Oi, sou Ketlhen, tenho 22 anos, 1,65m de altura, cabelos trançados, pele parda e um corpo invejável. Tenho seios pequenos, mas o bumbum compensa. Estes dias, estava em casa numa sexta-feira e decidi sair sozinha.
Vesti um conjunto preto, com um decote bem aberto para mostrar minha tatuagem no centro dos seios. Estava determinada a arrasar! Por baixo, calcinha de renda branca e sem sutiã. Fui a um bar de rock no centro da cidade. Era raro sair sozinha, já que costumava estar sempre com meus amigos.
Durante o caminho, é claro, recebi muitos elogios, até me senti um pouco desconfortável, mas logo percebi que estava radiante naquela noite. Ao chegar no bar, a música que tocava era 'Dani Califórnia', do Red Hot Chilli Peppers, uma banda que amo. Dirigi-me ao bar, sentei-me numa das cadeiras e pedi ao bartender uma dose de maria-mole para começar a noite. Acendi um cigarro e fiquei observando todas aquelas pessoas dançando e se divertindo. (Adoro observar as pessoas, entender seus mundos e tal).
Bebi minha cachaça e logo em seguida outra, e outra. Ainda eram 23h e a noite mal tinha começado. Começou a surgir algo quente dentro de mim... Sim, estava começando a ativar o modo 'caçadora'. Entre uma dose e outra, um homem com cerca de 1,70m de altura, cabelos grisalhos, barba rala e um corpo malhado, aparentando ter uns trinta e poucos anos, sentou-se ao meu lado e pediu uma cerveja. Logo, nossos olhares se cruzaram e ele sorriu. Um sorriso meio safado! Retribuí com a mesma intenção e ele se aproximou de mim...
-Oi! Estava te observando de longe e algo na minha intuição me fez vir até seu lado.
Olhei um tanto desconfiada, mas estava ali para fazer novas amizades.
-Adoro quando a intuição fala mais alto. -Disse olhando em seus olhos.
-Seu nome? -Ele perguntou.
-Ketlhen. -Respondi.
-Prazer, Adria!
Ele pegou minha mão e a beijou.
-Está sozinha? -Disse-me com um tom meio sarcástico, olhando-me de cima a baixo.
-Sim! -Respondi com um olhar mais intimidador.
-Então não se importaria de conversarmos um pouco enquanto bebemos... -Ele disse super interessado.
-Claro que não, hoje saí para conhecer novas pessoas, novos ares. -Falei com um tom mais desafiador.
Estava surgindo um tesão, parecia uma situação onde poderia controlar e queria chegar aos limites para ver o que Adria faria comigo se tivesse oportunidade. Então levantei-me e comecei a dançar próximo ao bar, queria ver como ele reagiria. Comecei a provocá-lo. Quando rodava, subia aos poucos minha saia, de uma forma discreta que só ele poderia acompanhar. Senti que estava chamando sua atenção e voltei ao bar.
-Então, vamos lá para fora fumar. -Perguntei.
-Eu não fumo... -Ele disse.
-Eu também não... -Olhei nos fundos de seus olhos e ele entendeu o que queria.
Fomos para o fundo da balada, num beco com algumas caçambas. Encostei seu corpo na parede e começamos a nos beijar. Ele puxava meu cabelo para trás e controlava a intensidade do beijo. Com as mãos, puxava minha cintura, me apertava e me deixava louca. Passava os dedos na minha boca e me chamou de safada no meu ouvido. Ele me dominou sem que eu esperasse. Estava com meu corpo fervendo e minha boca salivando para que ele colocasse seu pênis na minha boca. Beijava-lhe das orelhas ao pescoço, e ele puxando minha saia para cima, apertava minhas coxas e minha bunda com uma força surreal. Eu passava minha mão em seu zíper e conseguia sentir seu pênis ereto onde esfregava na minha calcinha. Segurei seu pau e olhei nos fundos dos seus olhos e disse:
-Isso será meu brinquedo hoje!
Ele enlouquecido no meu ouvido:
-Faça o que quiser!
Fervendo de tesão, abri o zíper e fiz um carinho no pau , subia e descia com a mão e conseguia sentir que ele estava bem molhado, cheio de tesão para me comer. Desci com beijos em sua barriga e quando finalmente cheguei em seu pênis, lambi bem devagar a cabecinha. Sugei a cabeça bem devagarinho e fui beijando até chegar nas bolas. Suguei de cada lado e ele fazia carinho na minha cabeça, me levando para os lugares onde queria. Engoli tudo e depois voltei a chupar a cabecinha. Ele puxou minha cabeça para cima e me disse para sairmos dali, para termos mais privacidade.
Pegamos um táxi e fomos para minha casa. No elevador, sem aguentar o tesão, ele me puxou, abriu minha blusa e começou a lamber meus seios, sugava e passava a língua de uma forma absurdamente gostosa. Cada vez que ele mudava de lado, eu ficava mais molhada. Subiu minha saia e começou a passar a língua por cima da minha calcinha, puxou para o lado e deu uma chupada no meu clitóris. Nossa, me contorci toda, ele descobriu que eu estava super molhada.
Quando chegamos no meu andar, abri a porta com ele me beijando onde podia.
Ele me pegou no colo e me levou para o quarto. Me deitou na cama e tirou minha calcinha. Com a língua, ele passava por toda minha vagina, colocava os dedos e mordia minha virilha.
