Eu e meu colega da escola 1

Um conto erótico de João
Categoria: Gay
Contém 1619 palavras
Data: 05/08/2021 06:20:17

Meu nome é João, tenho 25 anos e neste conto vou narrar o que aconteceu entre mim e Guilherme quando estávamos no final do ensino médio.

Eu trabalhava como estagiário. Sou Bisexual, branco, alto, cabelos encaracolados, barriga com um leve tanquinho. Nesta época, eu não estava namorando. Eu tinha um amigo chamado guilherme. Guilherme era da minha sala, éramos bem amigos. Ele trabalhava na mesma empresa que eu, como estagiário também só que em outro setor.

Guilherme era bonito, usava sempre boné, calça meio larga sempre mostrando o elástico da cueca, camisetas longas e tênis de skatista. Ele era branco, cabelo curtinho e seus braços eram mais peludos, então tinha uma barba baixinha e mais e rala.

Guilherme na época se dizia hetero (eu também), hoje sei que ele é gay, mas ele demorou a se assumir. Na época Ele namorada uma menina que trabalhava com a gente que também era estagiária e estudava na nossa escola, ele sempre gostou de meninas mais novas.

Um dia a noite, estávamos conversando no Whatsapp sobre a namorada dele, ele tinha começado a transar com ela recentemente e perdido sua virgindade e estava super animado, ele sempre me perguntou as coisas pois eu já namorava a mais tempo. Ele estava um pouco inseguro sobre sexo e sempre conversava comigo e se abria.

Ele: Mano, eu não sei se ela tá gostando tá ligado, fico meio assim…

Eu:Relaxa cara, no início é assim mesmo.

Ele: Mano, deixa Eu te perguntar. Tu acha que as meninas preferem caras sem pelos?

Guilherme tinha um peito e barriga com alguns pelos. Nada demais, mas era um pouco mais peludo do que nossos amigos da nossa idade. Eu Já havia visto ele sem camisa na educação física, ele fazia Muay Thai, então ele era musculosinho.

Eu:Ah cara, deve ter meninas que gostam de mais peludos e outras menos né.

Ele: Tenho medo de ser peludo demais, tá ligado?

Eu: Mas é muito? Manda uma foto aí.

Eu lembrava muito bem como ele era sem camisa. De vez em quando eu me masturbava pensando nele, mas me fiz de desentendido para tentar conseguir uma foto dele sem camisa.

Ele: Pera Aí.

Depois de um minuto recebi uma foto dele. Ele estava na frente do espelho, apenas de bermuda jeans usando um cadarço preto como cinto. Aparecia a borda de sua cueca vermelha. Seu braço era grossinho, levemente musculoso (para a idade), sua barriga era sim um pouco peluda, mas não tinha pelos longos como um adulto, tinha pelos curtinhos e finos.

Eu: Cara, é mais peludo mas não é tanto assim.

Ele: Não sei, acho que a Maria não gosta.

(Maria era sua namorada)

Eu:Cara, se ela Não gostasse ela não tava contigo.

Finalizamos a conversa e antes de eu ir dormir, obviamente bati uma punheta olhando sua foto.

No dia seguinte estávamos no trabalho e ele foi até minha sala para conversarmos (Apesar de fazermos bastante coisa, tínhamos um tempinho de vez em quando para conversar no trabalho).

Ele: Cara, tenho medo de a Maria não estar curtindo o nosso sexo.

Eu: Relaxa mano, por que tu acha isso?

Ele: Não sei, ela termina antes de eu gozar sabe.

Eu: Então quer dizer que ela tá gostando, ela tá gozando antes de ti.

Ele: será?

Eu: Sim.

Guilherme era um pouco inseguro, mas bem sexual, ele adorava conversar sobre sexo, comentar sobre o corpo das meninas e contar sua transar com a namorada para mim.

Ele: Mas Aí é foda que eu fico na não né (riu)

Eu: Ah, mas Aí não posso fazer nada né! (Ri)

Continuamos conversando.

Ele: Tento seduzir ela pra gente transar sabe, mas fico com mesmo de acabar sendo bobo (riu)

Eu: Ah, mas Aí tem que achar um modo de excitar ela antes de transar, sabe.

Ele: Mas como? Pra elas é fácil, é só ficar de calcinha e sutiã e pronto, a gente já fica de pau duro.

Eu: Mas Ah, a gente pode usar umas cuecas bonitas também.

Ele: como assim cueca bonita?

Para quem já leu meu conto “eu e o menino que visitava minha casa”, sabe que eu tenho muito tesão em roupas íntimas. Tanto calcinha e sutiã quanto cueca, Sempre que podia tentava dar uma espiada nas roupas íntimas das pessoas. Guilherme Não sabia que eu era Bi, para ele eu era hetero.

Eu:Sim, usar uma cueca bonita é crucial né.

Ele: mas o que é uma cueca bonita, poh?

Eu: Uma cueca que Não seja tão velha, que não esteja com o elástico gasto, se possível de uma marca Boa…

Ele: e a cor muda bastante né?

Decidi tirar proveito.

Eu: Mano, vamo lá no banheiro rapidão.

Fomos andando conversando sobre o o assunto. Chegando no banheiro, usei e fui lavar a mão.

Eu: Cara, olha só.

Eu levantei minha blusa e dei uma leve abaixada na minha calça, mostrando a borda e um pedaço da minha cueca. Era uma cueca da Zorba preta.

Eu: A Thais (minha ex, tem conto dela aqui) adorava cueca de marca preta.

Ele: Entendi mano.

Eu abaixei mais um pouco a calça e usei uma tática que eu usava com os meninos para conseguir tirar uma casquinha dos meus amigos.

Eu: e ela é bem confortável.

Ele: Sim, tem umas cuecas que tu nem percebe que usa né.

Eu: Sim! Deixa Eu ver A tua aí.

Ele levantou a blusa, deixando sua barriga trincada a mostra e a borda da sua cueca aparecendo. Sua cueca era amarela com o elástico vermelho.

Aquela cena me deixou com tesão, meu pau Começou a ficar duro.

Ele: Eu gosto dessa daqui, ela é bem macia.

Tomei a frente e passei meus dedos no tecido da cueca. Eu Já Não era tão tímido com os garotos, antes eu tinha medo e receio, depois eu percebi que quanto mais natural eu parecesse para eles, mais soltos eles ficavam.

Eu: É macia sim, mano. E ela é boxer?

Ele: É Sim.

Eu: A minha também, olha aí.

Eu abaixei desabotoei minha calça e abri o zíper. Dei uma abaixada na calça até aparecer o fim da cueca. Meu pau estava meio duro, marcando bastante na cueca.

Eu: eu só uso cueca box, além de ser mais confortável as gurias gostam mais.

Ele: Também Já percebi que elas preferem.

Ele ficou olhando meu volume na cueca.

Eu: a tua é box também? Mostra Aí.

Ele: Mas se alguém entrar?

Eu que nao era bobo, fui no banheiro perto do restaurante. Só que ja era 4 da tarde, o restaurante estava fechado e aquele banheiro raramente era usado fora do horário do almoço.

Eu: Relaxa, esse horario ninguém usa esse banheiro.

Guilherme abriu sua calça e abaixou. Sua perna era mais peluda tambem, ele estava com a cueca amarela com elástico vermelho. Sua perna era musculosa por conta da luta. Seu pau parecia ser grosso e eu não sabia se era grande mesmo ou se estava meio duro, mas com certeza era grosso.

Eu: Não tenho cueca amarela, é bonita mesmo. Eu gosto de cueca com elástico bem firme, ela é?

Ele: Sim.

Eu fui ousado e peguei no elástico e dei uma leve puxada como se tivesse testando. Vi um pedacinho da cabeça de seu pau, estava realmente meio duro. Dava pra ver que ele nao era depilado, apenas aparado, não era totalmente peludo.

Ele apenas olhava para baixo vendo eu mexendo em sua cueca. Meu pau ficou totalmente duro e eu nem liguei, marcou bastante na minha cueca e vi que seu pau estava aumentando tambem.

Ele: Cara, Você se depila?

Eu: Sim mano.

Peguei minha cueca e abaixei um pouco, mostrando que era depilado.

Ele: Achas que elas preferem depilado?

Eu: Eu Já conheci meninas que preferiam depilados e outras que gostavam de uns pelos tá ligado? Mas nunca peludão.

Ele: Eu dou uma aparada tá ligado.

Eu: e como fica? Posso ver mano?

Ele se recostou na pia e eu dei uma leve abaixada na sua cueca amarela. Sua calça já estava no joelho.

Vi melhor seus pentelhos, eram bem aparados e rente à pele, como se fosse uma barba. Deu pra ver um pouco melhor a cabeça de seu pau, ela era rosa e estava meio duro mesmo.

Passei de leve meus dedos no vermelho dele, ele não falou nada.

Eu: ele aparado não machuca na hora de fuder, mano?

Ele: em mim Não, na Maria eu acho que não.

Eu: Saquei.

Fechei novamente sua cueca.

Eu: Eu deixo depilado, saca.

Abaixei um pouco minha cueca preta, deixando a cabeça de meu pau duro um pouco a mostra também. Mostrei que era todo depilado.

Eu: Depilo minha bola também, é melhor na hora de me masturbar ou uma guria me chupar.

Ele: Mas como assim se masturbar? O que a bola tem a ver com isso? (Riu)

Eu: Da pra estimular o saco durante o sexo e a masturbação, não sabia?

Ele pensou um pouco.

Ele: Nunca fiz Isso, é bom?

Eu: Faz toda diferença na punheta, cara.

Ele: Jura? Mas Aí tem que depilar?

Eu: nao precisa da ligado, mas fica melhor.

Ele: A Maria quase nem toca no meu pau, nunca me chupa ou bate para mim, ainda mais na minha bola (riu)

Eu: Ah, mas experimenta na punheta.

Ele: Vou Me depilar e tentar.

Ouvimos alguém chegando e nos vestimos as pressas e rindo.

Entrou um senhor que era funcionário. Saímos logo em seguida e ficamos conversando mais uns minutos.

Continua.

Eu adoro lembrar desse conto, sou amigo dele até hoje.

Esse conto é extenso em cronologia durou algumas semanas, mas vou sintetizar e aproximar os eventos.

Comentem o que acharam e se querem continuação.

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Comentários

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DELÍCIA DE LEITURA. O QUE SERÁ MAIS QUE VAI ACONTECER COM ESSES DOIS? O QUE MAIS VÃO MOSTRAR UM PRO OUTRO??? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VEREMOS...

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Puxa... EXCELENTE o teu conto.

continua narrando sim, mas explorando todos os detalhes possíveis...

Parabéns.

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Tesudo esses dois de cueca no banheiro, pode contar

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Não resuma , pode narrar o conto por várias etapas. Pois o mesmo é muito bom.

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