Esta é a quinta parte. Um conto antigo na casa dos contos que o autor não deu continuidade, recriado pelo Leo, na categoria Heterossexual. Todas as partes já são totalmente novas, a partir da nova versão do Leo, para ter continuação.
Ficou assim:
Seguimos no meu carro, eu e Liz indo para jantar na orla da praia. Eu queria realmente ter um momento de grande enlevo com a minha adorada esposa. Olhei para ela ao meu lado no banco do carona e tentei registrar na memória aquela imagem dela luminosa, alegre, feliz e muito graciosa. Falei:
- A cada dia eu gosto mais de você. Realmente eu hoje sinto como é bom e o que é ter uma paixão tão grande.
Liz sorria descontraída:
- Ah, corninho, você não sabe o quanto eu o amo. Acho que se não fosse você eu não seria nem a metade do que eu sou hoje.
Eu dirigia com calma, desfrutando a presença dela. Ao contrário do que antes faria, indo com pressa ao nosso objetivo, naquela hora eu deixava o tempo fluir, aproveitando de cada segundo que podia. Eu queria que o silêncio valorizasse aquele momento, deixando que o sentir fosse mais forte do que o ouvir ou falar. Liz percebeu meu estado contemplativo e ficou intrigada. Ela perguntou:
- O que foi corninho? Você está mais calado hoje. Sinto você diferente.
- Estou bem. Quero aproveitar o máximo da sua companhia. Esse estar junto sem ninguém mais interferir.
- Hum, que lindo amor. Gostei
Nesse clima de harmonia chegamos ao bar que eu pretendia e procurei uma vaga para estacionar. Quando consegui, descemos e fomos nos acomodar nas mesas que ocupavam parte da calçada larga, sob um toldo de fibra, sentindo a brisa suave que soprava do mar. Liz caminhava como princesa e esbanjava sensualidade.
Ao entrarmos na área iluminada das mesas reparei que muitos olhares discretos observavam a beleza sensual da Liz. Ela realmente era uma mulher encantadora. Fiquei orgulhoso de estar ali com ela. Fizemos nossos pedidos e iniciamos com uns drinques. Sei que a Liz gosta de caipirinhas de Vodca e então pedimos duas. Enquanto esperávamos eu continuava mais calado, em estado de contemplação. Mas a Liz me conhecia e sabia que eu estava diferente, mais contido, mais reservado.
- Ai, corninho, você está muito quieto hoje. O que se passa?
- Eu estou tão feliz de ter você só para mim que não quero quebrar o encanto deste momento. Sei que amanhã você vai dar toda a atenção ao Sil, então hoje, a noite é minha. Ou melhor, você é só minha hoje.
Liz não era boba, sabia que algo havia acontecido e começou a especular:
- Então, falou com a Marla? Como foi?
- Foi boa a conversa. Ela é uma mulher incrível. Fascinante. Uma cabeça ótima.
Liz me observava atenta. Conhecendo minha mulher vi que uma luzinha de curiosidade no final do túnel se acendeu:
- Ah, é? Conte aí, como foi o papo?
- Foi ótimo. Gostei muito.
Eu não dava muito espaço de conversa e reparei que Liz ficava mais atenta. Mulheres são sempre muito mais curiosas.
- Ah, corninho, deixa de onda, vai contar ou vai ficar enrolando?
Em vez de contar o que falamos na conversa eu disse:
- Foi uma conversa nossa, sincera, onde ela me esclareceu algumas dúvidas. Fiquei impressionado com ela. Agora entendo o motivo do Sil gostar tanto dela.
Senti um lampejo de curiosidade no olhar dela, mas Liz se manteve controlada, bebericava a caipirinha.
Eu sabia que ela tentava achar uma brecha na conversa onde pudesse arrancar algumas informações mais substanciais. Acontece que eu não era um garoto, era um homem maduro, tinha experiência, e havia decidido me preservar, me valorizar, para ver como ela reagia.
- Ah, vai, amor, conta mais, estou curiosa, o que foi que ela falou?
- Conversamos bastante. Disse que me admira, que eu sou um homem bastante interessante e que eu devia relaxar, não me preocupar tanto, pois ela sabe que você me ama, que eu a amo, e que não preciso me preocupar. No final, me disse que sou um cara muito atraente. E mandou uma foto dela para eu conhecer.
Liz me observava muito atenta, na dúvida se eu estava só zoando, ou se falava a verdade. Ela sorriu:
- Ah, que bom. Mandou foto é? Hum, se ela pensa que vou emprestar tá enganada.
Eu dei risada, e disse:
- Não foi nesse sentido que ela falou. Estava apenas me mostrando como me via, talvez para elevar a minha autoestima. Ela sabe que eu fico meio enciumado com esse seu xodó com o Sil. Ela queria me tranquilizar.
O que eu desejava conseguir com Liz tinha dado resultado:
- Corninho, não se faz de besta, quando ela foi eu já estou de volta. Conta aí como foi esse papo.
Preparei o xeque-mate:
- Amor, esquece a Marla, e essa conversa. Foi um papo nosso. Meu e dela. Não é para compartilhar. Eu e você temos poucas horas, somente nossas. Vamos nos curtir. Quero saber é de você, o que está pensando ou sentindo.
Liz teve um pequeno abalo, me olhou séria, uma ligeira sombra de contrariedade passou em seu semblante, mas ela logo controlou:
- Ah, tá bom. Entre nós não tem essas coisas. Combinamos sem segredos. Mas se você não quer falar, tudo bem. Respeito. Eu estou um pouquinho tensa.
- Ué? Por que? Afinal não vai ter o que esperou tanto? O seu amado Sil por dois dias com você, com a cumplicidade do seu marido corninho?
Liz fez um gesto nervoso com a mão ao levar o copo de caipirinha à boca, bebeu enquanto pensava no que iria dizer. Percebeu uma ligeira ironia na minha fala:
- Tensa por você. É a primeira vez que estaremos juntos e com tudo assumido. Eu quero que fiquemos numa grande harmonia, adoro vocês, e não quero que algo o deixe mal. Só isso.
- Relaxa Liz, eu estou bem. Até ontem eu estava tenso. Mas hoje, processei melhor tudo, e entendi muita coisa. Sei que gosta muito do Sil e isso é algo que nada posso fazer, nem devo. Vou deixar você tranquila. Já estou tranquilo.
Notava a curiosidade tomando conta de minha mulher, e descobri que ter algum sentimento ou pensamento meu que eu guardasse em segredo, era um bom trunfo para que ela também não se sentisse totalmente dona da situação. Liz esperta tentou outra abordagem:
- Ah, corninho, que bom! Então está excitado também? Vai poder nos ver juntos, realizar a sua fantasia, sem aquele peso de ciúme e da insegurança que havia antes?
Falei tentando dar o tom mais neutro possível para não valorizar a emoção:
- Ah, tranquilo. Até isso já não me preocupa mais. Acho que vocês merecem mesmo esse tempo, pois ele é pouco e esporádico. Não vou interferir. Fica tranquila. Já superei.
Nesse momento eu vi como ela mudou. Estendeu a mão e pegou na minha, fez uma carícia, notei em seu olhar um brilho mais intenso, e ela falou com voz sensual:
- Amor, eu o admiro demais. Você é realmente incrível.
Eu sabia que ela estava atenta, tentando buscar algum sinal que indicasse como saber o que eu estava pensando ou sentindo. Sem ter por onde pegar ela insistiu:
- Mas está excitado com essa oportunidade. Você vai gostar de me ver dando para o Sil? Vai sentir tesão? Acha que vai ser excitante?
Novamente eu usei um tom neutro, sem emoção, e dava outro xeque-mate:
- Certamente, ver vocês em ação é algo que ninguém resiste. É muito excitante.
Liz entendeu que eu havia mudado, que estava tentando assumir o controle das minhas próprias emoções, e não estava mais passível de ser manipulado. Ela ficou tensa, mas ainda mantinha a atitude sensual. Sorriu, e mudou novamente de tática:
- Então pronto, não falemos mais disso. Você tem razão, vamos nos ocupar de nós agora.
O jantar chegou e nos distraímos um pouco nos servindo da comida. O clima continuava muito romântico entre nós, ela carinhosa, atenta, mas notei que Liz pela primeira vez se mostrava um pouquinho menos dona da situação. Comemos nosso jantar falando de como a comida estava boa, de como estava uma noite agradável e como ela estava feliz na minha companhia. Eu também valorizava aquele momento. Como um casal que se conheceu há pouco e tentava uma sedução cada vez maior.
Depois do jantar, ainda tomamos um licor e saímos para dar uma volta a pé pela calçada da orla, de mãos dadas, bem românticos. Às vezes, parávamos e trocávamos beijos muito carinhosos. Eu falava pouco e ela entendeu que precisava deixar rolar. Até que a Liz pediu:
- Amor, me leva a um motel. Não quero ir para casa, quero uma mudança de ambiente.
Assim fizemos e fomos para um motel bastante confortável. Estávamos nos comportando como um casal cheio de tesão, não como casados que já estão acostumados com o outro. Nos acariciávamos com direito a beijos e amassos no carro. E no motel a Liz safada, garota de programa, assumiu o controle e anulou um pouco a esposa apaixonada. Era impressionante com ela estava excitada e procurava me agradar. Eu agia como se fosse uma conquista que estivesse indo para a cama comigo pela primeira vez, seduzindo, passando a mão, beijando, falando safadezas sussurradas ao ouvido. Despi seu corpo e beijei seus seios arrancando gemidos e suspiros. Liz estava molhada e totalmente arrepiada. Era como se estivesse no motel com um outro homem. Procurava ser muito provocante, acariciava, gemia, e foi se entregando, tomada por grande volúpia. Deitei-a sobre a cama totalmente nua, e chupei seu corpo, do pescoço, passando pelos seios, barriga, até chegar à virilha. As mãos de Liz me despiram e acariciavam meu pau com habilidade de uma puta. Eu comecei a lamber sua xoxota, e procurava fazer diferente do que ela estava acostumada. Às vezes eu mordiscava o grelinho, lambia, arreganhava as pernas dela, assoprava sobre a xana, depois lambia, e isso a deixava alucinada. Minhas mãos a acariciavam e eu apertava seus mamilos como não costumava fazer, arrancando dela gemidinhos agudos de “ais” suspirados. Quando colei meus lábios em seu grelinho e passava a língua suavemente, sem pressa, ela começou a gemer, dizendo que não parasse, que ia gozar. Eu enrolei bastante, provocava e voltava a recuar, até que ela desesperada pediu:
- Ah, meu tesão, que delícia, mete na sua puta, me fode agora que estou louca por sua rola! Me faz gozar nesse pau gostoso!
Eu fiquei de joelhos sobre a cama, encaixei minhas coxas sob as coxas dela, mantendo-a toda arreganhada, e fiquei passando a cabeça da pica sobre sua bocetinha melada, esfregando sobre o gelinho. Liz urrava de prazer:
-Mete, mete logo! Meu macho tesudo! Quero dar gostoso! Mete na sua puta!
Eu colocava só a cabeça da pica, e ficava só um pouquinho ali dentro, e retirava. Enfiei uma mão por trás, pegando em suas nádegas, e colei um dedo na entrada de seu cuzinho. Comecei a acariciar as pregas puxando as nádegas e sua pélvis conta meu pau e ela ofegava. Mas eu não enfiava, só passava o pau duro na xana melada. Vi minha esposa erguer suas pernas dobradas, ficando toda arreganhada, oferecendo sua boceta. Peguei no meu pau e bati com ele sobre a xotinha, plaf, plaf, plaf, ouvindo Liz arfar a cada batida. Ela pediu:
- Vai caralho, me come logo, que tesão da porra amor! Me fode agora.
Meu dedo médio da mão penetrou um pouco em seu cuzinho e eu enterrei a rola na xoxota, de uma vez até no fundo. Ouvi Liz ofegar:
Ah, tesão! Isso, mete! Mete forte!
Eu metia bem calmo, suave, lentamente, ouvindo-a quase chorar de prazer:
- Ah, que delícia amor! Que loucura! Eu estou gozandoooo!
De fato, as contrações da xoxota dela no meu pau mostravam que ela estava num orgasmo intenso. Mas eu não parei, nem diminuí, mantive as socadas com ritmo enquanto ela gozava alucinada. Eu estava no controle.
Era incrível como havia readquirido segurança e controle. Podia foder a noite toda com aquela delícia e fazê-la ter muitos orgasmos, sem me deixar gozar. Voltara a ser o macho fodedor que sempre fui, com o poder de controlar minhas reações. Mas eu não diminuí as metidas, nem acelerei, mantive as socadas, ouvindo-a gemer. Era a consagração de um macho, ver aquela deusa deliciosa, linda, toda desesperada de prazer na minha rola, gozando uma vez atrás da outra. Naquele momento eu sabia que a Marla estava certa, eu não devia nada a nenhum macho pirocudo, e sabia perfeitamente levar uma mulher ao desespero do prazer. Fodi naquela posição por uns sete ou oito minutos, e depois pedi que ela se virasse e ficasse de bruços. Subi sobre ela e fiquei entre as pernas dela, apoiando as duas mãos, uma de cada lado de seu ombro, fui encaixando a rola na xoxota novamente. Liz empinava a bundinha, pedindo:
- Ai que safado! Vai mete, enterra de novo esse pau gostoso. Que rola mais tesuda!
- Quer pica sua safada? Quer mais rola?
- Quero, amor, quero mais! Mete na sua fêmea tesuda.
Fui deixando o pau se enfiar e ela mesma recuava a bunda para que a rola metesse na sua xoxotinha. Fiquei uns quatro minutos socando daquele jeito, eu empurrava e ela recuava a bunda, numa sequência ritmada, constante, fazendo com que o prazer dela viesse em ondas, para que Liz gemesse alucinada. Mais uns dois gozos profundos com ela apenas gemendo e exclamando como estava bom e eu pedi para ela cavalgar. Deitei de costas sobre a cama e vi aquela mulher linda, deliciosa, com seus movimentos graciosos, se ajeitar para montar a cavalo na minha cintura. Geralmente os homens não reparam nesses detalhes na hora da foda, mas eu estava gostando de admirar a minha deliciosa mulher, como se estivesse assistindo a foda. Olhei a imagem refletida no espelho da parede e vi a cena mais linda, dela se esfregando para que o pau duro encontrasse sozinho o caminho de sua boceta melada. Olhei no espelho do teto e vi a imagem tomada de cima com ela ajoelhada a cavalo e se rebolando em cima do meu corpo.
Eu curtia todas aquelas emoções e sensações, como se fosse uma lição de foda, uma surra de pica que a minha mulher tinha que levar naquela noite, para jamais se esquecer, e dar valor ao macho que ela tinha como marido. Eu queria que ela pensasse que se em vez dela, fosse outra mulher, talvez até a Marla, estaria sendo devidamente possuída, fodida, levada a momentos alucinantes de profundo êxtase. Eu queria que ela comparasse e soubesse que ela tinha um macho que muitas outras gostariam de ter. Então, ela foi ficando alucinada, com o pau enfiado na xoxota.
Liz cavalgava, subia e descia na pica, gemia, exclamava que estava uma delícia, pedia mais. Alguns minutos depois e ela novamente entrou em orgasmo, esfregando sua boceta na base do meu pau. Eu firmava a rola e deixava ela rebolar deliciada. Quando ela gozou muito e parou um pouco para tomar fôlego, eu pedi:
- Vira de bunda e cavalga ao contrário. Ela obedeceu e disse:
- Ai, amor, que delícia! Está tesudo! Vai matar a sua putinha de tanto gozar!
- Vem cadela, senta de novo na pica. Quero ver sua bunda deliciosa enquanto meto nessa racha gozada.
Ao ouvir aquilo Liz sentou novamente no cacete, virada para os meus pés, apoiando com as duas mãos sobre as minhas pernas, e com isso podendo rebolar e corcovear sobre a pica rija. Eu sentia o pau entrar e sair quase todo de dentro da xoxota, e Liz gemia já choramingando de prazer, exclamando que estava louca de tesão. Deixei que ela imprimisse o ritmo e dava uns tapas sobre suas nádegas, com certa força:
- Vai cadela, safada, tesuda! Mete gostoso essa xoxota e goza na minha rola.
Páf, pláf, pláf, cada tapa era uma abaixada que ela dava na bunda, afundando a rola na xoxota. Aos poucos ela foi aumentando o ritmo e gemendo, anunciando que ia gozar.
- Ah, vou gozar, vou gozar, caralhoooo! Que loucura!
Eu não deixei que ela gozasse, empurrei sua bunda e disse:
- Mete no cuzinho. Vai gozar com a rola no cuzinho!
- Ah, amor, não para, ah... que tesão!
Ela na mesma hora empinou a bunda e eu direcionei a rola para a entradinha do seu anel que piscava. Ela estava em pleno orgasmo e por isso mesmo alucinada. Sentou-se de uma vez fazendo o caralho entrar apertado no cu, deslizando. O ânus se contraía com o gozo e apertava minha rola.
Ouvi ela ofegar e exclamar:
- Ah... me arromba! Isso, atolou tudo! Que tesão!
Dei novamente tapas na sua bunda e ela passou a rebolar e meter com a pica enfiada. Os poucos ela se acostumou com a piroca dentro do ânus e passou a se movimentar para frente e pra trás com velocidade, a rola indo e voltando, apertada, ela gemia, exclamando:
- Isso, tesão, fode meu cuzinho, adoro sua pica o meu cu, vou gozar de novo!
E não deu outra. Senti o cu se apertando e ela cavalgando com força e ritmo intenso, e então eu soltei toda a minha grande gozada que estivera retida, ejaculando forte dentro daquele cuzinho quente que me alucinava. Comecei a urrar, a dar tapas na bunda, puxava Liz contra meu ventre, e atolava o pau até no fundo enquanto as ondas de gozo me agitavam todo o corpo. Os dois gozamos muito, por um minuto deliciosamente longo, até que ela ficou quieta gemendo, com a respiração ofegante e dizendo:
- Gozei amor, gozei sem nem encostar a mão na xota. Que delícia!
Meu pau estava escorregando do cuzinho e saiu. Um monte de esperma escorria e molhava meu saco. Nós dois estávamos sem fôlego e nada conseguimos dizer.
Liz se virou, deitou-se aninhada em meu preito, me beijou e confessou:
- Que maravilha amor! Não vou deixar você fazer isso com mulher nenhuma!
Eu dei risada:
- Direitos iguais.
Ela sorriu também e depois falou:
- Eu sei amor, mas eu vou morrer de ciúme se souber que uma mulher gozou assim na sua pica.
Fiquei quieto. Não ia falar nada. Esperei que nossa respiração se normalizasse e as energias voltassem. Depois, levantei e levei a Liz para um banho. Fiz questão de dar banho nela, com todo o carinho, tal como havia feito nas primeiras vezes em que tínhamos feito sexo, antes de casar. Era novamente uma namorada, que eu procurava tratar com toda a sedução. Liz também retribuía, trocávamos beijos e afagos. Debaixo do chuveiro ela se ajoelhou e me chupou deliciosamente como ela sabe fazer e eu fiquei novamente de pau duro. Saímos do chuveiro, demos uma enxugada rápida, e voltamos para a cama onde fizemos um 69 muito gostoso, sem pressa, cada um procurando ser mais prazeroso ao outro. Liz gozou primeiro nas minhas chupadas, e depois fez questão que eu gozasse em sua boca. Retive o gozo ao máximo, para que ela se dedicasse com toda a habilidade que possuía, lambendo, babando, chupando minhas bolas, para me levar ao delírio.
Ela pedia:
-Goza amor, me dá seu leite, goza na minha boca.
Finalmente ejaculei um monte, fazendo-a engolir um pouco e deixar vazar parte do gozo. Quando ela viu que eu estava seco e já não ejaculava mais, virou-se novamente e se deitou ao meu lado, me beijado com a boca toda melada de porra.
- Sente como a sua porra é gostosa amor. Delícia, meio docinha. Eu adoro sentir você gozar na minha boca e engolir o que puder.
Ficamos nos beijando por algum tempo e eu acariciando seus cabelos. Sentia o coração dela bater forte contra o meu peito. Ela gemia macio como uma gata ronronando. Aos poucos ela foi relaxando e adormeceu. Eu também dormi um pouco. Acordei de madrugada com ela novamente lambendo meu saco e meu pau. Deixei que ela despertasse novamente meu tesão. Mas eu não ia gozar de novo. Apenas deixei que ela se deliciasse e me proporcionasse aquele prazer. Finalmente, ela não resistiu à curiosidade e pediu:
- Então amor, vai ou não me contar como foi a conversa com a Marla?
Eu a puxei para perto, dei alguns beijos em sua boca e disse:
- Hoje não. Não vamos deixar ninguém entrar junto com a gente nesta cama. Somos só nós dois.
Ela se aninhou, resignada, nos meus braços:
- Eu o amo muito.
- Eu também a amo demais.
Ficamos trocando carícias até que adormecemos novamente, até acordar pela manhã para tomar o café servido no quarto e sair. Fui deixá-la em nossa casa, aproveitei para trocar de roupa e fui trabalhar. Deixei-a preparando as coisas em casa. No final do dia iríamos buscar o Sil no aeroporto.
Continua.
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