Tomei banho, me lavando bem, pensando nas coisas que tinham acontecido na viagem que se aproximava do fim, tinham sido os melhores dias da minha vida,
Enquanto penteava meu cabelo ouvi baterem na porta, eu ainda estava no banheiro com a toalha enrolada na cintura, eram 7:23, abri a porta, mostrando só meu rosto, achando quer eram meus pais chamando pro café, mas tive uma grata surpresa.
Babi estava parada com as mãos atrás do seu corpo, com um short de lycra azul marinho e um top na mesma cor, o decote do top estava generoso, seus seios estavam deliciosos, molhados, seus cabelos suavam, seu corpo estava marcado pelo líquido que escorria nele, indicando que ela voltava da academia.
-Não vai me convidar pra entrar?- Perguntou mordendo o lábio inferior.
Não convidei.
Apenas abri mais a porta dando espaço para ela passar, Bárbara caminhou a passos lentos, entrando ainda com as mãos para trás do seu corpo.
Fechei a porta.
Ela se escorou não parede ao lado do banheiro.
-Quer dizer que você gozou na cara dela e fez ela beber sua porra!?- Ela não conseguia esconder o ciume.
Ele também me consumia.
-Ela já contou tudo?
-Sim, antes de eu ir pra academia.
-Ela encontrou seu…. Seu… seu…
-Meu o que?- Ela tinha vindo pra cima de mim, intimidadora. - Diz… meu o que? - Sua mão esquerda estava no meu peito, a direita trancava a tramela da porta, impedindo que alguém entrasse no quarto, mesmo que possuísse o cartão da cabine.
-Seu comedor…
-Meu comedor tá aqui na minha frente… meu dono…
Ela sabia que precisava se redimir pelo que eu vira ontem.
-Você não vai tomar café?
-Hoje não, hoje eu quero leite…- Sua mão me pegou pela nuca e ela me beijou.
Um beijo diferente de todos outros que tínhamos dado, o mais apaixonado de todos, era um misto de tesão, ciúme, arrependimento, pedido de desculpas.
-Ele deu leite pra você ontem? - Disse empurrando ela de leve, parando o beijo.
- Ele não me comeu, ele não tocou em mim. Apesar de eu ter que ficar vendo a Rafaela apertando a pica do MEU dono, durante todo o jantar. Você é TÃO escroto que fez nossa irmã caçula bater punheta pra você na frente dos nossos pais, tarado!
Ela conseguiu me arrancar risos.
-Não deu pra ele? Achei que vocês tavam bem animados se beijando ontem… sem contar que ele já tinha passado a mão na sua xoxotinha…
-Ele passou por CIMA da calcinha, e nem melou ela! Subi pro quarto sozinha, beijei ele porque queria ver se você me agarrava, se me batia ali, na frente dos dois…
Dei um tapa na cara dela, forte, fazendo ela rir.
-Bate mais, maninho…
Bati de novo, mais forte, fazendo seu queixo quase passar por cima do ombro.
Ela arrancou a toalha e viu meu pau pulsando.
-Você não foi capaz nem de usar camisinha com ela…
Eu ri.
Ela se ajoelhava.
-Pelo menos ela não mamou nele!
Babi segurava minha rola e na primeira mamada já engoliu tudo que conseguia dela, até bater na sua garganta e fazer barulho, se engasgando, ela segurava minha bolas, apertando meu saco enquanto chupava com maestria, cheia de voracidade, me mamando intensamente.
Fechei meus olhos, mal podia acreditar, peguei ela pelos cabelos e fui judiando ainda mais da sua boquinha, seus seios balançavam conforme ela chupava, sua boca envolvia mais da metade do meu pau, sugava ele, mamando com força, me enlouquecendo, era o melhor boquete que eu já recebera.
-Ahhh caralho Babi, aaahhhhh isssooooo me chupa, AHHHHHHHHHH CARALHO BABI…..
Ela estava me encarando, quando abri os olhos vi ela com a boquinha de tamanduá quase tocando minha bexiga, tentando engolir tudo, sem ar, abrindo a boca se esforçando para cobrir toda rola, sem sucesso, se deliciando com ela, toda babada já.
Foi impossível segurar o gozo, enchi sua boquinha de porra, dando leite pra ela, que se levantou rapido, lambendo os beiços.
Puxei ela pra mim e nos beijamos, senti a viscosidade na sua língua, o gosto de porra era intenso, desci a boca pelo pescoço dela, sentindo o gosto do seu suor, sua pele salgada, minhas mãos estavam na sua bunda e seus seios molhavam de suor o meu peitoral.
Senti seu cheiro de suor, ela estava imunda, seu corpo me melava, o salgado do seu pescoço fazia meu pau ficar maior do que antes de gozar, chegava a doer de tanto tesão.
-Como você pôde gozar na cara dela…- Ela segurava meu rosto com força, me encarando.
-Ela queria dentro, mas achei que você fosse ficar braba…
-Era pra ter usado camisinha! Agora ela também sabe como é o gosto do leitinho do meu dono…
Ela me beijou de novo, minha mão foi no seu seio, meu pau roçava entre suas pernas, quase furando o short de lycra, o tecido machucava a cabeça da pica, que estava sensível por ter gozado a pouco.
Tirei seus seios do top, descendo meu rosto entre eles, melando mais minha cara com seu suor, apertando um deles com força e mamando no outro, ela gemia, sentindo meu pau forçar a entrada na sua buceta, quase furando o tecido.
Virei ela de costas, grudando seu rosto na parede, pegando ela pela cintura e baixando seu short até sua bunda ficar descoberta, apenas com a calcinha tapando, uma lingerie verde limão, pequena, com tiras bem fininhas em volta da sua cintura e com um triângulo delicado no seu coccix.
-Para Lipe, daqui a pouco eles voltam, eu ainda preciso tomar banho.
-Tá fedendo né?
Eu tinha subido pra sussurrar no ouvido dela, puxava os cabelos com força, meu pau agora estava entre seus glúteos, fazia a calcinha atolar mais no seu rego.
-Simmm, fui correr só pra vir do jeito que você gosta aqui…
-Veio pra me provocar é?!
-Vim, vim pra ver se você ainda me queria… se não ia ter me trocado pela nossa maninha caçula. - Ela estava com tanto medo que fazia questão em transparecer ele pra mim.
-Sabe que a gente se encaixa mais né?! Sabe que é diferente… que eu gosto da irmã puta, da que fede…
Apertei forte sua bunda e em seguida dei um tapa forte nela.
-AAAAAAHHHHHHH AIIIIIIII - Gritou alto, de dor. - Meu cuzinho tá machucado, não faz isso em mim mano…- Ela me olhava com dor, com cara de dó.
-Tá com o cu doendo é?!
-Muito, mal consegui correr hoje de manhã. Ontem eu tava no colo do Mariano porque o banco do bar machucava meu cuzinho, e a culpa é toda sua que arrombou ele ontem!
-Nem arrombei mana, coloquei só a cabecinha…
-Cabecinha? Olha o tamanho dessa porra Phelipe!
-Não reclama, se não eu meto mais forte agora e machuco mais de propósito!
Ameacei com a boca no seu ouvido.
-Você não tá pensando em comer minha bunda de novo né?!
Ela tinha se assustado.
Não respondi,
Me ajoelhei atrás dela, puxando a calcinha pra baixo, fazendo ela se juntar com o short, abri sua bunda revelando seu cuzinho apertado.
-Aaiii… aiiiii, tá doendo Phe…
-Vou dar beijo pra passar.- Falei com calma.
Abri mais a bunda, ela reclamou de dor de novo, só gemendo, um gemido dolorido, desci a língua pelo seu rego suado até chegar no seu cuzinho, passei a ponta com delicadeza pelas preguinhas. O cu estava vermelho, algumas preguinhas tinham indício de sangue seco, mas o cheiro e o gosto eram fenomenais, não me contive e comecei a línguas forte seu cu, com a cara enfiava no seu rabo.
Seus gemidos foram mudando, ela parou de sentir dor, estava sentindo prazer, gemia sussurrando, mordendo seu lábio e apertando o próprio seio com uma das mãos, enquanto a outra estava ocupada arranhando a parede de gesso.
O gosto daquele cu sujo era idêntico ao da calcinha que ela me dera depois de seu treino de tênis, era viciante, o cheiro de uma mulher suada, transpirando, misturando aquilo com seu mel dos deuses, tornava as coisas ainda mais fascinantes.
Finalmente subi para colar meu corpo às costas dela, passando meu pau no seu rego, posicionando a cabeça nas suas pregas.
-Não… mano… no cuzinho não… eu não consigo nem sentar direito… por favor… põe na minha xaninha…
-Mas esse cuzinho fedorento tá tão gostoso, você gemeu tão bem com minha língua limpando o suor dele…
-aaaahhhh Lipe… hoje não… eu imploro…
-Late então. - Falei forçando a cabeça no seu cu.
-AIIII MEU CU!!! Latir? Como assim?- Ela estava surpresa.
-Você é minha cadela, tá implorando pra eu não machucar seu cuzinho… precisa latir…
Ela ficou muda, parecia tentar tomar coragem para ser humilhada daquela forma, tratada como uma cachorra no cio.
Incentivei ela a tomar uma decisão, forcei meu pau de novo no seu cu, dessa vez sentindo as pregas dilatarem na cabeça do meu pau.
-aiii. aiiii meu cuzinho…. aiiiii… au au au au au… aí assim???
Ela latiu sem jeito, sussurrando, de olhos fechados, sem me olhar, mexi o quadril, tirando a pica do seu cuzinho, ela suspirou, encostando a testa na parede.
-Engole meu pau com a xoxota então.
Ela mexeu o quadril pra cima e sentou, meu pau deslizou inteiro dentro dela, sem precisar me mexer ela se acomodava na minha rola, enquanto eu puxava seus cabelos com brutalidade.
Babi começou a mexer, subindo e descendo na minha pica, fodendo meu pau, sentindo ele alargar sua bucetinha experiente.
-Aaaahhhh como é bom dar pra você ahhhhh caralho, aahhhhh minha xana aaaahhhhhhhh meu Deus que cacete perfeito aaaahhhhh
-Gosta né cachorra. Vai precisar melhorar esse latido hein…
Dei um tapa forte na sua bunda, deixando a marca da minha mão nela e o barulho ecoando pelo quarto.
-aaaaiiii, não bate na minha bunda, meu cu dói, você machucou meu cu, filho da puta! Bate na cara, na bunda não…
Dei outro tapa na sua bunda, do mesmo lado, mais forte, deixando a marca dos 5 dedos nela.
-Nunca vi cachorra mandar no dono, você é piranha, tem que aguentar a pica do seu dono só gemendo… entendeu…
-Simmm… aaahhhhhh minha xoxota PORRA FODE FORTE ASSIM! Judia da xoxota da sua cachorra suja vai… vai ter que me levar na pet shop pra tirar a porra da minha buceta aaaaahhhhhh me fode…
Eu pegava ela com firmeza, dessa vez era eu quem metia, enterrando todo pau na sua buceta, o barulho do choque entre nossos corpos ecoava, minha mai foi no seu grelinho, masturbando ela, tocando siririca com rapidez, mexendo com firmeza no seu clítoris.
-Mexe a buceta no meu pau vai, rebola pra me fazer gozar dentro de você de novo vai…
Mordi sua nuca com força, parando de socar, deixando o pau enterrado na sua xana.
E aí o show começou.
Ela apoiou as duas mãos na parede e jogou a bunda para trás, começou mexendo sua bunda em círculos, fazendo meu pau passar por todos cantos da sua xoxota, em seguida jogou ela de um lado pro outro, como se dançasse, requebrando lentamente ela voltou a girar a bunda, para depois ir com uma velocidade enorme pra cima e pra baixo, fazendo meu caralho quase sair da sua buceta para depois ser enterrado nela novamente.
-Rafa dança assim na pica? Ela cuida bem do meu macho assim quando tá dando?- Falava ofegante.
-Na.. na… não… ela não…. Aaahhhhh filha da puta, como pode uma cadela foder tão bem assim… caralho…
-Gosta né? Gosta de meter na sua maninha cachorra. Aaahhhhh Lipe me fode… isssoooo.
Minha mão seguia na xoxota dela, pela frente, masturbando-a, sentindo seu grelinho inchar. E ela seguia dando seu show, demonstrando como era experiente em trabalhar sua bunda na minha rola, mostrando como lidava bem com tudo que entrava dentro dela.
Seu rebolado era indescritível, ela jogava a bunda de um lado pro outro com rapidez, subindo e descendo, engolindo meu pau sem pena de mim, gemendo apoiada na parede, meu único até era apertar com força e firmeza o se grelinho, segurando ele entre meus dedos e esfregando minha mão.
Mas então resolvi tirar a mão do grelo e machucá-la, abri sua bunda e desci meu dedo médio pelo se rego até seu cuzinho frágil e dolorido, comecei a pressionar contra suas pregas, seus protestos aumentaram, ela reclamava, mas meu polegar entrou no seu rabo, senti pelo tato suas pregas machucadas, comecei e forçá-las por dentro, suas súplicas viraram gemidos, sua bunda seguia rebolando, engolindo meu pau com maestria, mas logo sua atenção passou ao meu dedo, ela piscava o cu dolorido no meu polegar, rápido, indicando que estava prestes a gozar.
Até que sua bunda parou.
Com meu pau todo dentro da sua xoxota.
Acelerei os movimentos do dedo socado no seu cu suado e fedido.
Ela segurou meu ante braço e gozou, tremendo e fazendo um som estático e intenso.
-Aaaannnhhhaaannnnhaaaannnhhhaaaaannnnhhh- Ela parecia estar convulsionando. Mas era apenas seu gozo intenso e prazeroso.
Tirei o dedo do seu cu e passei nos seus lábios, comecei a mexer o quadril, metendo nela enquanto ainda gozava, fazendo seus gemidos aumentarem de intensidade, suas unhas riscavam a parede, e eu sentia sua buceta ficar mais apertada e meu pau aumentar e começar a pulsar.
-Goza logo Lipe, eles podem tá vindo aaaahhhh, goza logo, por favor…
-Vai deixar eu gozar no cuzinho se novo? - Sussurrei no seu ouvido e mordi sua nuca, pegando ela pelos cabelos, esfregando seu rosto na parede, esmagando sua cara nela.
-Se eu disser que não você me bate…
-Ahhhh, tadinha dela… é uma putinha coitada…
-Sou… meu dono me maltrata, me machuca com o caralho grosso. - Sua voz saia abafada por seu rosto estar pressionado, amassando sua bochecha.
-Da porra no cu sujo da sua cachorra vai… vai mano… vai meu dono… goza no meu cu, me machuca mais meu macho!
Não ia machuca-lá, não queria estragar meu brinquedinho, e não teria capacidade de sair de dentro dela, enchi sua xoxota apertada de leite, gozando fundo, com o pau enterrado nela.
Ela me empurrou forte, me obrigando a sair de dentro dela.
-Que foi? Não gostou?
-Amei! Mas a gente ficou uma hora aqui, eles devem tá voltando. Eu preciso tomar banho ainda…
Eu ri dele enquanto, com o short e a calcinha amarrotados em seus joelhos, ela tentava ajeitar o top, tapando-nos seios.
-Tá rindo de que?- Me perguntou se fingindo de braba.
-Você toda linda e fodida, uma cachorrinha meiga. - Tinha pego seu rosto com força.
Babi tinha ajeitado seu top, puxava o short agora.
-Me da a calcinha!- Falei encarando ela.
-Não mano, agora não, vai demorar muito pra tirar…
Plaft
Um tapa forte na sua cara.
-Não perguntei mandei.
-E eu disse que não! Você não manda em mim!
Tentou se impor.
Plaft, Plaft, Plaft.
3 tapões forte, sua cara ardendo.
Ela levou a mão ao rosto com rapidez.
Bateram na porta.
Ela me olhou de olhos arregalados.
Não sabia o que fazer, ainda segurando o short nas mãos, sem saber se subia ele por completo ou se tirava e me dava a calcinha.
Olhei no olho mágico, era meu pai, empurrei ela para o banheiro, me enrolei na toalha, outras 3 batidas.
Finalmente abri a porta.
-Estamos indo pro saguão. - Falou assim que me viu.
-Tá, vou me arrumar e já vou.
-Ok. Sabe da Babi? Rafa disse que ela não tá no quarto e ela não apareceu pro café.
-Ela passou aqui e falou que ia mais tarde, vai descer com um… amigo dela, nos encontra no beach club.
-Ah tá, tudo bem.
Meu pai fez cara de poucos amigos e foi para sua cabine.
Fechei a porta. Bárbara ouviu e abriu a do banheiro.
Já estava de short.
A encarei e ela atirou a calcinha na minha cara.
-Imbecil!
Esbravejou e ia saindo do quarto, mas eu a segurei pelo braço.
-Quer apanhar mais?- Ela me encarava, me olhava nos olhos, seu rosto tinha a marca dos meus 5 dedos na bochecha esquerda. - Não sabe o que responder né?! Tá doida pra tomar outro tapa na cara.
-O bom é que fiquei sabendo que você não conseguiu bater nela, é isso que me acalma.
Então se jogou no meu corpo, beijando minha boca, enroscando a língua na minha e passando os braços em volta do meu pescoco.
-Te amo pirralho cafajeste!
Abriu a porta.
-Ahhhh, e eu suei bastante meu rabo nessa calcinha, então aproveita!
-Peidou nela?
-Que nojo Phelipe, eu não faço essas coisas. Não sou a puta da sua namorada!
Ela saiu, fiquei rindo sozinho quando fechei a porta.
Fui até meu guarda roupa e guardei a calcinha no fundo da minha mala, não sem antes cheirar, sentindo o odor forte e imundo do suor dela, que eu amava.
Me vesti, com calma, sem me preocupar com o horário, quando sai do quarto dei de cara com ela saindo também.
-Ué, toda maquiada. - Falei vendo o quanto ela estava linda, agora, toda ajeitada.
-Tinha que dar um jeito de tirar a marca da mão que tava na minha cara!- Falou de forma agressiva.
-Quem vê você falando assim pensa que nem gosta. - Falei enquanto caminhávamos lado a lado.
-Sua irmã perguntou onde eu andava, tive que dizer que quem tinha me batido era o Mariano.
-Como se aquele merda tivesse coragem de bater em uma vagaba.
-Para de me chamar assim!
-Porque? Você não é? - Eu encarava ela, que tinha parado na minha frente.
-Não! Não sou!
Ela voltou a andar, parecia braba, mas eu sabia que aquele era só nosso jogo.
-Tá andando bem até pra quem tá com o cu machucado.
-Vai se foder, seu doente.
Ela acelerou os passos, se distanciando de mim.
Chegamos ao saguão e ainda deu tempo de nos encontrarmos com a galera por lá, Rafa veio correndo até mim, me abracando na frente de nossos pais, me contive para não beija-la.
Babi saiu de perto, encontrou o italiano perto da gente e foi correndo beija-lo, sem se importar com o choque que causaria em nossos pais por estar traindo seu namorado. A briga séria forte com ela, minha mãe não admitiria uma filha vadia naquele ponto.
Mal sabia ela.
Estão gostando dos contos? Me mandem e-mail: khuryp@gmail.com