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Um conto erótico de Passivo-mama
Categoria: Homossexual
Contém 1743 palavras
Data: 05/08/2021 02:03:24

Oi pessoal. Voltei com mais uma história minha.

Quando viajo, sempre busco cabines, saunas e lugares para fazer cruising em varias cidades.

Uma vez, encontrei no guia gay um sexshop que tinha cabines e darkroom para os homens que buscavam emoções mais fortes.

Esse que fui se pagava uma entrada na loja para ir nas dependências detrás. Depois que passava para a parte detrás da loja, havia uns armários para colocarmos nossas coisas e trancar com chave. Deixei minha mochila e fui esplorar o lugar, era cheio de cabines com uma poltrona e uma tela. A poltrona ficava voltada para porta e dava para ver quem passava fora se deixasse ela aberta e a tela ficava refletida num espelho acima da porta. Algumas cabines tinham gloryhole.

Havia uma sala com uma TV passando filme gay e varias poltronas. O ambiente era meio escuro, so com a luz da tela iluminando a sala. Havia também cabines sem TV.

O dia estava movimentado. Havia muitos caras rodando entre os corredores.

Alguns ficavam nas portas das cabines e alguns tocando uma sentados nas cabines com a porta aberta.

Vocês já sabem que sou do tipo puta e sou exibicionista. Depois de explorar todo lugar, fui atrás das possibilidades de chupar um pau e se desse, dar o meu cu sempre faminto por caralho.

Sentei em uma sala que ficava perto da sala com a TV. Sentei e esperei. Logo apareceu um cara na porta e deu uma arrumada no pacote. Era o sinal universal da putaria. Apalpei o pacote e tirei o pau dele para fora. Enorme e lindo! Abocanhei faminto aquele pedaço de carne gostosa. Chupei até ele gozar na minha boca. Engoli cada gota.

Resolvi colocar então o meu lado puta para fora. Fui a uma cabine, abaixei as calças, lubrifiquei bastante meu cu e fiquei de quatro na poltrona com a bunda virada para porta aberta. Nem queria me dar o trabalho de ver quem iria ver e querer entrar. Eu iria dar para todos que quisessem me comer.

Não demorou muito, senti alguém passando a mão na minha bunda e explorando meu buraquinho com os dedos. Não virei para ver quem era, queria me sentir um verdadeiro slut nas mãos dos caras. Eu sinto prazer no ato e quase nunca chego a gozar. Deixo para gozar fantasiando tudo quando chego em casa. Me dá prazer um pau explorando meu cu e o cara gemendo e urrando na hora do gozo.

O desconhecido abriu minha bunda e deu uma linguada no meu cu. Fui no céu e voltei. Que delícia! Veio então a esperada penetração. A primeira vem sempre um incomodo, mas depois que o caralho se aloja todo e meu cu esta totalmente relaxado e lubrificado, é só alegria.

As estocadas eram compassadas e firmes. Logo ele deu um gemido forte e gozou. Ele saiu e fiquei esperando outro com o cu já todo aberto.

Logo, outro entrou e meteu. Era maior que o primeiro. Não dava para saber se era novo, velho, feio ou bonito. O que importava era que estava ali um macho que eu iria satisfazer e receber toda a carga de tensão dele e ele se aliviaria dentro de mim. Amo realmente isso.

Ele ficou dentro de mim por muito mais tempo. Ele alternava em estocadas forte com suaves e as vezes parava deixando o caralho todo dentro. Ele realmente desfrutava do que fazia. Não faço ideia de quanto tempo ele ficou me comendo até que falou que iria gozar. Eu implorava pela porra dele. Com o incentivo do meu gemido pedindo por leite, ele gozou dando uma estocada bem forte dentro do meu cu.

Ele saiu e eu agradeci e senti a porra escorrer.

Meu cu deveria estar todo melado de porra, o que incentivava os mais tarados a querer meter. Fiquei esperando na mesma posição. O terceiro já chegou metendo. Dei um suspiro forte e aguentei o tranco. O puto tarado não aliviava na estocada e me chamava de puta, vadia. Eu amava tudo isso. Ele deu uma estocada forte deu um urro, aliviando dentro de mim. Eu quase gozei sem tocar. Segurei a vontade e agradeci.

Eu estava me levantando quando um entrou e disse: "Agora é minha vez”! Voltei a ficar de quatro e ele passou a mão na minha bunda e meteu o dedo. Está todo esporrado, né, putinha? Assim que gosto. Lubrificado com a porra de outros!” Meteu dois dedos, passou a mão na porra que caia e fez eu lamber a mão melada de porra dos outros caras. “já você vai ter a minha e depois que eu esporrar, vc vai limpar o resto do meu pau!

Ele meteu o cacete. Era grande, não dava para saber o tamanho. Ele socou e eu escutava o mesmo som quando alguém faz uma batida. A porra dos outros caras saía e ele fazia uma pausa para meter o pau melado na minha boca e voltava a meter.

“Vejo que você gosta muito disso, né? Puto que obedece e não reclama.”

Ele alternava em meter e fazer eu chupar. Eu estava completamente fora de mim com aquele homem. Chupando ele, vi que ele um tipo urso peludo grandão. O pau era muito grosso, mas não muito grande. Deveria ter um 18 cm.

Ele metia com vontade e falou no meu ouvido: “Esse cu é perfeito! Vou destroçar ele!” Sem tirar o caralho de dentro, ele fez eu sai da cadeira e me virar para o lado da porta da cabine onde haviam vários caras olhando. "Olha puta, o tanto de macho querendo teu cu”.

Ele continuava a meter e eu amava tudo aquilo. Satisfazer um macho é muito bom.

"Tira toda a roupa agora!" Ordenou ele. Tirei a camisa, os tênis e as calças que ainda estavam arriadas. Ele voltou a meter e eu gemia muito como uma puta. O cara olhou e falou: “Sabia que você era uma puta exibicionista.". Ele socava sem dó. Eu gemia muito até que ele gozou.

Peguei minhas roupas e, completamente nu, fui ao banheiro urinar. Aproveitei para limpar a porra que escorria.

Voltei para a cabine e me posicionei novamente de quatro e deixei a porta aberta. Não demorou e já tinha alguém me alisando. Empinei a bunda para não deixar duvidas do que eu queria e que estava disposto a dar para qualquer um. Com esse incentivo, o cara meteu em mim e socou muito. O meu cu bem lubrificado fazia a piroca deslizar com facilidade e me dava mais prazer quando ela tocava e massageava minha próstata quase me fazendo gozar. Eu não queria, pois depois que gozo, eu não sinto mais o prazer da penetração. Quanto mais tempo sem gozar, mais caralhos eu posso acolher.

Ele foi mais rápido e gozou. Eu passei a mão no cu melado de porra e provei um pouco.

Fui para outro ambiente para chupar mais caras. Queria arrancar leite da fonte.

Na sala de video, um cara sentou do meu lado e falou que meu cu era muito gostoso. Eu coloquei a mão no pau dele e abocanhei ali mesmo. Chupei até sentir a porra enchendo minha boca. Bebi tudo.

Fiquei ali um tempo descansando e vendo o movimento. Ainda era bem cedo. Eu havia entrado às 16:00 e ainda tinha passado um pouca das 18:00. Decidi ficar até a hora que fechasse. Não era sempre que iria encontrar um lugar assim.

Depois de ficar um tempo na sala ainda deu para chupar um pau, mas ele não gozou. Voltei para cabine e tirei toda a roupa, deixei a porta aberta e me posicionei de quatro novamente na poltrona e esperei por cacete. Fui logo invadido por um dedo, depois dois, três e até quatro. Eu implorava por cacete e o cara demorava me invadindo. Meu cu ja estava muito lubrificado por creme e cuspe do macho. Eu gemia e pedia pau. O cara então meteu tudo e socou muito no fundo do meu cu. Eu segurava minha curiosidade de saber quem me comia. Ele finalmente gozou. Peguei um pouco da porra e provei, lambendo os dedos.

Encostei a cabeça no encosto da cadeira e empinei mais a bunda, provocando quem passava no corredor. Deu certo. Senti um caralho pressionar a entrada. Era grande. Ele invadia e eu achava que não iria dar conta, pois abria muito meu cu. Sorte que estava muito lubrificado. Entrou e dei uma suspiro bem forte. Que caralho era aquele!!!

O cara sabia comer um cu e sabia fazer o passivo de objeto sexual. Eu adoro homens assim. Ele me pegava e controlava todo movimento. Ora rápido, ora lento, ora forte, ora suave. Eu sentia que ele desfrutava e isso me excitava mais, querendo mais e mais. Eu ali me sentindo um objeto sexual nas mãos daquele macho me fazia sentir bem. Amo tudo isso.

Ele gozou e saiu. Descansei um pouco sentado na poltrona da cabine, totalmente nu com a porta semi-aberta. Um cara entrou com o pau para fora na calça. Abocanhei e dei um trato no cacete. Fiz ele sentar, me ajoelhei entre as pernas dele a trabalhei uma bela mamada. Quem gosta de chupar não tem pressa. Eu lambia, beijava, cheirava o saco, colocava os ovos na boca. Babei muito no cacete até que ele gozou. Bebi tudo, limpei por um bom tempo. Dei um beijo no caralho e agradeci pela porra.

O cara saiu e eu voltei para minha posição submissa de quatro com a bunda arrebitada esperando algum tarado. Passei mais um pouco de creme e fiquei metendo meu dedo, provocando quem passasse pela porta. Senti uma mão me alisando e arrebitei mais a bunda. Ele meteu de vez e dei um suspiro. Senti o caralho todo em mim. Ele bombava e eu gemia como uma puta. O caralho deslizava fácil dentro de mim. Sentia cada centímetro daquela massa de carne. Ele aumentou a velocidade e eu já sentia pela respiração dele que eu iria receber um jato de porra no fundo do meu cu. Ele meteu e me segurou dando um urro grave. Me senti em êxtase nesse momento. Ele tirou o pau e foi embora.

Faltava um pouco mais de meia hora para a loja fechar. Fiquei de quatro esperando uma ultima metida, mas não apareceu mais ninguém. Me vesti e fui embora satisfeito. Voltei para o hotel e toquei uma pensando em todos os caras que me comeram naquele dia. Gozei muito!!!

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