Minha irmãzinha e eu: revelações sobre nosso reencontro.

Um conto erótico de GariLobo
Categoria: Heterossexual
Contém 4912 palavras
Data: 30/08/2021 20:00:44

Essa é a versão nua e crua do que de fato aconteceu no relato intitulado “Minha irmãzinha e eu: O reencontro”.

Depois de ler e reler outros contos e os meus próprios relatos, achei por bem reescrever como foi realmente o meu reencontro com minha irmãzinha Rosa, no feriado de 12 de outubro do ano de 2001.

O contexto segue o mesmo: Eu havia brigado com minha ex-namorada Ane, uma enfermeira bem danadinha que atormentava minha vida, mas que fodia gostoso demais pra não pegá-la de vez em quando e Rosa havia viajado até a cidade em que eu morava para encontrar um rolinho que havia começado meses antes e acabou levando toco. Ambos estávamos a alguns dias sem sexo, o que nos deixava mais vulneráveis nesse assunto. A situação em que ambos nos encontrávamos era de fato, um catalizador muito perigoso para o desenrolar dos fatos que se seguiram. Ou seja, uma faísca prestes a cair numa pilha de palha seca.

Só para relembrar, meu nome é Gari, na época era parecido com Clark Kent, corpo atlético e de bem com a vida, 1,92 de altura e 85 quilos. Rosa era um espelho da Angélica, com seu cabelo louro levemente ondulado, 1,70 de altura, corpo de dançarina do Faustão (Sem muito exagero). Eu estava para completar 28 anos e Rosa já havia completado 22.

Acontece que eu e Rosa convivemos juntos e com nossos pais apenas até os 10 anos dela. Eu com meus 15 anos já saí de casa para estudar em outra cidade. Nos encontrávamos nas férias de aula. Com 17 anos Rosa também foi morar em outra cidade, com uma de nossas irmãs, para estudar. Assim, nossa convivência a partir dos 10 anos de idade de Rosa até o momento do relato era sempre eventual, mesmo eu sendo seu maninho preferido e confidente. Talvez por esse motivo nossa relação homem/mulher era reforçada ao passo que a relação irmão/irmã era enfraquecida.

Eram passadas das 17 horas daquela sexta-feira quando meu celular tocou. Estava esticado no sofá assistindo um jogo de futebol, sozinho em casa, pois meus colegas já haviam viajado na noite anterior para suas cidades. Havia algum tempo que não tinha notícias de Rosa, e quando ouvi sua voz no telefone fiquei muito feliz. Fiquei surpreso por ela estar na cidade, ao mesmo tempo feliz em ter ela para passar o final de semana. Ela era uma companhia agradável (sem malicias até aqui), sempre alto astral. Fui busca-la no endereço que me passou.

Estacionando próximo da portaria daquele condomínio de luxo, logo vi minha irmãzinha ao lado de sua mala e sua bolsa pendurada no puxador. Havia pintado o cabelo de ruivo, mesmo assim levemente cacheado e comprido até o meio de suas costas, sua pele branquinha e sempre levemente bronzeada lhe dava uma cor única, um tom sedoso, delicioso de acariciar. Seu sorriso inconfundível surgiu assim que me viu. Vestia um jeans claro, com detalhes envelhecidos nas coxas, e uma blusinha branca que deixava sua barriguinha linda de fora. Nos abraçamos e nos ouvidos um do outro fizemos alguns comentários:

_”Como você tá lindo, maninho! Que bom que você veio me buscar! Que saudade! ”

_”Jesus, Ro... Você que tá cada dia mais linda!

Aproveitei e conferi seu corpo, lindo, delicioso! Sua bundinha colada naquele jeans me provocava e me despertava certos pensamentos! E as lembranças foram aflorando nos momentos seguintes!

Com as coisas no carro, abri a porta para Rosa entrar, e observei aquele movimento sensual das suas pernas entrando e sentando no banco do carona, sempre vigiado pelos seus lindos olhos azuis. Ela sorria marotamente vendo meus olhos se deliciarem com aquela visão. Era visível o volume de sua bucetinha, mesmo com aquele jeans apertado. Entrei e rumamos para minha casa, e no caminho ela foi relatando os fatos e conversamos também sobre o fim do meu relacionamento com Ane. Sempre muito a vontade comigo, relatou alguns detalhes do rompimento de seu namoro com o Eve, logo depois que ela foi morar com nossa irmã mais velha.

Chegamos e retirei sua mala do carro, entramos na casa e ofereci um dos quartos dos meus colegas para que ela pudesse ficar mais a vontade, mas ela, me sondando, preferiu ficar no meu quarto. Minha cama box de casal já fora palco de muitas transas com minhas namoradas, e até aquele momento, comer minha irmãzinha ali não estava nos meus planos. Coloquei sua mala sobre uma mesa de estudos que eu tinha e ofereci meu guarda roupa para que ela organizasse suas coisas. Também lhe cedi uma toalha para que ela tomasse um banho e descansasse da viagem. Disse-lhe que enquanto ela descansasse eu iria providenciar algumas coisas para tomarmos um café, antes de leva-la para jantar e nos divertimos um pouco à noite.

Voltei uns 40 minutos depois. Deixei as coisas na cozinha e preparei um café. Fui até o quarto e tenho a primeira visão maravilhosa do final de semana: Rosa havia tomado banho, e do meu guarda-roupa, vestiu uma velha camisa xadrez de flanela, de mangas longas, e estava deitadinha na cama, de bruços, apenas de camisa e calcinha. Dava para ver a parte de baixo de sua bundinha, sua calcinha branca e delicada cobria muito pouco daquela delicia! Assim que me viu, se espreguiçou, a camisa subiu e pude contemplar um pouco mais do seu lindo corpo de menina mulher! Era linda a bundinha de minha irmã. Redondinha, nem grande, nem pequena, bronzeadinha, sua calcinha branca com duas tirinhas de alcinha brotava um perfeito V do meio de suas polpas. Cheguei a salivar de desejo! Ela virou-se e sorriu ao me ver contemplando seu corpo, ficou de lado olhando pra mim. Nesse movimento acabei vendo o volume lindo de sua bucetinha por baixo da calcinha. A calcinha pequeninha e quase transparente deixava bem evidente os pelinhos pretos e aparadinhos, os lábios vaginais grossos e o grelinho saliente. Sorri pra ela soltei um suspiro num hummmm.... Ela me retribuiu com _”Seu bobo” e um sorrisinho safado.

Perguntei se estava com fome, e ela me respondeu que se fossemos sair pra jantar era melhor não comer nada agora, mas que tomaria um café antes de sairmos. Então, deitou novamente e me chamou pro seu lado. Falei que iria tomar um banho rápido e que logo voltaria. Liguei o computador e encontrei uns clips de rock que gostávamos, escolhi um show da banda Queen e deixei rodando. No box do banheiro encontrei a calcinha que ela havia usado anteriormente, branquinha, toda sedosa, linda e cheirosa. Tomei meu banho e fui pro quarto enrolado na toalha. Ela ainda estava deitada de lado e me observava. Abri a gaveta das minhas cuecas e encontro, empilhadinhas com cuidado, espremidas no meio das minhas boxes, suas lindas e sensuais calcinhas. Dei uma disfarçada e escolhi uma box preta. Pedi pra ela olhar para o lado e vesti a cueca. Então, me deitei do seu lado.

Ficamos assim alguns instantes. Ela então encosta sua cabeça no meu peito, mantendo todo seu corpo colado ao meu. Sinto sua bucetinha quente roçando minha coxa e meu pênis começa a se manifestar. Passo um braço por baixo de seu pescoço, e começo a afagar sua nunca. Ela começa a fazer carinho no meu tórax e fui ficando cada vez mais tenso. Começamos a conversar.

_”Ainda bem que você largou aquela piriguete, maninho. Você é areia demais pro caminhãozinho dela” – Me disse.

_”Sim... você tem razão. Mas ela era muito fogosa. Nossas transas eram muito intensas! ” – Respondi rindo.

_”Imagino que sim.... (riu). Sei de algumas histórias suas... (riu de novo). Eu também me diverti muito com o Eve, principalmente nos últimos tempos em que a gente se encontrava praticamente só pra transar…” - Disse rindo. Ela falava e olhava para meu pau, cada vez mais crescido por baixo da cueca, e começava a roçar a bucetinha na minha coxa. Me virei pra ela e comecei a fazer carinho nas suas costas, com a outra mão. Nossos corpos estavam frente a frente, muito próximos, dava pra sentir a respiração dela e meu corpo arrepiava com o perfume e maciez da sua pele.

_”Deve ser uma delícia foder com você, maninho! Olha só prá isso! – Disse mordendo os lábios enquanto meu pau estatelava por baixo da cueca, louco pra alcançar aquela bucetinha colada na minha perna, a alguns centímetros na sua frente.

_”Bom... Acho que as meninas gostavam...” – Ri...

Ela forçou seu corpo para mais perto de mim e começou a acariciar minhas costas, com o braço por sobre meu abdômen. Minha respiração começou a ficar tensa. Comecei a falar:

_”É... Sabemos de algumas coisas um do outro que nem imaginamos” – Ela responde: _”Ai, ai, ai... o que será que você sabe tanto sobre mim que eu nem imagino? ” – Rindo, continuou:

_”Hummm... fiquei preocupada agora, hein? Não se esqueça que você ficou com algumas amigas minhas...”

_”Acho que uma só.... Mas você também ficou com alguns amigos meus...” respondi, lembrando de alguns momentos do passado.

_”Não sei porque, mas sempre fui atraída pelos seus amigos... Quando conheci o Eve, então... hummm” – Fechou os olhos e mordeu o lábio.

_”Deve ter sido muito bom, pelo seu jeito de falar... Vocês eram apaixonados, pelo que a gente sabia” – Respondi

_”Sim... as meninas eram loucas por ele... Quando ficamos a primeira vez naquela festa, entendi o porquê. Ele era delicioso! Maninho... me pegava de um jeito! Adorava dar pra ele!

_”Olha só que danadinha você, hein? ” – Respondi rindo.

A conversa foi esquentando.... Puxei ela para mais perto, ela colocou sua perna sobre mim e senti meu pênis encontrar sua bucetinha por sobre a calcinha. Ela começou a forçar a cintura ao encontro da minha.... Aquilo estava gostoso demais!

_”Vou te contar.... Você nem imagina! – Falei....

_”Humm... me conta logo então.... Alguma coisa eu até imagino! Lembro quando você viu me depilando.... Não tirava mais os olhos de mim...” – Soltou uma risadinha gostosa.

_”Eu vi você com o Ed, naquela noite lá em casa! ” – Ela meio sem graça, e olhou e perguntou, meio ofegante:

_”O que você viu, maninho? ”

_”Vi quando vocês entraram no quarto, no maior amasso.... Acabei assistindo vocês foderem...”

_ “Aiii, maninho... sério? ”

_”Sim, Ro... Vi praticamente toda a transa de vocês! Ele tava louco pra te comer já a tempos... Vivia me importunando, zoando comigo! Fiquei observando enquanto ele te comia... E você tava gostando, sua danadinha! E vi muito mais... Vi você e o Eve na outra noite, antes do jantar na casa dos amigos de vocês.... Também vi você e o Eve no Chalé, lá no lago... Lembra?”

_”Aiii, maninho.... Maninho.... Era pra você estar dormindo naquela noite com o Ed...Você estava bêbado! O Ed queria me levar pra um motel, mas eu preferi ficar lá em casa mesmo! E o que você se sentiu, maninho? “

_”No começo, uma raiva terrível... um ciúme incontrolável.... Depois, um tesão louco.... Era um sentimento muito estranho…”

Ela apertou sua perna sobre minha cintura. Sua bundinha colada em mim. Sua bucetinha molhada quase pincelando no meu pau totalmente louco para fode-la, ainda preso dentro da minha cueca. Ela gemia baixinho enquanto me ouvia.

_”Nossa, meu maninho me vendo foder com seu amigo! ... O Eve tudo bem, era meu namorado.... Mas mesmo assim.... Você me vendo foder com eles... Aii maninho.... Nem sei o que dizer, nem pensar”.

_”Faz parte do passado. Esquece.... Não tem mais importância! Eu me divertia depois com algumas meninas”

Ela me olhava e repetia: _”Aiii, maninho...” – Gemia baixinho no meu ouvido enquanto nossa pele se arrepiava pelo contato e sensação despertada pelos nossos pensamentos e palavras! Eu tentava controlar minha respiração, mas meu corpo todo estava fervendo!

De leve com a ponta dos dedos acariciei sua bundinha deliciosa por cima da pequena calcinha, puxando-a para mim. Com os movimentos, a cabeça do meu pau começava a despontar pela borda de cima da cueca, roçando sua calcinha pela borda que separava sua linda coxa da entrada de sua bucetinha deliciosa. Ficamos assim por um tempo... ela balbuciando no meu ouvido “Maninho, maninho...hmmm... hmmmm”.

Ainda não tínhamos coragem de consumar o ato. Estávamos nos deliciando com aquele contato pecaminoso e proibido. Ela me olhava louca pra me dar sua bucetinha, eu a olhava louco pra come-la! Nossos corpos ardiam! Havia uma barreira que nos impedia de dar o próximo passo, um sentimento estranho, não era paixão, nem amor, era algo profundamente carnal, instintivo, como a procura mutua do macho e fêmea para a cópula! Olhávamos nos olhos! Um sentindo a respiração do outro, nossa pele colada, as caricias cada vez mais ousadas, mas ainda assim um “que” de prudência nos impedia de avançar! Era estranhamento cruel e gostoso! Só quem viveu isso pode ter uma ideia do que estou tentando explicar!

Ela desceu sua mão pelo meu peito, passou pela minha barriga e sutilmente tocou no meu pênis estatelado! Mordeu o lábio, fechou os olhinhos, acariciou-o de leve por sobre a cueca, voltou para a cabeça que ameaçava saltar de uma vez por todas. Com o carinho, toda glande ficou exposta, vermelha, sensível, petrificada de desejo!

_”Tenho medo de perguntar...” Sussurrou finalmente.

_”Eu também! ” Respondi. – Rimos juntos.

_”Mas você nem sabe...” – Continuou

_”Acho que é por isso... Tenho medo da pergunta... E da resposta também. ” Sorri enquanto meus dedos brincavam nas fronteiras de sua calcinha, ensaiando uma invasão à sua bundinha por baixo daquele paninho tão sensual.

Falávamos aos sussurros, como que com medo de que alguém pudesse nos escutar.

_”Aiiii, maninho.... Vou perguntar…” – Cerrou os olhos, mordeu os lábios, me apertou:

_”Você quer? – Abriu os olhos, cerrou os lábios...

_”Quero, Ro! – Respondi com a boca secando, quase engasgado, ao mesmo tempo em que meu corpo todo de retesava, arrepiado. Ela me olhava como se implorando uma resposta...

_”Você quer foder, maninho... Quer? ” – Sua bucetinha completamente encharcada pressionava minha coxa, já muito pertinho do meu pau.

Inclinei meu corpo para o lado, agora estávamos deitados de ladinho, frente a frente. Com um braço a enlacei pelas costas e com o outro, com minha mão já espalmada em sua bundinha, puxei-a contra mim! Meu pênis saltou da cueca e se encaixou entre suas pernas, na entrada de sua bucetinha, ainda protegida pela linda calcinha!

Sem qualquer palavra, ela desceu com sua mão e agarrou meu pau que parecia explodir de tanto tesão, suspirou impressionada com a rigidez dele, gemeu no meu ouvido. Quase urrei de prazer com aquela sensação! Passou sua perna sobre a minha e a outra manteve esticada, rente minha outra perna, encaixou a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha, depois, foi lentamente afastando sua calcinha e eu fui forçando meu pênis pra dentro daquela bucetinha tão desejada!

_”Vem, maninho... Não to mais aguentando...”

Fui penetrando devagarinho, com vigor, sentindo a maciez e a textura do seu sexo! Meu pau abrindo totalmente a linda bucetinha da minha irmãzinha, que me agarrava forte, cravando suas unhas nas minhas costas! Meu pau totalmente dentro dela, começo movimentos aleatórios, tirando alguns milímetros e forçando a entrada com mais força! Ela geme baixinho no meu ouvido. Era uma delícia! Minha mão em sua bundinha já estava toda molhada pela excitação dela com minhas pequenas estocadas! Não houve beijo apaixonado, nenhum toque de nossas bocas uma contra a outra, apenas nossas caricias, desejo louco de fodermos! Ela mordiscava a pontinha de minha orelha a cada investida minha, gemia baixinho, e eu controlava a respiração para não gritar de tanto prazer. Era simplesmente incrível comer aquela bucetinha! Deve ser pelo clima, pelo proibido e profano, mas nunca havia sentido tanto prazer como enquanto eu a fodia!

Fomos acelerando as estocadas, não sei de onde vinha tanta força para nos mantermos naquela posição! Estávamos prestes a gozar, então, me lembrei das camisinhas! Fui lentamente tirando meu pau de dentro dela, que protestava e segurava seu corpo colado impedindo-me de sair. Finalmente, ela entendeu o que eu estava fazendo, me soltou um pouco mais, tirei meu pênis de dentro dela, ela se ajeitou na cama, com as pernas lindas abertas. Tirei sua calcinha, lentamente, contemplando aquela imagem maravilhosa da bucetinha de minha irmãzinha. Como era linda! Tirei minha cueca sob o olhar cheio de tesão dela, coloquei a camisinha, me posicionei entre suas coxas, segurando firme em sua cintura com minhas duas mãos, a penetrei novamente, vendo-a fechar os olhos e morder os lábios de tanto desejo!

Com meu pênis totalmente engolido por sua bucetinha, posicionei meu corpo sobre o dela, acariciando suas lindas coxas, e comecei as estocadas deliciosas! Ela entrelaçou seus braços nas minhas costas, puxando meu corpo contra o dela, forçando ainda mais minhas metidas! Era gostoso demais foder minha maninha!

Gemíamos juntos, nos contorcíamos, nossos corpos colados, conectados. Fodiamos como dois alucinados! Nenhuma palavra a mais, apenas olhares pecaminosos, olhos nos olhos, cumplicidade! Senti-a gozar! Apertava-me com tanta força! Acelerei as socadas e também me entreguei a um gozo de outra dimensão! Sentia meus testículos sendo sugados! Todo meu esperma sendo arremetido pra dentro daquela bucetinha tão linda e gostosa!

Ficamos assim. Suados, exaustos, plenos! Abraçados, nossos corpos completamente conectados pela carne, pelo pecado!

Ela começa a acariciar minha nunca, suspirando no meu ouvido:

_”Nossa maninho! Que fodida deliciosa! Como você fode, maninho! ”

Retribuí acariciando suas coxas, minhas mãos corriam pelo seu corpo delicioso, a pele sedosa, a fêmea satisfeita!

Ergui meu corpo, meu pênis ainda invadindo sua xaninha.... Fui retirando aos poucos.... Aquela ardência, aquela hipersensibilidade após o gozo.... Retirei a camisinha e fazendo o nó na ponta para que a porra não escorresse para fora, coloquei-a ao lado da cama. Deitei ao lado de Rosa, que recostou seu rosto no meu peito. Ficamos assim alguns minutos até que perguntei se ela estava com fome.

_”Essa foda me deixou faminta! Onde você vai me levar, maninho? ”

_”Tem um lugarzinho bem joia lá no centro. Vamos nos arrumar então. ” – Respondi.

Ela se levantou, pegou a toalha, sua calcinha jogada no chão, e foi para seu banho. Contemplei o andar elegante daquele mulherão que eu acabara de foder! Ela era incrivelmente deliciosa! Fiquei pensando muitas bobagens enquanto a ouvia no chuveiro. Uns trinta minutos depois a vejo entrando no quarto enrolada na toalha. Seu sorriso de satisfação, seu olhar comprometedor, foi logo me dizendo: _”Sua vez, maninho”.

Levantei, meu pau agora vermelho, ainda levemente ereto, saltou saliente entre minhas pernas. Percebi seu olharzinho safado contemplando o pau que a havia fodido. Peguei uma toalha e minha cueca e fui para meu banho.

Retorno do banho a ainda a vejo diante do espelho passando creme em seu corpo. Totalmente nua, seus lindos seios durinhos me davam agua na boca. Sua bucetinha carnuda com os pelinhos pretos aparadinhos formando uma faixa que se perdia entre suas deliciosas coxas! Contemplo sobre a cama um trajezinho que me martirizaria nas próximas horas daquela noite. Uma blusinha tomara-que-caia laranja, uma sainha jeans curtinha e sobre ela uma calcinha de azul clarinha com as alcinhas rendadas e trabalhadas! Senti como se uma brasa fosse assoprada perto de mim!

Me vesti observado pelos olhares disfarçados dela, e fui pra sala aguardar. Já passavam das 21 horas!

Alguns minutos depois ela aparecia, radiante, linda, provocante, me estendendo a mão, sorrindo, me chamando. Dei-lhe um abraço, sentindo seu cheirinho delicioso, peguei sua mão e saímos. Abri a porta do carro para que ela entrasse. Novamente, naquele movimento de pernas que me hipnotizava, contemplava sua calcinha provocante escondendo o voluminho de sua bucetinha, enquanto se sentava no banco do carro.

Entrei, liguei o carro e saímos. Rosa estendeu seu braço por trás de minha nunca e começou um carinho delicioso. Enquanto eu dirigia, descansei minha mão sobres sua coxa, fazendo movimentos leves com os dedos, indo cada vez mais para o interior de suas coxas. Ela abria levemente as pernas, cedendo às minhas investidas sutis. Pouco conversamos no caminho. Mas não havia nenhum sentimento ruim, muito pelo contrário. Nossos olhares eram ternos, cumplices, cheios de vontade de repetir o ato. Tínhamos quebrado o gelo. Fora nossa primeira vez!

Chegamos no restaurante, estacionei o caro, ajudei-a a sair. Entramos abraçados, como dois namorados. Escolhemos a mesa, nos sentamos, escolhemos os pratos e a bebida. Conversávamos futilidades, riamos de qualquer coisa. Vez por outra minha mão descia sobre sua coxa e avançava sainha adentro. Meus dedos tocavam a borda de sua calcinha, e eu dedilhava delicadamente sua bucetinha. Ela mordia os lábios e me olhava desejosa! Ela apertava meu braço, como se estivesse se segurando.

Terminamos nossa janta, saímos e demos algumas voltas na cidade, até que encontramos um barzinho. Decidimos parar alguns instantes. Na entrada, abracei-a por trás, e um garçom nos conduziu até uma mesinha no andar superior, onde podíamos ouvir música e ver o movimento do bar sem sermos perturbados. Sentamos lado a lado, ela me enlaçando com seu braço e eu com minha mão acariciando suas pernas! Na parte inferior de onde estávamos, ao lado do bar, havia um espaço com música e pessoas dançando. Bebemos um pouco e descemos até lá. Ela me arrastou para o meio do salão, e cercado de outros casais, nos abraçamos e dançamos lentamente. Havia uma bandinha tocando uma musiquinha bem tranquila, um saxofonista por vezes fazia um solo apaixonado. Rosa me abraçava forte, forçando seu corpo contra o meu.

Me olhava nos olhos, sorria de um jeito safado. Eu retribuía. Alguns minutos assim, ela se se aproxima do meu ouvido:

_”Quero mais, maninho... Vamos? ”

Retribui puxando-a contra mim, roçando meus lábios na sua orelhinha: _”Você quer foder, maninha, quer mesmo? ”

_”Sim, maninho... Quero foder com você! Vamos logo que to morrendo de vontade! ”

Meu corpo fervia novamente! Era perto da meia noite. Acertamos a conta no bar e entramos no carro. Desci minha mão por dentro das pernas de Rosa e senti toda umidade e sua bucetinha! Era incrível! Minha irmãzinha era muito fogosa mesmo! Desabotoei minha calça e soltei o zíper, ela foi enfiando sua mão por dentro de minha cueca e fomos nos acariciando até em casa. Dirigia com cuidado, com muito medo de perder o controle do carro.

Em casa, após estacionar o carro, entramos e ela foi pro quarto. Eu precisei ir ao banheiro antes. Quando entro no quarto a vejo terminando de vestir a camisolinha prateada! Linda, sensual, descia até o meio de sua bundinha, deixando-me uma visão maravilhosa e provocante. Me livrei da camisa, meias, tênis, soltei minha calça. Apenas de cuecas, abracei-a por tras, na frente do espelho. Segurava firme sua cintura e puxava sua deliciosa bundinha contra meu pau. Ela arqueava o corpo, se oferecendo toda para mim. Mantendo uma das mãos em sua cintura, com a outra fui subindo, acariciando todo seu corpo até seus deliciosos seios! Massageei um, depois o outro, meu pau estatelava-se contra sua bundinha, louco para fode-la novamente.

Ela se vira olha nos meus olhos, e sem palavras vai descendo seu corpo. Se posiciona a frente da minha cintura, tira meu pau pra fora, e começa a chupa-lo deliciosamente! Safadinha! Fazia direitinho! Brincava com sua língua acariciando primeiro a glande, depois abocanhando o máximo que podia do meu cacete totalmente endurecido.

Não aguentando mais, puxei-a para cima, e foi minha vez. Desci beijando todo seu corpo e me posicionei diante da sua linda bucetinha, sutilmente escondida atrás daquela calcinha que me dava mais tesão ainda. Com minha língua, comecei a chupa-la por cima da calcinha, depois, fui pelas bordas, beijando suas coxas. Com os dedos, fui afastando sua calcinha pro lado e explorando aquela delicia com minha língua sedente. Quando estava totalmente a mostra, abocanhei faminto aquela bucetinha que eu foderia dentro de alguns minutos.

Rosa puxava meus cabelos, gemia, se contorcia!

Então subi novamente, desci minha cueca e livrei-me dela, coloquei uma camisinha e ainda em pé, me coloquei entre suas coxas deliciosas, ela afastou um pouco mais suas pernas me oferecendo espaço, afastei um pouco sua calcinha, flexionei meus joelhos levemente, posicionei a cabeça de meu pau na entrada de sua bucetinha e fui penetrando lentamente. Rosa se pendurava no meu pescoço e se esbaldava de prazer! Com meu pênis todo dentro, segurei firme em suas coxas e comecei a fode-la!

Ela fechava os olhinhos e gemia a cada estocada minha. No meu ouvido, repetia: _”Que delícia, maninho! Fode.... Fode sua irmãzinha, fode gostoso, maninho... Aiiiii.... Maninhoooooo!” – Fodemos assim por mais alguns instantes, diminuímos o ritmo para recuperarmos o folego, tirei meu pau lentamente de sua bucetinha, fomos para cama. Ela já se posicionou com as pernas abertas, suas coxas me chamando para a cópula! Me posicionei na frente dela, tirei sua calcinha, e fui penetrando-a novamente! Me posicionei sobre ela, mantendo meu tórax um pouco distante dos seus lindos peitos, me apoiando com os braços estendidos na base da cama, e comecei a fode-la novamente. Nessa posição, tinha uma visão completa do meu pau invadindo aquela bucetinha tão cobiçada! Ela me acariciava as costas, descia até minhas nádegas, puxava meu corpo contra o dela dando ainda mais força às minhas estocadas! Estávamos fodendo como um casal apaixonado! Gemíamos, sussurrávamos, suávamos! Quase sem forças já, nos entregamos ao gozo numa estocada final, profunda, com o resto das forças que nos restava! Gememos alto. Gozamos juntos! Soltei meu corpo sobre ela, que me agarrou forte! Ficamos assim, colados, conectados por longos minutos. Realizados, satisfeitos.

_”Você me mata, maninho! De onde vem todo esse fogo? Que delícia! ”

_”Você que me deixa assim, Ro.... Você é muito gostosa! Que bucetinha deliciosa! Que bundinha que me enlouquece! “

Lentamente, fomos nos desconectando. Novamente, minha camisinha cheia de porra, a bucetinha dela escorrendo os líquidos de nosso gozo! Ficamos deitados, abraçados de conchinha e dormimos.

Acordei tarde no dia seguinte, devia ser por volta de 11 horas. Rosa não estava do meu lado. Levantei e fui direto pro banho, sentindo o cheiro gostoso de café passado. Voltando pro quarto, espiei na cozinha e Rosa estava terminando de arrumar a mesa. Vesti uma cueca e uma camiseta e fui ao seu encontro.

Estava da camisolinha, terminando de coar o café, levemente inclinada sobre a pia. Quando me viu, sorriu feliz, e quando a abracei por trás, me deu um beijo gostoso no rosto. Me posicionei atrás dela e fui passando minhas mãos pelo seu delicioso corpo. Coloquei as mãos por baixo da camisolinha prateada e percebi que estava nua! Levemente comecei a acariciar seu corpo, senti ela arrepiar toda, suspirando baixinho. Fui ficando excitado, e meu pênis começou a enrijecer por dentro da cueca. Sua pele macia e sedosa em contato com meu corpo também me arrepiava! Senti meu corpo todo queimar de desejo de fode-la novamente! Sentindo meu membro engrossar colado em sua bundinha, ela me olha de ladinho e me fala baixinho: _”Pera um pouco, maninho...”.

Fiquei apenas com as mãos em sua cintura, roçando levemente meu pênis em sua deliciosa bundinha, até que ela terminasse a tarefa com o café. Pôs de lado a chaleira com agua quente e fechou a térmica com o café. Estendeu um dos braços para trás e começou a me fazer carinho na minha nuca, com nossos corpos colados. Com o outro braço apoiou-se no armário da cozinha, empinou sua bundinha toda oferecida para mim e me chamou: _”Vem, maninho... Vem…”

Meu pau estava estatelado já, baixei minha cueca o suficiente para libera-lo, e fui massageando sua bundinha com ele todo louco para come-la. Minhas mãos desceram pelo interior de suas coxas, acariciando as bordas de sua bucetinha. Já sentia toda umidade tomando conta daquele pedacinho delicioso! Meu pau estava bem no meio de sua bundinha, procurando a entradinha úmida de sua vulva suculenta. Flexionei um pouco meus joelhos e senti a cabeça de meu pênis encontrar a entrada da sua bucetinha totalmente molhada. Com as mãos firmes em sua cintura, comecei a penetra-la lentamente. Ela retesava eu corpo e gemia baixinho. Comecei a foder sua bundinha deliciosamente. Gemíamos, sussurrávamos.... Fodiamos novamente. Comecei a soca-la com mais força, mais força e mais força.... Comecei a sentir um pouco de câimbra, então, paramos um instante, me sentei numa das cadeiras e ela veio de frente, sentou no meu colo, nossos sexos se encaixando! Fodemos assim por alguns minutos. Minhas mãos acariciavam sua bunda deliciosa, suas coxas coladas em minha cintura, sentia suas polpinhas suculentas batendo em minha coxa em cada cavalgada que ela dava. Me agarrava forte, mordia minhas orelhas, cravava suas unhas nas minhas costas! Era um fogo só minha irmãzinha! Nossos gemidos foram ficando incontroláveis! Fodiamos cada vez mais forte.... Uma estocada final, um gemido surdo.... Senti meu pênis explodir um jorro dentro dela! Gozamos juntos! Sem camisinha dessa vez, jorrei toda porra dos meus testículos dentro da bucetinha da minha irmãzinha! Nossa respiração ofegante. Nossos corpos colados e suados! Sorriamos um pro outro. Nossa cumplicidade atiçava nossos instintos. Eu era o macho dela, e ela minha fêmea.

Levantou-se devagar e com esforço, meu esperma escorrendo pelas suas coxas e foi para o banheiro. Fui para o quarto e aguardei enquanto Rosa tomava seu banho. Saiu toda alegre, satisfeita. Também tomei meu banho e depois tomamos café. Não havia arrependimento, nenhum sentimento ruim. Apenas olhares cumplices de um homem e uma mulher que estavam transando muito naquele final de semana.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive GariLobo73 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mande fotos desta gostosa da sua irmã, fsouza.luciano@gmail.com

0 0
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0