A História de Marcinha (...bônus da série 'padre não é homem')

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1364 palavras
Data: 31/08/2021 16:37:26
Última revisão: 31/08/2021 16:37:44

# Bônus: A HISTÓRIA DE MARCINHA

Meu nome é Marcia, mas todos me chamam de Marcinha. Tenho 14 anos, sou loira, tenho olhos verdes e sei que sou muito bonita. Moro com meus pais e com a minha irmã mais nova, Rute, que tem 11 anos. A minha vida é da escola pra casa e de casa pra igreja. Minha família é muito religiosa e meus pais sempre procuram nos dar a melhor educação possível, com bons exemplos para que sejamos meninas estudiosas, direitas, religiosas e, no futuro, boas esposas e mães.

Meu pai sempre diz que uma mulher direita só deve namorar quando for pra casar, e é assim mesmo que eu e Rute pensamos. Eu nem olho para os meninos na rua e procuro nem pensar neles, pois quero guardar o meu coração e o meu corpo para aquele rapaz que ainda não conheço, mas que sei que vou amar muito e que, um dia, será o meu marido. Quero me manter pura para ele.

Sempre estudei na mesma escola, que é a escola municipal da nossa cidade, desde a primeira série. Rute ainda está na quarta série e estuda no turno da manhã. Eu já estou na sétima e por isto estou no período da tarde.

Em casa, gosto de brincar com Rute e com outras meninas da idade dela. Brincamos muito de bonecas, de casinha, de esconde-esconde e coisas assim. Mesmo já sendo uma mocinha, como a minha mãe diz, gosto de brincar como menina, apesar de já ter corpo de mulher, como diz minha mãe. Eu já tenho seios mais ou menos crescidos e a minha mãe até já me deu um sutiã de presente, o que me deixou muito contente, por ela já me considerar como mocinha. Eu olho para as outras moças mais velhas e me comparo com elas, às vezes. O meu corpo não é muito diferente dos corpos delas, pois também é cheio de curvas, assim como os delas, as minhas pernas são compridas e as minhas coxas são grossas e fortes. Acho que serei uma mulher bonita e vou agradar alguém um dia, mas quero agradar apenas uma pessoa, só aquela que eu quero amar e com quem vou me casar. Até lá, vou me guardar.

Outro dia, aconteceu uma coisa incrível, pois o padre entrou na minha sala e me escolheu para ser purificada... Imagine, eu me tornaria ainda mais pura do que já sou depois de receber a santa purificação sexual do padre! Fui com ele de mãos dadas até o colégio em frente ao meu, onde há uma sala de purificação que o padre usa para purificar as moças. Na verdade, eu já sou purificada, mesmo sem nunca ter recebido a purificação do padre, porque fui gerada através do santo esperma dele, como me contou minha mãe. Se o padre fosse um homem, eu poderia até chama-lo de meu pai, mas isto não é verdade, porque ele não é um homem, é um ser santo! Apesar de tudo, gosto de pensar que ele é meu pai, mas nunca vou poder falar isto, porque isto seria considerado uma grande besteira.

Então, entrei na sala de purificação com o meu ‘pai’, o padre, e ele, de cara, já me pediu para tirar a roupa. Notei que ele ficou impressionado quando notou que eu tenho a marquinha dele. Ele acha que só ele sabe quem são as filhas e filhos dele, mas a verdade é que a cidade toda sabe quem são as crianças que já nasceram purificadas por ele, justamente por causa dessa marquinha.

Mas depois de alguns segundos parado, me olhando, ele voltou ao normal e me tratou normalmente, me beijando na boca e me fazendo segurar o pau duro dele, que era enorme, coisa que um pai de verdade não faz com uma filha, não é? Adorei quando ele gozou dentro da minha boca, e pude saber como era o gosto do esperma de um homem, porque o esperma do padre é igual ao de um homem normal, e depois adorei quando ele me penetrou com aquilo tudo... Senti muita dor quando ele estava me penetrando na frente, mas consegui suportar a dor sem deixar ele perceber, porque tinha medo que ele parasse, e eu queria ir com aquela purificação até o fim. Ele ejaculou dentro da minha bucetinha várias vezes, e saiu muito sangue. Depois veio a pior parte, quando ele me pegou por trás... Meu cuzinho era, simplesmente, muito pequeno para aquele pau enorme, mas mesmo assim eu aguentei e deixei ele enfiar tudo em mim, e gozar lá dentro. Ele parecia ter uma preferência especial pelo meu cuzinho, porque ficou encima de mim, comigo de bruços, e gozou várias vezes no meu cu, socando aquele pau enorme com força lá dentro e batendo o corpo dele contra a minha bunda, “pá, pá, pá, pá”, bem depressa e com força, até que eu já não sentisse mais dor quando o meu cuzinho pareceu ter ficado anestesiado... Eu acho que também gozei, porque senti várias vezes um forte arrepio percorrer o meu corpo inteiro, e então estremecia toda. Eu ficava imaginando que aquele mesmo pau já havia estado dentro da minha mãe também, e agora estava ali dentro de mim, e isto me deixava louca de desejo, me fazendo quase nem sentir as dores. Ele me pegou em várias posições, me penetrando na frente e atrás, do mesmo jeito que deve ter feito com a minha mãe, eu pensava, e me entreguei inteira pra ele, deixando ele fazer o que quisesse comigo, cheia de tesão que eu estava, até que chegou uma hora que eu já não conseguia mais nem me mexer direito de tanta dor que sentia, principalmente no cu. O lençol da cama ficou cheio de manchas vermelhas e marrons, acho que por causa do meu sangue... No final, ele me deu um banho porque eu mal conseguia ficar de pé. Saía muito sangue do meu cuzinho e ele pediu para a diretora chamar o meu pai para me buscar. Meu pai me levou direto pro médico, que teve que costurar o meu cuzinho, que havia se rasgado para deixar o pau grosso do padre entrar. O médico disse que eu não era a única e que quase todo dia aparecia uma ou outra moça precisando ser costurada e não era só atrás não, muitas chegavam com as vaginas rasgadas pelo padre e, às vezes, até mais de uma moça por dia. Ele disse que até entendia isto, porque o padre era bem dotado demais para as funções de purificação que ele tinha a obrigação de cumprir... No passado, disse o médico, padre Jorge já foi mais cuidadoso, e fazia as purificações procurando não machucar muito as moças, e até a filha dele mesmo já havia sido purificada pelo padre Jorge uns anos atrás sem ter sido muito machucada, mas de uns anos pra cá o padre não tem tomado mais tanto cuidado, talvez porque esteja ficando velho e perdendo a paciência, já ele tem um problema que ele não admite, de impulso sexual exagerado, que o obriga a fazer sexo continuamente, e deve sofrer muito com isto, apesar desse problema dele, de certa forma, ser bom para as moças da nossa cidade... Então, o jeito era o padre continuar fazendo o que tinha que fazer, e o médico apenas podia continuar consertando os estragos. O médico falou isto com um pequeno tom de humor, indicando que aquilo tudo era normal e que tinha que continuar acontecendo exatamente assim, pois não era culpa do padre de ser tão bem dotado.

Quando foi me buscar na escola, meu pai convidou o padre para ir na nossa casa para purificar Rute também, mas eu acho que ela ainda era muito pequena para isto... Se o padre purificasse Rute e fizesse com ela o mesmo que fez comigo, ela, com certeza, iria precisar ser costurada na frente e atrás, mas meu pai parecia não se importar muito com isto. Para ele, o importante era ter as filhas purificadas porque ele é muito religioso e diz que o importante é que uma moça receba a purificação, e então, Deus vai cuidar do resto.

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