Viagem de Finalistas

Um conto erótico de Carlos Montanelas
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 05/08/2021 11:23:34

18 anos, viagem de finalistas em Punta Cana…

Setembro não é o melhor mês do ano para passar férias nas Caraíbas porque é a época dos furacões, mas era a opção mais barata e a que foi escolhida pela maioria dos colegas da escola da minha filha que partilharam nessa viagem. E lá foram todos, com os pais a rezarem para que os furacões não aparecessem, e os miúdos felizes como nunca.

Resultado, uma semana inteira fechados dentro do hotel, voos cancelados, finalmente consegui arranjar para a minha filha um voo de Punta Cana não para Lisboa como estava previsto mas para Madrid, e lá fui eu buscar a Anita ao aeroporto de Barajas, quase uma semana depois do dia previsto para todos eles terem chegado a Lisboa.

Avião tinha saída da República às 9 da noite e chegada a Madrid às 8 da noite, e para a Anita, devido aos fusos horários e à excitação do regresso, tudo se traduziu numa noite sem dormir e no efeito jet lag.

Cheguei ao aeroporto duas horas antes do avião, e vi-a quando entrou no átrio de desembarque. Pequena, roliça, rosto lindo e alegre, olhos escuros e cabelo escuro cortado muito curto, busto esguio, peito pequeno mas direito, ancas largas e rabo empinado, ainda mais empinado debaixo da saia curtíssima que mostrava as coxas cheias e até as nádegas carnudas e apetitosas quando se baixou para pegar nas malas de viagem.

Beijos e abraços, as formalidades da chegada, a minha carrinha de três lugares estacionada no parque mesmo em frente à porta principal do aeroporto, a Anita falou um pouco na viagem e na estadia atribuladas, tentou estoicamente manter-se acordada, mas por fim sentia-se segura, e meia hora depois dormia profundamente, com a cabeça tombada sobre o meu ombro.

Parei para encher o depósito, depois com ela meio a dormir fi-la deitar no banco comprido de três lugares, a cabeça pousada numa almofada feita com uma mochila, e as pernas dobradas sobre as minhas, com os pés encostados à porta do meu lado.

Para mim que estou habituado a fazer quando muito uns 300km de seguida, depois de conduzir de Lisboa a Madrid que são 650km, descansar por três horas sentado num banco do aeroporto e voltar de noite, não estava a ser fácil manter-me desperto.

Sozinho, eu teria ligado o telemóvel à internet, punha uns vídeos porno, e sei que ir com um olho na estrada e o outro numas boas fodas seria o suficiente para conduzir por uns dois mil km, mas com a Anita ao meu lado e apesar de estar profundamente adormecida, não seria com certeza uma boa ideia.

Mas como a excitação sexual mantém qualquer condutor masculino bem acordado, e conduzindo com a mão direita a roçar nas pernas da Anita o que também não era muito fácil mas a pouco e pouco se tornava gostoso, tirei a picha para fora, e ia conduzindo enquanto me entretinha a esfregar o pau com a mão esquerda.

Durante mais de uma hora resisti a olhar bem para as pernas, as coxas e as nádegas totalmente expostas da minha filha, por fim e sentindo os olhos a fecharem-se o que podia resultar num grave acidente, e porque na manhã seguinte tinha de ir trabalhar o que me iria permitir chegar a casa pelas duas e meia da madrugada e dormir umas cinco horas, no máximo, rendi-me à evidência, e sempre que a cabina da carrinha se iluminava com a luz dos faróis dum carro que vinha de frente ou dum candeeiro na beira da estrada, eu comtemplava embevecido as coxas fortes, as nádegas redondas e durinhas, e melhor, o tremendo papo de cona mal tapado por uma tanga negra de seda rendada que não era mais que uma tirinha insignificante de tecido entre as pernas abertas da Anita, e que marcava perfeitamente a fenda vertical do seu sexo carnudo, provocador e muito lindo.

Comecei por roçar mais intensamente o braço direito na parte de cima das coxas da Ana… Depois comecei a acariciar levemente a parte de dentro das coxas dela com a mão esquerda, o que me provocou uma erecção danada. Em seguida avancei, e detive-me a apalpar levemente as nádegas expostas que quase me tocavam nas coxas, aquela zona em que a pele das mulheres é ligeiramente áspera mas mais quente e sensual. Por fim e como ela nem despertava nem parecia que viesse a despertar com facilidade, agarrei no volante com a mão esquerda, e explorei as coxas por dentro, as nádegas, as virilhas, e o montinho de carne sedosa sob a seda da tanga negra, sentindo a pequena almofada do triângulo de pelinhos púbicos sob os dedos…

A minha filha mantinha o mesmo ritmo da respiração profunda e tranquila, mas eu sentia na fenda carnuda e quente uma certa humidade com que o subconsciente dela lhe começava a molhar a vulva adolescente.

A perna esquerda relaxada contra as costas do banco, a direita ia-se relaxando aberta encostada ao tablier da carrinha, os faróis que intermitentemente nos iluminavam mostravam alguns pintelhinhos atrevidos que escapavam do tecido da tanga, escuros e encaracolados, sobre a pele morena das virilhas da Anita.

Tentando não me distrair demasiado com a condução, imaginei, ouvir uns suspiros sensuais seguidos dum gemido de prazer quando por fim, não resisti, afastei a tanga para o lado, apalpei decididamente os lábios vaginais, e massajei intensamente o clitóris inchado da minha menina…

Se pudesse massajar ao mesmo tempo o meu caralho bem teso teria ejaculado duma maneira incrível, mas tinha de segurar no volante e manter-me na estrada.

O indicador e o dedo médio massajando o grelo, alternavam com uma ligeira penetração entre os lábios vaginais molhados e quentes, e entre a vigilância, o estímulo, a tesão que tudo aquilo me dava, o receio que ela finalmente despertasse, e a necessidade de continuar na estrada, proporcionaram-me perto de duas horas de prazer intenso, mas também duma quase agonia e sofrimento. Jamais eu tinha olhado para a minha filha como mulher, como alguém com quem podia ter sexo ou prazer sexual, e de repente devido a uma situação de certo modo dramática, ali estava eu com um desejo louco de parar a carrinha, abrir a porta do lado dela, virar a Anita com as pernas bem abertas para fora, e mergulhar a cara e a língua entre as coxas firmes mas macias, beijar os pintelhos escuros, duros e encaracolados, lamber-lhe a cona por todos os lados, morder e fazer vibrar com a língua aquele grelinho apetitoso, e por fim, enfiar na cona ansiosa o caralho teso até lhe bater violentamente com os colhões nas nádegas firmes e salientes ao erguer-lhe as pernas para a penetrar mais profundamente…

Devagar, meti o dedo médio totalmente na coninha deliciosa da minha filha sentindo a textura macia e rugosa do canal vaginal…saquei fora, saboreei deliciado o gosto íntimo dela na minha mão, voltei a massajar o grelinho que endurecia, meti outra vez o dedo médio e metade do indicador sentindo a carne apertada e túrgida, que me ensopava os dedos e o cérebro entumescendo as veias do meu caralho dorido de tanta tesão.

Uma vez mais, imaginei que ouvia gemidos, uns gemidos gostosos de gozo, por entre o ronco do motor da carrinha… Naquele momento seguíamos atrás de dois camiões que ultrapassavam uma fila de outros quatro, a deslocação do ar que eles provocavam e o espaço limitado de manobra não me permitiam desviar os olhos da estrada, mas foi exactamente quando senti que outros dedos pressionavam os meus contra a coninha saborosa, e a boca carnuda e doce da minha menina implorou quase soluçando:

- Pai, paizinho, não páres, esfrega, estou quase, pai, estou quase, sim, mexe, com força pai, aí mesmo, pressiona, força, esmaga-me, pai, massaja, esmaga-me, eu… eu… ai, eu… OOHHHH, AAAAAHHHH, PPPAAAAAPPPÁÁÁÁ!!!!!

Desacelerei, a carrinha perdeu velocidade enquanto a Aninhas se remexia nas convulsões dum tremendo orgasmo, a escuridão da estrada envolvendo-nos numa cumplicidade doce e incestuosa, meti pelo primeiro desvio que encontrei, depois por um caminho de terra batida entre videiras, parei, abri a porta do lado dela e puxei-a pelas pernas que ainda estremeciam de gozo para lhe rasgar violentamente a tanga negra, mergulhar por fim a cara entre as coxas gordinhas, e sentir as mãos dela na nuca empurrando a minha boca contra o sexo encharcado em prazer.

- Pai, sim, sim, lambe, morde, pai, faz-me vir toda, podes… meter em mim, papá, podes meter tudo dentro de mim, quero sentir-te a molhares-me toda por dentro, fode-me papá, fode-me, enterra-te na tua filhinha, dá-me esse naco de carne grossa e dura, pai, fode-me e vem-te em mim, anda, não me faças sofrer mais!

Não lhe fiz logo a vontade, sentir o ventre liso vibrar de tesão sob os dedos enquanto a lambia, sentir como se torcia toda tomada pelo desejo, sentir por fim a explosão e os seus gritos de adolescente nos espasmos dum novo orgasmo embora o caralho gritasse a urgência de a penetrar e os colhões se revolvessem ansiosos por esguichar a preciosa carga de langonha dentro daquela vulva escaldante, tudo isso formava um conjunto delicioso de gozo e sofrimento simultâneos, mas que me realizava completamente como homem porque por mais estranho que possa parecer, o meu maior gozo sempre consistiu em proporcionar o maior gozo possível às mulheres com quem tenho sexo.

- Oh, pai, pai, tu… fazes-me vir outra vez, nunca ninguém me fez gozar tanto e sofrer tanto ao mesmo tempo, mete, pai, mete esse caralhão em mim, inunda-me toda por dentro, quero ficar encharcada com a tua esporra, papá, não resisto, eu… eu… AAAAAHHHHHHHH, PPPAAAAPPPÁÁÁÁ!!!!

Já tinha atirado os sapatos e as calças para o chão, subi para o estribo da carrinha, levantei as pernas da Anita que pousaram nos meus ombros, peguei no caralho duro e guiei-o para as entranhas sedentes da minha filha… a minha Anita… como é doce sentir as nádegas escaldantes bem encostadas às minhas coxas, ver o mangalho a penetrar e a sair, molhado e brilhante dos sugos dela, daquela fenda aberta entre as pernas, uma fenda feita para dar o maior prazer do mundo a um homem, para o levar à loucura de foder desalmadamente a própria filha adolescente…

- Oh meu amor, que boooommmmm, filha, que loucura boa, meter-te nessa conaça esfomeada!

- Esfomeada por ti, papá, estiveste que tempos a entesar-me até não poder mais, meu deus que rico caralhão, papá, enches-me toda, pai, todinha, sinto os teus colhões baterem-me no cu quando te metes todo em mim, sim papá, mete tudo, tira… mete, mete…! Ai credo, papá, que rica foda, vais fazer-me vir pela terceira vez pai, tu és… mau, muito mau para mim, és um mauzão que me vai fazer ficar arrumada por uma semana, pai, mete… tu… tira, mete… sinto a tua langonha espirar para dentro de mim pai, eu… AAAAIIIIII PPAAIII, MEEEETEEEEE-OOO TOOODO, TTOOODOOOOOOO!!!

- Toma querida, toma na cona, amor, toma no meio dessas pernas, toma-o todo, minha querida filhinha, vou encher-te de leite, filha, vou dar… dar…te AAAAHHHHHH!!! TOOOMAAA NESSA COONAAA, QUERIDAAAAAA!!!!

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