Anteriormente...
A noite caia, então Alexandre falou.
- Está tarde! Acho que devo dormir aqui hoje.
Eu arregalo os olhos.
- Grande ideia! Fala minha mãe feliz da vida em meio das tosses que não passava.
- Mãe! Não temos cama extras e nem sofá, onde ele irá dormir?
- Horas, com você! Vocês não estão namorando?
Meu corpo queria que ele dormisse, mas, minha consciência não queria.
- Eu vou me comportar, não precisa ter medo. Falava Alexandre para tentar me convencer.
- Tá bom! Tá bom! mas, é para dormir!
E assim, termina o dia, e nós iriamos nos preparar para dormir.
Continua....
A noite caia, tirei a meia calça e o casaquinho de crochê e o vestidinho casual, e depois o sutiã, ficando só de calcinha.
Coloquei a camisola e chamei o Alexandre.
- Vamos dormir?
Ele entrou para se trocar enquanto eu ia ver minha mãe.
Ela estava de cama, estava com febre. A tosse persistia, dei dipirona para baixar a febre e um beijo na testa.
- Dorme com os anjos!
Então, voltei para meu quarto, o Alexandre me esperava de pijama.
Olhei para animação dele dormir comigo e disse.
- É para dormir!
- Com certeza! Fala ele com um sorriso.
Então eu deito na cama, ele veio logo atras de mim e nos cobrimos com um coberto.
Não demorou muito para ele me em coxar, sentia o pau dele pressionando minha bunda.
Ele passa uma mão por baixo do meu pescoço e segura uma das minhas tetas, e com o outro braço, passa pela minha cintura, enfia a mão por baixo da camisola e sobe até a teta, segurando-a.
Ele aperta e soltava minhas tetas, meu pintinho no meio do absorvente queria explodir.
Na mente, vinha as cenas que estavam nas folhas da revista.
Então ele solta uma das mãos e pega a lateral da minha calcinha e puxa para baixo.
Eu puxo novamente para cima e falo.
- NÃO!
Em pensamentos, me lembrava no dedinho que tinha penetrado em mim na hora do banho.
- Só uma penetradinha! Suplicava ele.
- Não! Eu disse não! Falava com dó no coração.
- Por favorzinho! Suplicava mais ainda.
Eu olho para ele, e falo.
- Quer outra chupadinha?
- Sim! Sim!
- Vai dormir depois?
- Sim! Sim!
Então virei para ele, tirei a coberta
E com a mão, tirei o pau dele do pijama, e comecei a punheta-lo.
O garoto gemia, olhava para ele, via a cara de safado que ele fazia.
Então me aproximei do pau dele, sem interromper a punhetada que fazia, e dei um selinho naquela cabeça vermelha.
Então, abri a boca e deixei aquele mastro preencher minha boca.
Não demorou muito para ele colocar a mão sobre minha cabeça e começar a fazer eu punheta-lo com a boca.
E naquele vai e vem, sinto os jatos salgados e grudentos encher minha boca.
Sai correndo para o banheiro.
Fecho a porta, cuspo o sêmen na pia.
E tiro meu pintinho para fora, e ali, bato uma punheta com o dedinho no cuzinho até gozar.
Me recomponho, me limpo, lavo as mãos e o rotos, guardo meu pintinho entre as pernas e volto para o meu quarto.
A cara do Alexandre era impagável, estava todo feliz.
- Agora vamos dormir?
- Sim! Sim!
Então, deitamos novamente, e assim adormecemos grudadinhos.
Eu sonhava que era uma menina de verdade e o Alexandre era meu marido.
No sonho, fazia comida enquanto aguardava ele chegar do trabalho.
Ainda em sonhos, a Porta abre ele entra e grita.
- Que porra é essa!
Eu fico sem entender o sonho.
Então sinto como se estivesse caindo no chão.
Me acordo com gritos, estava no meio do chão.
Minha cabeça e corpo doíam.
Olho meio sonolento para a cama, podia ver a cara do Alexandre furioso, com as mãos no cabelo.
- Não acredito nisso! Não acredito! Beijei um menino!
Arregalo os olhos nesse momento.
Olho para baixo, minha calcinha estava no meio das pernas.
Meu coração estava acelerado.
- Como pode fazer isso comigo esse tempo todo! Você se passou por uma menina e é um garoto!
Não conseguia responder, apenas chorava, minha respiração estava pesada, parecia que o ar tinha sido retirado de mim.
E aos gritos se levanta, pega a sua roupa e ainda de pijama sai pela porta, desaparecendo no meio da escuridão.
Fiquei ali, estático, de beicinho com as lágrimas escorrendo pelo rosto.
Não demorou muito, minha mãe apareceu no quarto.
- O que aconteceu?
Eu não conseguia falar, só chorava.
E em meio de tosse seca, ela me aconchega no meio de seus seios e ali, fiquei chorando e chorando.
- Calma, tudo ficará bem, vem dormir com a mamãe.
E assim, ela me pega pela mão, e me leva para o seu quarto.
E em meio de choro e tosse, adormeço.
E assim, passamos a noite.
O dia clareava.
Era mais um dia triste, coberto por uma nuvem negra que impedia os raios do sol iluminar a terra.
Minha mãe fica deitada enquanto levando.
- Desculpe filha, a mãe não está bem.
- Tudo bem mãe, descansa, eu faço o café.
Então fui para a cozinha, esquentar a chaleira para fazer café.
Lagrimas formam nos meus olhos.
Tomo o cafezinho, faço um pão com presunto e queijo e me dirijo para o meu quarto.
Olho para cama, e só me vem a mente seu rosto enfurecido comigo.
E começo a chorar novamente.
Tiro a camisola, e coloco o sutiã.
Coloco a meia-fina, e o vestido casual e o casaquinho de crochê.
Estava abalado psicologicamente, porém, tinha que trabalhar.
E assim, sai de casa, de conjuntinho e meia-calça, com um casaquinho de crochê.
Caminhava pensando nos ocorridos.
As pessoas novamente falavam gracinhas.
- Gostosa!
- Quer casar comigo?
- Vamos para um motel?
Porém, nada me alcançava, caminhava e meu pensamento só se voltava para a fúria do Alexandre e novamente meus olhos lacrimejavam.
Cheguei no Ateliê.
Michele me recebe com um bom dia, o que retribuo dando bom dia em uma voz acanhada.
- O que foi Rafa?
Essa frase me colocou para chorar novamente, não conseguia responder
- Se acalma rafa! Hoje vou te ensinar a costurar que tal?
Eu com os olhos marejados acenei positivamente com a cabeça.
Passei o dia experimentando vestidos, calças e blusas.
Michele fazia a anotação, e depois me ensinava a arrumar na máquina e com isso, conseguia esquecer por alguns minutos do Alexandre.
As horas passavam, o dia terminava.
Voltei para casa, caminhando pelas Alamedas, de olhos marejados, e beicinho de quem anuncia um choro.
O vento soprava forte no meu rosto, o que tentava levantar o vestido.
Eu segurava com a mão, enquanto me aproximava da casa.
Entro em casa, minha mãe ainda não tinha saído da cama.
Vejo ela, a febre aumentava, então dei mais dipirona para baixar a temperatura.
Fiz uma canja para minha mãe comer e já aproveitei para comer um pouco.
Dou um beijo na testa dela e falo.
- Vê se descansa um pouco para melhorar.
E assim, sigo para a casa da Amélia.
Continua....
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