Somos da cidade de São Paulo, eu tenho 45 anos e ele é dez anos mais velho. Casados há 18 anos, vivemos somente nós dois em nosso amplo apartamento, já que o nosso único filho mora no exterior.O apartamento já precisava de uma nova modelagem e eu, como arquiteta que sou, quis investir na pintura em geral, mudar o ambiente, traçar novos conceitos. Conheço vários profissionais do ramo, mas eu queria mudar nisso também e contratei o serviço de profissionais, dois na verdade, indicados por uma amiga. Conversei com meu marido e acertamos o serviço por telefone e marcamos deles irem no dia seguinte. Tudo feito, os dois chegam pela manhã e nós os recebemos, um café, uma conversa, tudo certo. Nisso, meu marido recebe um telefonema e depois me chama num canto e diz que terá que viajar por uma semana. Não me importei, pois eu já estava acostumada com esse tipo de obra com clientes, só que agora era na minha casa e eu estaria presente. Levei meu marido ao aeroporto e retornei à minha casa. Nova surpresa, pois o pintor mais velho e mais experiente, naturalmente, disse que no dia seguinte não poderia vir, mas o sobrinho daria andamento no serviço. Pensei em desistir, mas quando vi os dois trabalhando percebi que eram bons profissionais. Passei o dia assim, apenas observando, o serviço inicial é sempre mais indigesto, raspagem das paredes, poeira. No final do dia eles se foram e eu mesma resolvi dar um jeito na sujeira, para o dia seguinte ficar mais suave. E ficou! Recebi o jovem sobrinho e tomei café da manhã com ele, passei as instruções, enquanto eu o observava, quase não falava, concordava com tudo o que eu dizia. Uns vinte e poucos anos, cabelo curto, mulato, um rosto bonito. Eu me vi sorrindo, desviei os pensamentos. Eu me afastei até o meu quarto, enquanto ele podia iniciar o serviço pela sala. Fiquei deitada, lendo um livro, querendo desviar aqueles pensamentos maldosos. Aquele silêncio, fui ver ele trabalhando, em cima da escada, o movimento do seu corpo, aquilo foi me dando uma sensação gostosa, ele me viu e parece ter percebido meu estado. Nada falei e retornei ao quarto. Resolvi ir pro banho e instantes depois eu escuto: dona Nivia, preciso da senhora aqui! Eu estou no banho, daqui a pouco eu vou! Não sei o que me deu de pensar naquele garoto, como se ele tivesse me vendo debaixo do chuveiro pelo buraco da fechadura e resolvi levar a fantasia adiante, saio do chuveiro, a toalha escorregando no meu corpo, eu esfregando os meus seios, minha vulva, as nádegas, eu me vi entregue! Resolvo sair enrolada na toalha e chego assim na sala, os olhos dele brilharam ao me ver. Perguntei, o que foi? Ele meio que gaguejando quase nada disse, apenas que não sabia a cor que seria na sala. Mandei ele descer da escada e me dirigi até ele, cara a cara, eu de toalha, ele com cheiro braçal, os braços morenos, o rosto mestiço, boca carnuda, não falamos nada, comecei a desabotoar a camisa dele, aquele peito de jovem sarado, deixei cair a toalha, as minhas duas mãos em volta do seu pescoço, um leve beijo na boca, desci ao pescoço, eu podia escutar a sua respiração forte. O meu corpo nu sendo esfregado pelas suas mãos, agora o beijo foi mais forte, línguas sendo sugadas, ele ficando mais rude, o seu estilo aparente, até que força o meu ombro pra baixo e começo a despir a sua bermuda e fico de cara com um pau escuro, meio torto pra direita, duro, imenso! olho pra cima e só escuto ele pedir: chupa! E eu obedeço, enfio a minha pequena boca, abro os meus lábios para aguentar o que fosse preciso, faço a minha língua devorar aquele pau mulato e eu me delicio com aquilo, enquanto ele e os seus ai, ai, ai! Fico assim um pouco, me levanto, beijo ele novamente, falo que esse momento era só nosso, que ninguém devia saber, nem o tido, nem o meu marido, ele concorda balançando a cabeça e eu lhe peço: me fode agora! Fico de quatro no sofá e ele vem por trás, cospe no pau, ajeita a entrada e me penetra e fica naquele vai e vem, nós dois urrando, até que gozamos, minha vulva toda molhada e melada. Descansamos e fomos os dois pro banho, ele só olhava o banheiro e dizia, que lindo, igual a senhora. Debaixo do chuveiro eu pude novamente fazer o pau dele subir na minha boca e, enquanto a água escorria eu fazia ele gozar, o canto das minha boca escorria! Nos limpamos, nos beijamos e saímos. Eu, de uma forma natural, me troquei e me dirigi à cozinha e disse que iria fazer um novo café, até que ele chega e diz que vai continuar a pintura. De longe, eu ficava a admirar aquele corpo mulato! Chegou o final do dia e na despedida nada de intimidade, apenas eu pedi que ele nada comentasse com o tio. Ele disse: dona Nivea, eu vou tentar nada falar, mas o meu tio é muito curioso e quando ele chegar aqui amanhã ele vai perceber que o serviço não rendeu tanto! Eu falei, tudo bem, amanhã a gente vê isso!
Na manhã seguinte, chegam os dois pro trabalho e eu percebi o olhar desconfiado do tio, quando o garoto me cumprimentou. Após o café, eu deixei os dois trabalhando e tive que sair. Almocei fora e retornei, os dois estavam acabando de pintar a sala e assim foi o dia, nenhum comentário e eles se foram no final da tarde. O dia seguinte era quarta feira e meu marido retornaria na sexta e eu chamei o tio, também mulato, também uma boa aparência, provavelmente a idade de meu marido. Disse que meu marido chegaria na sexta feira e o serviço deveria estar terminado. Eu só percebo os olhos dele em meu corpo e ele diz: hoje será a vez do garoto se ausentar e ficaremos só nós dois aqui! E já foi colocando a mão no meu ombro e eu fiquei sem nada falar. Ele chamou o sobrinho, falou algo com ele, que me disse: até logo, dona Nivea e saiu! Eu sozinha com aquele homem maduro, fiquei muda, sem reação. Fique tranquila, disse ele, eu sei de tudo, ele me falou. Sei que a senhora tem receio do seu marido saber, então, vai ser assim, ficará somente entre nós dois. Eu criei coragem e disse: igual ao seu sobrinho, disse que nada falaria e falou. Como acreditar que o senhor levará a sério? Ele pegou os meus punhos e disse: seja boazinha que eu também serei! Em plena sala, toda clara, janelas escancaradas, ele tira a camisa e percebo o seu bonito peito, uma pequena barriga de cor mulata, igual ao sobrinho. Apenas de bermuda, ele leva as minhas mãos ao encontro do seu rosto e me força escorregar elas ao peito dele e me faz alisar, esfregar e segura o meu rosto e me beija sofregamente e, sem alternativa, eu correspondo, nossas línguas se encontram e o beijo fica fervoroso. Ele afasta o meu rosto, me olha por inteiro e manda: tira a roupa! Começo desabotoando a minha camisa, aparece o sutien, eu tiro, os meus seios ficam à mostra, ele passa as mãos nele, abaixa a cabeça e chupa, passa a língua, eu já me desespero vendo aquele homem me lambendo, até que ele abaixa a bermuda e salta um enorme pau escuro, pega a minha mão e faz segurar e me faz movimentar a mão, no sentido de masturbar. Eu olho pra baixo, minha pequena mão em volta daquela tora. Não foi preciso ele mandar, em me ajoelhei, ainda estava de calça, esfreguei os meus seios em volta do pau, enquanto a minha boca chupava a cabeça, lambia, a'k ele me fez enfiar todo na boca, quase me engasguei, mas gostei! Fiquei chupando aquele pau negro e ele delirava, chupei muito! ele me levantou e nos dirigimos ao quarto, enquanto ele se deitava, eu tirava a minha calça e ele manda eu me virar dizendo que queria ver a minha bunda que ele tanto admirou desde o quando me viu! Me fez deitar de bruço, abriu as minhas pernas, colocou o travesseiro por debaixo e meteu a língua, lambia tudo, meu cu, minha vulva, eu delirava! Aí, ele fez como o sobrinho, cuspiu no pau, ajeito e me penetrou o seu pau que era maior que o do sobrinho, por isso doeu ao entrar, mas depois ficou macia a penetração e ficou me fudendo, gozei várias vezes, até que ele aumenta as estocadas e goza como um louco, ainda fica em cima de mim, até que ele tira o pau, me vira e me faz segurar e vejo o pau ir perdendo força, ele ajoelhado me pede e eu fico masturbando devagar e chupo novamente, molhando ele com a minha saliva. O mulato se deita e eu fico chupando o pau dele, eu gostava daquilo e o pau cresce de novo e ele me penetra, eu sentada cavalgando do jeito que deliro e gozo loucamente e ele sorri me vendo gozar! O dia passou rápido e no dia seguinte chegam os dois novamente e o serviço rendeu! Confesso que me deu vontade de transar com os dois, mas não levei adiante. Na sexta veio o somente o senhor para receber o pagamento, pois meu marido só chegaria à noite. Enquanto eu fazia a transferencia pelo celular, eu sinto aquela rude mão no meu rosto, olhei pra ele com um sorriso meio que sem graça. A transferência foi feita, digo pra ele! Até que recebo com surpresa um último pedido: me chupa novamente! E já foi abaixando a bermuda e eu me vejo diante daquele pau escuro que tanto me deu prazer e faço o que ele quer, enfio a boca, lambo e chupo até ele gozar. Satisfeito, ele agradece e vai embora.
Mal sabem eles que contarei tudo para meu marido, pois mesmo sendo a primeira vez nós dois já vínhamos falando a respeito, só que aconteceu de uma forma diferente que imaginamos, mas sei que meu marido vai apoiar!