a tensão.
Eu continuava deitado, com a barriga para cima, todo labuzado com o gel. Thiago então esticou o braço e alcançou a vasilha. Comecou a virá-la vagarosamente sobre mim. O gel comecou a escorrer, me deixando completamente molhado. Thiago espalhou o gel sobre mim com a mão e depois verteu a vasilha sobre seus ombros, lambuzando-o todo.
Ele, então se debrucou sobre mim e comecou a se esfregar, fazendo uma massagem corpo a corpo. Subia e descia, sempre me olhando nos olhos. Eu gemia de tesão de ter aquele corpo enorme se esfregando ao meu. Sentia seu pau delizando sobre a minha virilha.
Meu pau estava latejando de tão duro. Eu estava em êxtase, sentindo cada curva do seu corpo. Eu o abraçava, forcando ainda mais o corpo dele contra o meu. Pouco depois, minhas mãos desceram e agarraram sua bunda. Eu a apertava e pressionava seu pau contra mim. Ainda estranhava aquele sentimento, mas queria sentir aquele pau roçando em mim.
Algum tempo depois ele parou e saiu brevemente de cima de mim. Começou a puxar meu ombro, e conduzindo a ficar de bruços. Eu obedeci de imediato.
Eu estava ofegante de tesão. Ele novamente, me lambuzou com o gel, se deitou sobre mim e começou a se esfregar. Seu corpo subia e descia. Sentia seu pau roçando na minha bunda. Ficou por um tempo me provocando, se esfregando enquanto me beijava no pescoço, me fazendo arrepiar por inteiro. Acho que, naquele momento, eu já empinava a bunda, querendo sentir aquele pau gostoso se esfregando no meu cu. Confesso que tinha um pouco de receio da dor, mas, com todo aquele tesão, já desejava tê-lo dentro de mim.
Percebendo que eu estava entregue, ele sussurrou no meu ouvido:
- Vou comecar bem devagarinho.
Ele puxou um dos travesseiros que estava na cama, puxou meu quadril para cima para que eu empinasse a bunda e colocou o travesseiro embaixo do meu abdômen. Minha bunda ficou confortavelmente empinada para ele. Ele passou mais um pouco do gel na minha bunda e no meu cu, lambuzando-o todo eu olhei para trás. Ele sorria para mim, enquanto labuzava também o pau dele. Eu olhava o corpo dele brilhando de tão lambuzando com o gel. Que tesão! Mais do que nunca, queria que ele me comesse.
Ele então separou bem minhas pernas, se posicionando entre elas e se debrucando sobre mim. Senti a cabeca do pau dele encostando no meu cu, que se contraiu de imediato.
Apesar de ele falar para eu relaxar, todo aquele tesão fazia meu corpo se contrair. Com o auxílio de uma das mãos, ele direcionou o pau dele para a entrada do meu cu e, com o quadril, comecou a forçar a entrada. Meu cu se contraía e relaxava, enquanto eu sentia a cabeça enorme do pau dele começar a me alargar.
Apesar de bem lubrificado, o pau dele só conseguia entrar aos poucos no meu cu apertado. Cada contraída, eu sentia o ar me fugir dos pulmões. De tempos em tempos ele parava de forçar o pau contra o meu cu e tirava um pouco. Nesses breves momentos, eu aproveitava para retomar o fôlego, mas, em seguida, ele já voltava a enfiar novamente.
A partir de um certo momento, comeceu a sentir uma intensa dor, como se o pau dele estivesse me rasgando. Dei uma gemida sem fôlego, ao sentir a cabeça do pau dele arrebentando minhas pregas. Cada vez que o pau dele pulsava dentro de mim, meu cu dava uma contraída, e ele gemia de tesão.
Meus olhos lacrimejavam de dor. Coloquei uma das mãos para trás, no seu abdômen, tentando fazê-lo parar de empurrar o pau para dentro de mim. Estava sentindo um misto de sentimentos. A dor me fazia querer parar, mas meu pau estava duro, latejando de tesão.
Ele continuou enfiando o pau para dentro do meu cu, me segurando pela cintura e me puxando contra ele. Alberto assistia tudo de uma poltrona que ficava no quarto, vibrando de tesão de ver a cena.
De repente, senti de forma brusca o pau dele escorregar para dentro de mim. Dei um grito de dor. A cabeça do pau dele tinha entrado toda no meu cu. Ele parou por um momento enquanto meu cu se contraía forte. Entre algumas gemidas de tesão, sussurrou para mim:
- Vou dar um tempinho para voce se acostumar...
Ficou parado por um tempo, enquanto meu cu se acostumava com aquele pau enorme que o alargava. Apesar da dor intensa, aqueles segundos parados fizeram a dor diminuir levemente. Ainda assim, a cada contraída que meu cu dava, eu gemia de dor e ele de prazer.
Alguns breves segundos depois, ele voltou a forçar a entrada do pau no meu cu. Sentia a cabeça do pau dele indo cada vez mais fundo em mim. Eu levantei meu tronco, me apoiando nos braços e ficando de quatro para ele. Ele mais uma vez agarrou minha cintura e comecou um movimento curto de vai e vem, tirando parte do pau e enfiando de volta. Apesar da ardência no cu, agora o tesão prevalecia.
Ele foi aos poucos aumentando a amplitude do movimento. Sentia o pau dele indo cada vez mais fundo dentro de mim. Cada vez que ele empurrava um pouco mais o pau para dentro de mim, eu prendia a respiração. A impressão que eu tinha era que seu pau pressionava todos os meus órgãos internos.
Eu gemia alto, sem nem pensar se estava fazendo barulho demais.
Alguns momentos depois, ele já estava metendo todo o pau dentro de mim. Ele separava as bandas da minha bunda, para o pau dele ir ainda mais fundo e metia com força. Quando o pau dele entrava todo no meu cu, o quadril dele batendo contra minha bunda fazia um estalo alto que se misturava com os meus gemidos. A essa altura, meu pau estava mais duro do que nunca. Sentia o pau dele sair e entrar todo no meu cu. Sentia que ele tinha me arrombado com aquele pau enorme, mas agora já não me importava com a dor, apenas com o tesão!
Nem conseguia acreditar que estava sendo comido de quatro por um homem, e estava adorando. Naquele momento a dor não me incomodava mais tanto. O tesão havia tomado conta de mim e estava curtindo aquela piroca saindo inteira e entrando com força no meu cu.
Enquanto o Thiago metia em mim, olhei para o lado e vi o Alberto assistindo a cena e se masturbando. Com a mão fiz um gesto para que ele se aproximasse e disse, entre os gemidos:
- Deixa eu chupar esse pau gostoso!
Nem acreditava que tinha falado aquilo. Alberto sorriu e se aproximou. Subiu na cama e se ajoelhou diante de mim, ficando com o pau na altura do meu rosto. Se aproximou e começou a me bater com o pau no meu rosto. Eu coloquei a língua para fora, tentando lamber o pau dele, enquanto ele continuava me batendo, me humilhando. Eu sentia o cheiro de piroca e ficava ainda mais louco. Aquele cheiro de macho me deu água na boca.
Um tempo depois, finalmente ele me deixou colocar o pau na boca. Fui lambuzando o pau de saliva, sentindo a textura e o gosto de cada centímetro. Thiago continuava metendo em mim, enquanto eu chupava o Alberto. Nem acreditava que estava sendo putinha de dois machos, e agia como tal. Cada vez que Thiago metia o pau na minha bunda, me fazia cair mais fundo de boca no pau do Alberto.
Alberto, por sua vez, começou a fazer um movimento de vai e vem com o quadril. Algum tempo depois, já estava metendo fundo o pau na minha garganta, fazendo eu me engasgar por varias vezes. Cada vez que ele forçava o pau na minha garganta, eu tossia e salivava no pau dele, que já estava encharcado. Às vezes ele pegava minha cabeça por trás e a forçava contra seu pau, me sufocando. Eu estava muito ofegante, mas vibrando de tesão.
Eu estava com tanto tesão, que sentia que estava quase gozando. Me surpreendi que ainda não queria gozar. Queria mais, muito mais. Então deixei qualquer timidez de lado. Parei de chupar o Alberto e comecei a me levantar, segurando o Thiago. Eles se mostraram um pouco surpresos. Sorri ofegante e falei, puxando a mão do Thiago, conduzindo-o para a cama:
- Vamos mudar de posição.
Thiago deitou na cama, com a barriga para cima. Eu montei nele. Ele logo entendeu que eu queria cavalgar naquele pau enorme. Segurou o pau pela base e direcionou para a entrada do meu cu. Fui sentando, enquanto sentia o cu dele me alargar novamente. O pau entrou bem mais fácil no meu cu, e de forma bem menos dolorosa.
Desci a bunda até o pau dele ficar totalmente dentro de mim. Sentia o pau dele pulsar dentro de mim. Meu pau correspondia, ficando ainda mais duro.
Comecei vagarosamente a rebolar na piroca dele, olhando os nos olhos. Ele assistia meu semblante de tesão, com um sorriso nos lábios.
Chamei novamente o Alberto, com um gesto de mão. Ele se colocou ao meu lado, de pé na cama. Agarrei seu pau e caí de boca. Chupava com gosto, enquanto aumentava o ritmo em que eu rebolava. Alberto voltou a fazer o movimento de vai e vem com o quadril, metendo na minha boca. De tão molhado de saliva, o pau dele deslizava facilmente pelos meus lábios. De tempos em tempos, parava para retomar o fôlego. Mas continuava a estimulá-lo com as mãos. Ele gemia muito.
Eu estava louco de tesão. Mais uma vez me veio uma vontade inexplicável. Sem parar de rebolar no pau do Thiago, olhei para o Alberto e disse:
- Goza gostoso em mim.
Ele sorriu e imediatamente se pôs a se masturbar, apontando o pau para o meu rosto. Ao mesmo tempo, comecei a rebolar mais no pau do Thiago. Estava rebolando de uma forma que eu nem sabia que conseguia. Thiago gemia a cada vez que o pau entrava em mim. Eu me inclinei um pouco pra traz, me apoiando nas coxas do Thiago, sem tirar os olhos do pau do Alberto.
Pouco tempo depois, Alberto começou a gemer. Vi que ele ia gozar. Abri a boca na direção do pau dele. Ele foi diminuindo o ritmo. Comecei a ver o pau dele pulsando na mão dele. De repente, um jato forte saiu do pau dele, jorrando esperma parte na minha boca e parte se espalhando no meu rosto. Seguiu se mais dois ou três jatos que se espalharam sobre o meu rosto, até que eu conseguisse colocar o pau dele na boca. Senti o pau dele continuar jorrando eaperma na minha boca. Os jatos de esperma foram diminuíndo, enquanto eu via o Alberto ofegando, quase não se aguentando sobre suas pernas. Eu segurava o quadril dele enquanto o chupava, minha boca toda preenchida com seu esperma. Sentia um cheiro e um gosto forte de esperma, me deixando com muito tesão.
Ele foi se recompondo, ainda com o pau na minha boca. Quando seu pau parou de jorrar esperma, parei de chupá-lo, segurando o esperma na boca. Ele falou:
- Quero ver você engolindo tudinho
Com o tesão que eu estava, não foi nenhuma dificuldade. Fiz questão de mostrar o esperma dele na minha boca, antes de começar a engolir. Engoli aos poucos, saboreando cada gota de esperma. Ainda estranhava essas minhas atitudes.
Voltei meus olhares para o Thiago, voltando a rebolar, enquanto sentia o cheiro do esperma que escorria pelo meu rosto.
Toda aquela situação me deixou com ainda mais tesão. Meu pau já parecia doer, de tanta vontade de gozar que eu estava. Fiquei surpreso de que estava quase gozando sem ninguém me masturbar ou estimular o meu pau.
Eu aproveitei que estava por cima e comecei a alisar todo o corpo daquele homem, sentindo seus músculos e sua pele macia, enquanto continuava rebolando.
Já não aguentava mais, senti que ia gozar. Comecei a rebolar mais forte. Cada rebolada que eu dava, meu pau batia no abdômen do Thiago. Fui ficando cada vez mais ofegante. Thiago percebeu que eu ia gozar. Meu pau latejava. Eu estava quase gozando, quando o Thiago agarrou munha cintura. Com seus fortes braços, levantou-me, me mantendo suspenso, enquanto começou a mexer o quadril rapidamente, bombando no meu cu.
Eu estava no auge do prazer, sentia o pau dele entrando e saindo rapidamente do meu cu, enquanto eu gemia como uma putinha. Prendi a respiração, meu rosto deve ter ficado todo vermelho, tamanho o tesão que me dominava. Meu pau começou a pulsar. Ele não diminuiu o ritmo, quando viu meu pau explodir em gozo, vários jatos seguidos de esperma atingiram seu peitoral e abdômen. Meu corpo fraquejava, enquanto meu pau jorrava sêmen.
O pau dele ainda acelerado entrando e saindo do meu rabo, quando finalmente ele foi dominuindo o ritmo. Senti o pau dele pulsando e de repente senti um liquido quente se espalhar dentro de mim. Sentia os jatos quentes me inundando por dentro enquanto ele gemia. Que sensação incrível!!
Ele foi diminuindo ainda mais o ritmo, até soltar meu quadril e eu desabar sobre ele. Fui tirando o pau de dentro de mim. Quando tirei totalmente o pau do meu cu, imediatamente começou a escorrer o esperma do meu cu, escorrendo pelo meu saco e pingando no pau dele. Relaxei, me deitando sobre o Thiago. Nossos corpos se colaram, me lambuzando todo com a minha própria porra.
Dei um longo beijo nele, enquanto retomava o fôlego. Pouco depois, sai de cima dele me deitando ao seu lado e me aninhando nos seus braços. Olhei para o seu pau, ainda duro. Coloquei a mão, massageando vagarosamente o pau todo molhado de porra, enquanto ia relaxando. Acariciava aquele pau de cabeca enorma que acabara de me foder.
Ainda me surpreendia de como estava feliz de estar naquela situação, com o cu ardendo, coberto com a porra de dois homens e com a minha própria porra. Acabamos adormecendo.
Acordei alguns minutos depois. Olhei para o relógio no criado mudo ao lado da cama. Já era 15h, precisava ir embora. Me levantei e fui tomar um banho. Durante o banho, lavei meu rosto, tirando o cheiro de porra que sstava impregnado. Lavei o meu cu como eu conseguia, já que estava ardendo demais. Ainda sentia a porra continuar escorrendo de dentro de mim. Terminei meu banho e arrumei minhas coisas. Conversamos mais um tempo. Me despedi, combinando de marcar novamente. Confesso que fiquei feliz com essa possibilidade.
Na ida para casa, continuava pensando naquele final de semana inusitado. Chegando em casa, minha esposa já estava me esperando. Na noite daquele dia, transei com a minha esposa, mas ainda com as lembranças da transa anterior na minha cabeça.
Ainda hoje, só de pensar naquele final de semana, já fico excitado. Pouco tempo depois deste episódio, iniciou-se a pandemia, então acabamos não marcando mais nada.
Até hoje não sei se sou bissexual e tenho dificuldade em assumir. Depois desse episódio ainda tive algumas relações, que um dia posso até relatar aqui. E se um dia tiver a oportunidade de outro final de semana como aquele, acredit que ficaria tendado a aceitar.
Bom, por hoje é isso. Espero que tenham gostado. Até a próxima!!
