Meu nome é Mariângela, tenho 38 anos e vou relatar agora como tenho me descoberto como mulher. Vou me descrever em detalhes: sou ruiva natural, cabelos, sobrancelhas e todos os pelos do corpo levemente avermelhados, pele muito branca e coberta por sardas desde as pernas até o rosto, tenho os peitos grandes (por eu ser muito branca), tenho altura de 1.67 e peso 70 kg, meus olhos são verdes e meu rosto com um pouco de sarda parece de uma menina inocente de desenho. Meu corpo não é gordo nem magro, tenho o porte físico normal, até bem conservado para minha idade e por já ter tido 2 filhos. A parte que eu mais gosto em mim são meus seios, pois eles são bem desenhados e com os bicos bem rosas, percebo que chamo muita atenção quando eu uso uma blusa com decote, porque além de serem bonitos eles são cobertos por sardas, o que chama atenção de muitos homens.
Sempre fui uma mulher muito discreta, casei ainda com 18 anos e grávida, 3 anos depois tive meu segundo filho e minha vida era completamente pacata. Meu marido Augusto é mais velho que eu, tem 43 anos. Quando nós casamos ele era um dos homens mais bonitos que eu já tinha visto, com um corpo atlético e olhos verdes, meu príncipe. Com o passar dos anos as coisas mudaram um pouco e ele já não exibia mais um físico tão atlético (como se espera). Também na cama as coisas andavam bem frias entre nós. Nunca tivemos uma vida sexual muito fora da realidade, para falar a verdade posso contar nos dedos de uma mão as vezes que cheguei ao orgasmo com ele, meus momentos de orgasmo eram sempre decorrentes da masturbação.
Acontece que com o passar do tempo a minha vida de dona de casa estava completamente estagnada. Meus filhos com 20 e 17 já estavam homens, e requeriam pouco da minha atenção. Meu marido que tem um bom emprego bancava todas as contas e ainda uma empregada para os afazeres domésticos. Dessa forma, de uns 3 anos para cá minha vida era completamente sem graça ou grandes emoções, o que me fez ganhar uns quilinhos.
Neste ano de 2021 resolvi entrar para uma academia e recuperar parte da autoestima que eu havia perdido e foi esse o início da minha descoberta. Mesmo com a autoestima baixa eu sentia o olhar dos homens para mim, apesar do meu marido me procurar pouco na cama. Sou uma coroa ruiva bem conservada (apesar dos quilos a mais), tenho um corpo que muitos gostam, sem músculos definidos, mas com curvas bem acentuadas.
Devido à pandemia passei muito tempo em casa e a academia seria até uma forma de me reconectar com o mundo. Fiquei muito animada e em casa, como sempre, ninguém ligou para meus projetos. Pois bem, decidi ir para academia e tinha que comprar algumas roupas para isso. Fui no shopping com meu marido no sábado e comprei 3 calças de ginástica, um tênis, dois tops que eu usaria com uma blusinha por cima e algumas camisetinhas de treino.
Logo na segunda eu cheguei na academia pela manhã, o horário em que fui é muito frequentado por senhores e senhoras de idade. Logo que entrei percebi os olhares dos homens para mim, imagino que por ser difícil ter uma mulher mais jovem naquele horário. Este primeiro dia foi meio confuso e eu chamava os instrutores a todo momento.
Passaram-se duas semanas e eu já estava adaptada à rotina de treino, já me virava bem sem os instrutores. Outra coisa havia mudado, minha autoestima. Eu passei a perceber com mais atenção o olhar de todos para mim. De fato, eu havia subestimado minha capacidade sedutora e minha beleza. Um dia antes de sair de casa eu estava me analisando no espelho e via uma mulher com um corpo bonito, ruiva, com um olhar provocante. Também na academia eu percebia os olhares dos instrutores para mim e até como paravam de falar quando eu chegava e depois que eu passava os cochichos entre eles.
Isso foi despertando em mim um tesão forte, era muito bom me sentir desejada novamente e a cada olhar masculino para mim a minha sexualidade se despertava cada vez mais.
Em um dia muito frio eu cheguei cedo à academia, fui elogiada pelos instrutores que lá estavam, pois com aquele clima a academia estava sem ninguém, eu era a única aluna. Os instrutores eram três homens que deveriam ter entre 20 e 25 anos, não mais do que isso. Muito charmosos e musculosos, os rapazes estavam cada vez mais simpáticos comigo.
Durante o treino eu fui pegar água no bebedouro, porém, a água espirrou toda na minha calça me deixando toda molhada, rapidamente um instrutor veio me ajudar e disse que o bebedouro estava quebrado. Eu reclamei e disse que iria embora para não passar muito frio com a calça molhada. Nesse momento o instrutor disse que não havia necessidade, eles me emprestariam um dos shorts que tinha lá para vender, se eu gostasse poderia até ficar para mim como redenção pelo incidente.
Eu aceitei a gentileza e fui me trocar, ao me olhar no espelho vi que o short era minúsculo e vinha até a poupa da minha bunda, deixando minhas pernas brancas e cheias de sardas de fora. Quando saí do vestiário os meninos quase surtaram ao me ver. Dei sequência ao meu treino e sempre havia um dos três por perto para me ajudar. Nos exercícios eu agachava, deitava de costas, abria as pernas e sempre via um deles me olhando atentamente, não sei se estavam se aproveitando ou realmente fazendo seu trabalho, mas aquilo me deixou extremamente excitada. Ao final do treino, quando eu já ia embora conversei com o instrutor que estava na recepção:
- E aí, Mariângela, tá aqui sua calça molhada, gostou do short?
- Adorei, vou levar esse e mais três.
- Realmente ele ficou muito bem em você. Respondeu o instrutor quando deu uma boa olhada nas minhas pernas.
As pernas amoleceram e eu fui embora de lá completamente molhada. Chegando em casa enquanto tomava banho eu me masturbei imaginando os três me cobiçando. Voltei no outro dia com um dos shorts novos, os homens que treinavam praticamente pararam de treinar para me olhar passar, eu me sentia arrasadora e poderosa. Durante uma das vezes que fui ao banheiro feminino pude ouvir uma conversa no banheiro masculino entre dois homens mais velhos.
- Cara, você viu a ruiva gostosa como tá hoje?
- Meu Deus, se eu vi? Não vi mais nada além dela depois que ela entrou com aquele shortinho socado no cu.
- Aposto que um dos instrutores come ela, certeza. Mulher casada assim só vem atrás de rola.
- Se bobear ela dá para os três e ainda engole tudo.
Aquilo me acendeu de uma forma diferente, no início fiquei indignada com os comentários sujos. Depois a indignação virou um misto de emoções, eu era a “ruiva gostosa”, me imaginar pela ótica daqueles dois deixou minha buceta toda babada. Ao sair do banheiro fiz questão de me exercitar bem próximo de onde aqueles dois estavam, só para atiçar ainda mais. Mesmo de costas eu percebia caras e bocas deles.
Fui além de na hora de fazer o agachamento pedi ajuda de um dos instrutores, que rapidamente estava lá para me auxiliar. Eu sentia ele atrás de mim, segurando minha cintura e respirando no meu pescoço, era quase impossível me concentrar nos exercícios, enquanto eu agachava sentia ele descendo junto com a mão entre meu corpo, sem me tocar com as mãos, mas encostando todo seu corpo em mim. Mesmo de costas eu percebia os olhares e os cochichos dos dois homens que haviam comentado de mim no banheiro.
Eu gemia como se estivesse transando, de uma forma bem delicada e ao final do exercício percebi um grande volume na bermuda do personal. Aquilo foi como uma transa para mim, eu quase gozei sem me tocar e ao chegar em casa me masturbei como louca. Esses momentos da academia eram os mais intensos do meu dia a dia. Em casa eu convivia com a indiferença de meu marido e meus filhos.
Minhas fantasias já estavam ficando sem limite, eu acessava vídeos pornô e ficava olhando cenas em que a mulher provocava os homens, outros em que uma mulher encarava 3 ou 4 homens ao mesmo tempo. Me imaginava nessa situação com os instrutores, eu provocando eles até eles não aguentarem e partirem para cima de mim como cães raivosos. Meu marido nem desconfiava dos meus fetiches.
Na academia meu exibicionismo ficava cada vez mais intenso. Os homens e os instrutores já torciam pela hora de eu chegar. Comecei uma amizade mais próxima dos instrutores, eles já tinham liberdade para tocar em mim e sempre que iam me explicar algum exercício colocavam as mãos em minhas coxas ou costas para mostrar onde o exercício deveria agir. Percebia que eles se revezavam para me atender.
Os papos também ficavam mais quentes com facilidade, eles me perguntavam sobre meu marido, eu sempre em tom desanimado dizia “Ele nem liga para mim” e coisas do tipo que eu sabia que daria brecha para mais conversa. Nunca pensei em trair meu marido, mas me sentir cobiçada por outros homens estava despertando algo diferente em mim.
O tempo passou e em uma sexta feira os instrutores comentaram que sábado a tarde ficariam a chave da academia após ela fechar para usar a piscina.
- E então, Mariângela, se quiser pode vir aqui e nadar com a gente, só vai estar nós. Disse um dos instrutores.
- Haha obrigada, mas acho que não rola. Eu respondi.
- Olha, tudo bem, mas se mudar de ideia me manda uma mensagem.
Nisso ele já me passou seu contato. Eu sabia que se fosse não ia dar certo. Porém, a curiosidade, imaginação e tesão já estavam tomando conta de mim. No sábado eu me aprontei pela manhã, meus filhos saíram para jogar bola antes do almoço. Cheguei para meu marido e perguntei se ele queria fazer algo, ele me respondeu que não poderia, pois havia combinado de tomar uma cerveja com os amigos de trabalho e deveria ficar a tarde toda lá.
Meu coração disparou com isso, eu tentava me afastar dos pensamentos, mas sempre voltava à situação dos três musculosos instrutores na piscina da academia sozinhos e o que eu faria se estivesse no meio deles. Almocei sozinha e por volta das 13 horas meu marido já havia saído e meus filhos nem davam sinal de vida. Instintivamente comecei a experimentar alguns biquínis que tenho. Me sentia provocante em todos eles. Gostei mais de um verde água, bem fino. Meu corpo branco e todo sardento se destacava neste biquíni e meus seios grandes mal cabiam dentro da parte de cima, olhei para baixo e vi que alguns pelos avermelhados saíam pelos lados do biquíni.
Instintivamente fui tomar banho e a imagem dos três corpos jovens e sarados não saía da minha mente. Depilei os pelos da minha virilha, deixando apenas um rastro de cabelos ruivos sobre minha buceta. Eu estava me sentindo sexy, com tesão e com uma oportunidade única. Perdi o medo e mandei mensagem para o instrutor que havia me passado o contato:
“E aí estão se divertindo na piscina”
“Acabamos de fechar a academia, tá só eu e os meninos aqui. Você quer vir?”
Minha mente dava mil e uma voltas e voltava sempre na fantasia de ter os três em cima de mim, me agarrando e me possuindo. Respondi então que estava resolvendo algumas coisas e se tivesse tempo apareceria. Mentira, eu já estava planejando tudo, deixei passar uma meia hora e fui. Eu vestia uma saia que ia até a metade da minha coxa e uma blusinha branca de alcinha, por baixo o provocante biquíni verde água. Levei na bolsa uma toalha e um protetor solar.
Ao chegar na frente da academia mandei mensagem e em menos de 10 segundos o Ricardo (um dos instrutores) veio abrir o portão para mim.
- Não resistiu né.
- É, está muito quente, tem que aproveitar. Respondi de forma inocente.
Ao entrar percebi que os três (Ricardo, Alex e Jairo) estavam já sem camisa, exibindo seus portes físicos avantajados. Todos me cumprimentaram e disseram para eu me trocar no vestiário. Respondi que não precisava e ali mesmo na frente deles tirei minha roupa e fiquei de biquíni. Os três também tiraram suas bermudas e revelaram grandes marcas dentro de suas sungas.
O clima era de total excitação para mim. Como eu era muito branca tive que me encher de protetor solar e os meninos prontamente se ofereceram para passar em minhas costas. Conversa vai, conversa vem, nós três na piscina, os três cada vez mais próximos a mim e as vezes até roçando em mim, os assuntos iam esquentando, até que Jairo pergunta:
- Mariângela, sem querer te desrespeitar, mas você é ruiva natural? O Alex acha que sim, mas eu e o Ricardo achamos que não.
- Sou sim. Respondi.
Os meninos duvidaram e começaram a fazer piadas sobre tinturas de cabelo. Eu insistia e brincava de estar nervosa. Então Ricardo diz:
- Só tem uma forma de a gente saber. Se você tiver outros cabelos do corpo ruivos também então você é natural.
Tentei desconversar dizendo para olharem para minhas sobranchelhas, mas eles argumentaram que seu eu pintasse os cabelos também pintaria a sobrancelha. Eu já sabia onde isso iria dar mas mesmo assim respondi:
- E o que vocês sugerem então?
- Mostra os pelos da sua buceta pra gente. Respondeu Alex.
Aquilo soou como uma bomba em mim. Fazia tempo que eu provocava e fantasiava coisas com os meninos, mas aquilo era real. Eu poderia pela primeira vez cair na tentação de trair meu marido, desceria os degraus morais da minha vida. Por outro, lado realizaria todas as minhas fantasias com aqueles três belos jovens. Então, inesperadamente até para mim eu respondi:
- Podem olhar, mas depois vocês vão ter que fazer algo para mim.
Eu respondi sorrindo e depois mudei a expressão, fiquei séria, e disse:
- Os três vão ter que me tratar como uma puta.
Os três pareciam não acreditar no que ouviam. Eu me sentia poderosa por conseguir mexer facilmente com a mente de três garotões jovens e sarados. Saí então da piscina e soltei a parte de baixo do meu biquíni, mostrando o caminho de pelos ruivos sobre minha buceta. Os três enlouqueceram. Jairo diz:
- Falei que a safada era natural, agora bora fuder essa vagabunda.
Na hora que ele falou eu estremeci, mas me contive pois eu que havia pedido para me tratarem assim. Nisso os três saem da piscina e dão longos beijos de língua em mim, um de cada vez, enquanto outros tocam todas as partes do meu corpo com voracidade.
Deitei sobre uma mesa e rapidamente um abocanhou minha buceta e outros dois colocaram os paus na minha boca. Eu chupava e gemia da forma que conseguia pois sempre havia um pau enterrado até minha garganta.
Alex: olha como chupa essa cachorra. Tu chupa seu maridinho assim?
Eu chacoalhava a cabeça dizendo que não e eles riam.
Jairo: ajoelha aqui casadinha safada.
Fiquei de joelhos e os três aproximaram seus paus de mim, batendo com eles em meu rosto enquanto eu os lambia desesperadamente. Eles me faziam engasgar e quase vomitar nos paus, davam tapas na minha cara e me diziam as maiores obscenidades que eu já tinha ouvido.
Ricardo: hoje a gente vai dar em você o trato que seu marido não dá.
Jairo: vai vagabunda engole os três paus, safada do caralho.
Aquilo me excitava demais. Fiquei de quatro e Jairo já veio me comer. Eu era comida por ele enquanto chupava os outros dois. Os paus deveriam ter uma média de 18 centímetros e eu me deliciava com cada um deles. Sentir aqueles três paus jovens em mim era coisa de outro mundo. Ricardo então vem no meu ouvido e disse:
- Hoje a gente vai comer até o seu cú, vagabunda.
Eles revezavam metendo em mim de quatro e eu urrava de prazer. Alex só de maldade empurrava minha cabeça contra seu pau, me fazendo engasgar e dizia: chama pelo corninho chama. Eu com a boca atolada de pau balbuciava de “Augusto”, os três riam.
Fui colocada então na posição de frango assado. A foda ficava cada vez mais violenta e eu estava adorando. Jairo e Alex seguraram meus braços para o alto e disseram: vai Augusto come o cuzinho branco da ruiva. Eu fazia que não com a cabeça, meio que entrando na brincadeira. Recebi um tapa na cara de Ricardo que disse: cala a boa vadia, agora você é nossa.
Eu estava completamente dominada e os meninos seguravam meus braços e obrigavam minhas pernas a ficarem em frango assado. Ricardo então se abaixou, deu uma longa lambida no meu cu e foi colocando seu pau aos poucos. Eu urrava como uma vaca e eles riam de me xingavam de todos os nomes:
Ricardo: ai que cuzinho apertado. Seu corno come ele?
Eu respondia que não com a cabeça. Percebia que quando estavam prestes a gozar eles trocavam de posição, o que estava me comendo passava a segurar meus braços e pernas e outro vinha me comer.
Jairo: vai vagabunda, chama seu corno e diz o que a gente tá fazendo com você.
Eu entre gemidos e urros gritava:
- Ai Augusto eles estão comendo meu cuzinho.
Alex: diz pra ele que você vai gozar pra três rolas diferentes vai.
Aquilo foi o estopim, comecei a gozar insanamente com eles comendo meu cu e minha buceta naquela posição. Eu gritava:
- Ai amor, tô gozando no pau dos meninos. Eles tão me fudendo com força, não tô aguentando.
Eu já havia gozado duas vezes e percebi que os meninos estavam exaustos, me colocaram de joelhos e encheram meu rosto sardento e angelical com grossos jatos de porra. Eu estava quase desfalecida, mas aguentei os jatos dos três de boca aberta. Aquele banho de porra me deixou toda melada.
Ao final da nossa aventura nos limpamos, conversamos um pouco. Os meninos pediram desculpas pela forma com que falaram, eu disse que estava tudo bem e que era exatamente o que eu queria.
Fui para casa com o cú todo arrombado e com muito cheiro de esperma no rosto. Meu marido não desconfiou de nada. Esse foi o começo da minha vida de vadia.
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