Historia de Amor: enfim o jogo de passa o anel, o cabaço rompido

Um conto erótico de Perv25
Categoria: Homossexual
Contém 1926 palavras
Data: 31/08/2021 10:24:56

Aquele dia seguiu normal, era 4 horas da tarde meu avô, minha avó e meu tio iria para a Missa, meu pai já havia a muito tempo abandonado a religião, após o divorcio dele e Margarida em 1972, ele havia decidido que aquela cidade interiorana não bastava para ele, então ele decidiu que era hora de procurar crescer na vida, desde moço ele admirava o jeito pomposo que um amigo da nossa família tinha o Sr, Antunes que era um dos 3 advogados que havia por ali no interior, geralmente quando alguém decidia sair de lá para estudar fora, raramente voltava, naquela região o que prosperava era a Agricultura ou a Pecuária e sem você não se interessa por nenhum dos 2, o outro cenário era a vida acadêmica ou seja ser professor, para fazer qualquer outro curso precisava sair dali e tenta a sorte na cidade grande, então meu pai pegou e utilizou uma poupança que ele havia guardado e foi se aventurar em São Paulo, sua sorte e que ele iria morar na casa do primo que era 11 anos mais velho que ele, meu pai tinha 27 anos na época, divorciado, e seu primo tinha 38 anos solteiro, nunca havia se casado, ele era militar um homem muito sério, que não era de arruaças, era os adjetivos que a família direcionava para Fernando, elogiavam muito mas no fim via aquela frase “pena que vive essa vida de solteiro, pois é um partidão, pena que não se casou”, então meu pai viveu na casa dele, se inscreveu no curso de direito, se formou, começou a trabalhar em um escritório, prestando serviços de assistente, e na época minha mãe era secretária ou seja ali se conheceram era o anoano depois se casaram, e em 1980 fui concebido, durante esses anos que meu pai viveu em São Paulo focado em se formar, meus avos deram suporte para meus irmãos, tio Geraldo e tio Gilberto se revezavam substituindo a carência paterna deles, o problema e que após o divorcio entre meu pai e Margarida as harmonia entre as famílias se dissipou, seu João e meu avô vivia as turras, minhã mãe não acreditava nos preceitos religiosos então ela e minha mãe se estranharam por bastante tempo, minha avó até alfinetava: MARGARIDA era uma mulher de fé, fervorosa, tubo bem que ela pecou e se deitou com um homem antes de se casar, pior ainda nem namorados eram, mas pelo menos fiz meu papel de crista e uni Gabriel e Margarida segundo os desígnios cristão”. Então minha mãe levou a culpa por ter afastado meu pai da FÉ.

Então meu Pai e eu ficamos sozinhos naquele casarão com seus 11 cômodos e 2 banheiros, apesar do conforto que proporcionava aqueles 8 quartos distribuídos, quando havia poucas pessoas na casa pairava aquela SOLIDÃO.

Decidi questionar meu pai sobre o que houve mais cedo, lá na bananeira, me surpreendi quando meu pai foi direto.

- Ué filho 2 homens estavam com Tesão e ambos aliviaram um ao outro.

Questionei: mas que assunto e esse de SEGREDO DE FAMÍLIA?

- filho quando rapazes chegam na puberdade e normal surgi certas manifestações no corpo, surgi a curiosidade pelo corpo de outros garotos, tem a vontade de comparar, alguns rapazes ficam na curiosidade ficam na comparação, outros extrapolam os limites, e acabam se tocando, alguns se identificam com naturalidade que gostam daquilo, outros identificam que não gostam, e as os que são indiferentes apenas deixa fluir, foi o que aconteceu comigo e seus tios.

Então eu lhe disse: Pai então o senhor Tio To-nhô, tio Geraldo e Tio Gilberto transam entre si?

- sim, o que foi bom para identificarmos nossos gostos, eu e seu tios gostamos de Homens e de Mulheres, assim como seu tio Manoel.

me espantei e disse: o Tio Maneco, marido da tia Lúcia?

- sim e o seu falecido tio Alberto também gostava, lembra quando saiamos para a cachoeira e ia somente os homens, e as mulheres ficavam aqui na fazenda cuidado da gurizada, nos saímos as 10 da manhã e voltávamos as 5 da tarde, então estávamos nos divertindo, curtindo um ao outro.

Então eu disse: Pai e se um filho sentir atração por seu pai?

- Filho atração não tem grau parentesco, o que determina a linha entre o bem estar e o mal estar e a forma que essa atração evoluir, se ocorrer algo “consensual” que não seja obrigado por um ou outro, e se não houver sentimento de culpa, então tudo bem!

Respondi: Pai eu não sentia atração pelo senhor antes, até lhe notar naquele dia ao sair do banheiro, na verdade aquela hora que a vó pensou que eu havia caído, o motivo do meu grito, foi uma punheta que bati pensando em você no tio to-nhô e no Júlio.

Meu pai sorria, com aquele sorriso malicioso que instiga os corpos a se atracarem

e então ele disse: e como tem sido as suas aventuras de espionagem?

- você sabe?

- claro filho, demorou um pouco, mas o To-nhô me contou, ele começou a achar que poderia da errado a “vingança” que vocês armaram para o Roberto, essa história de você saindo no meio da noite, para treparem correndo riscos de alguém pegar suas escapadas, mas hoje seu tio e você passaram do limite, sua vó podia ter pego vocês, não se esqueça que antes das bananeiras tem a horta, ela poderia ter ido pegar algo e daria de cara com o filho e neto naquela situação, mas filho eu posso fazer parte, tipo você iria se incomodar achando que eu estaria traindo a sua mãe?

- pai, não sei! , mas de qualquer forma o senhor já está traindo ela a tanto tempo, né!, então tudo bem o senhor pode participar, mas primeiro eu quero que o senhor me foda, quero que o senhor seja o primeiro a me penetrar, bom e a única coisa que resta de resquício de virgindade em mim, e quero oferecer-la a ti.

- vem cá meu Bb

então fui até ele, e nos beijamos, foi um beijo delicado, diferente dos beijos de Júlio, meu pai começou a inclinar o meu corpo no sofa, beijava meu pescoço, lambia, então suas mãos deslizava por dentro da minha blusa, levantando -a até que a tirou, então passou a beijar meu torax, barriga, sua língua percorria até que ele puxa meu short e libera minha rola de apenas 13 cm, que ele engole facilmente, fazendo uma sucção poderosa, tão forte quanto a que dias antes Júlio havia me dado, ele vira meu corpo de lado, sua língua percorre da minha nuca, até meu rego, e chegando lá ele vibra ela no meu botãozinho, vai lambendo, enquanto suas mãos apalpar e aperta meu bumbuzinho, ele para e diz: filhote ficar de 4, então meu pai passar a chupar seu dedo, deixando-o molhado com sua saliva e introduz no meu botãozinho fazendo com que possa floresce a rosa que será motivo de prazer para tantos homens no futuro, sinto movimentos suaves dentro de mim, então começo a gemer, meu pai , para um pouco vai até seu quarto e traz um potinho com creme, lambuza meu cuzinho, lambuza sua pica de 21 cm e vai pincelando meu cuzinho, perguntando da gostando, meu quindinzinho, hein tá gostando? - tô pai, tô adorando

- vou pô a cabecinha tá bom !

Lentamente ele vai enfiado, e quando passa a cabeça!

AAAIIIIIIIIIII TIRA, PARA! PARA, SAI

fico me debatendo, mexendo e a dor se torna insuportável

- fica quieto filho, puxa o ar, segura o ar, e solta aos pouco o ar, faça isso

o pai vai ficar parado, como está

fiz 3 vezes seguidas, iria fazer a quarta, meu pai introduziu seu pênis em mim, restando apenas um pouquinho pra fora

- filhote só falta um pouquinho o pai, vai empurrar,

ele empurrou, e segurou minha cintura

sentia aquele pênis pulsar dentro de mim, sentia uma ardência

meu pai estava parado, esperando, quando então ele perguntou:

- filho tá tudo bem?

- sim pai

ele começou a rebolar pra cima e pra baixo, enquanto suas mãos acariciavam meu pênis

ai ele parou de rebolar e começou a meter ia metendo lentamente,

meu corpo passou a se acostumar com aquele objeto invasor

passei a gemer: ahhhh que gostoso, ahhh huuuumm

então meu pai passou a soca, soca, soca, soca e ele socava igual louco, seu corpo se debruçou sobre o meu, seus braços envolveram meu corpo, enquanto seus braços estavam por baixo das minhas axilas, a sua mãos segurava firmemente meus ombros lançando meu corpo para trás, ele dizia no meu ouvido, delícia de cabaço faz tantos anos que o pai não pega um cabaço assim, filho tu nunca mais vai esquecer esse dia! Se prepara

meu pai levantou meu corpo junto ao seu, para que saíssemos daquele sofá, posicionou meus pés no encosto do sofá, e ele ali em pé, apoiando minha bunda nas suas mãos, enquanto metia, metia eu gemia, gemia, gemia tão alto que chamei a atenção dos homens que ali trabalhavam, e que pela janela da sala nos observava, estava ali Júlio, Ricardo e Roberto, eu os vi, meu pai os viu, e não no importamos, meu pai continuava aquele ato de deflorar-me, meus gemidos eram finos, delicados, e então meu pai disse no meu ouvido, você geme igual a sua mãe, toma, toma, toma-toma

sentia marteladas, meu pai metia em mim encarando os homens que estavam na varanda do casarão nos observando pela Janela, quando meu pai Gozouuuu dentro de mim.

Aqueles homens pediram para entrar, pediram permissão para meu pai, para poderem me foder

e então veio Júlio que já começou bombando

ele bombava meu cú, com impeto, enquanto dizia, seu puto eu estava almejando esse cabaço, mas tudo bem, então toma-toma

ele metia com força, ia metendo, metendo, eu gemia mais e mais

então ele gozou

logo veio Roberto que bombava, bombava meu corpo ia para frente e para trás, quicando naquela rola, minhas pernas doía naquela posição, e então ele girou meu corpo em sua pica

soltei um urro, ele me apoiava em seus braços e ia metendo, quando ele me beijou, beijos suaves, que amoleciam meu corpo, me fazia querer -me entregar para ele, ele aumentou a pressão das metidas e gozou enquanto me beijava.

Então eu estava em pé apoiado na parede com minha bunda empinada e veio Ricardo com o seu dote de 23 cm e passou a meter, ele estocava forte, rápido, ele sabia precisava ser rápido, sabia que meu corpo pedia repouso, e então meteu meteu, quando meu pênis liberou jatos que melaram a parede meu cu contraiu pressionando a rola de Ricardo que ia forçando para me penetrar, e ai ele gozouuuuuuu, quando sua pica saiu meu corpo expulsou tudo que havia em mim, melando o chão que meu pai teve que limpar, eu estava sentando no chão, afoito procurando o ar, e dizia gen...gen,.. gente cadê o Pedro e o Timotéo

Julio disse: ué 4 homens não lhe bastou?

Ricardo disse: eles não estão aqui, desceram para a cachoeira, nos ficamos.

Roberto: iriamos aproveitar a casa, já que estamos apenas nós e iriamos trepar, quando teus gritos, chamaram nossa atenção, desculpa a invasão senhor Gabriel!

Meu pai: tudo bem rapazes, eu já estava doido para conhecer os dons sexuais de vocês.

Todos riram

e Júlio disse: o garoto ai precisa de um banho.

Fui pego nos braços pelo meu pai e conduzido ao banheiro, ele me deu banho, e me vestiu com um short bem largo, e me pôs na cama, e então dormi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Perv25 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Tios e Sobrinhos
contos entre tios e sobrinhos