A Transformação! - Parte 11

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1215 palavras
Data: 01/08/2021 18:27:10
Última revisão: 26/10/2021 15:21:36

Anteriormente...

A noite caia, então Alexandre falou.

- Está tarde! Acho que devo dormir aqui hoje.

Eu arregalo os olhos.

- Grande ideia! Fala minha mãe feliz da vida em meio das tosses que não passava.

- Mãe! Não temos cama extras e nem sofá, onde ele irá dormir?

- Horas, com você! Vocês não estão namorando?

Meu corpo queria que ele dormisse, mas, minha consciência não queria.

- Eu vou me comportar, não precisa ter medo. Falava Alexandre para tentar me convencer.

- Tá bom! Tá bom! mas, é para dormir!

E assim, termina o dia, e nós iriamos nos preparar para dormir.

Continua....

A noite caia, tirei a meia calça e o casaquinho de crochê e o vestidinho casual, e depois o sutiã, ficando só de calcinha.

Coloquei a camisola e chamei o Alexandre.

- Vamos dormir?

Ele entrou para se trocar enquanto eu ia ver minha mãe.

Ela estava de cama, estava com febre. A tosse persistia, dei dipirona para baixar a febre e um beijo na testa.

- Dorme com os anjos!

Então, voltei para meu quarto, o Alexandre me esperava de pijama.

Olhei para animação dele dormir comigo e disse.

- É para dormir!

- Com certeza! Fala ele com um sorriso.

Então eu deito na cama, ele veio logo atras de mim e nos cobrimos com um coberto.

Não demorou muito para ele me em coxar, sentia o pau dele pressionando minha bunda.

Ele passa uma mão por baixo do meu pescoço e segura uma das minhas tetas, e com o outro braço, passa pela minha cintura, enfia a mão por baixo da camisola e sobe até a teta, segurando-a.

Ele aperta e soltava minhas tetas, meu pintinho no meio do absorvente queria explodir.

Na mente, vinha as cenas que estavam nas folhas da revista.

Então ele solta uma das mãos e pega a lateral da minha calcinha e puxa para baixo.

Eu puxo novamente para cima e falo.

- NÃO!

Em pensamentos, me lembrava no dedinho que tinha penetrado em mim na hora do banho.

- Só uma penetradinha! Suplicava ele.

- Não! Eu disse não! Falava com dó no coração.

- Por favorzinho! Suplicava mais ainda.

Eu olho para ele, e falo.

- Quer outra chupadinha?

- Sim! Sim!

- Vai dormir depois?

- Sim! Sim!

Então virei para ele, tirei a coberta

E com a mão, tirei o pau dele do pijama, e comecei a punheta-lo.

O garoto gemia, olhava para ele, via a cara de safado que ele fazia.

Então me aproximei do pau dele, sem interromper a punhetada que fazia, e dei um selinho naquela cabeça vermelha.

Então, abri a boca e deixei aquele mastro preencher minha boca.

Não demorou muito para ele colocar a mão sobre minha cabeça e começar a fazer eu punheta-lo com a boca.

E naquele vai e vem, sinto os jatos salgados e grudentos encher minha boca.

Sai correndo para o banheiro.

Fecho a porta, cuspo o sêmen na pia.

E tiro meu pintinho para fora, e ali, bato uma punheta com o dedinho no cuzinho até gozar.

Me recomponho, me limpo, lavo as mãos e o rotos, guardo meu pintinho entre as pernas e volto para o meu quarto.

A cara do Alexandre era impagável, estava todo feliz.

- Agora vamos dormir?

- Sim! Sim!

Então, deitamos novamente, e assim adormecemos grudadinhos.

Eu sonhava que era uma menina de verdade e o Alexandre era meu marido.

No sonho, fazia comida enquanto aguardava ele chegar do trabalho.

Ainda em sonhos, a Porta abre ele entra e grita.

- Que porra é essa!

Eu fico sem entender o sonho.

Então sinto como se estivesse caindo no chão.

Me acordo com gritos, estava no meio do chão.

Minha cabeça e corpo doíam.

Olho meio sonolento para a cama, podia ver a cara do Alexandre furioso, com as mãos no cabelo.

- Não acredito nisso! Não acredito! Beijei um menino!

Arregalo os olhos nesse momento.

Olho para baixo, minha calcinha estava no meio das pernas.

Meu coração estava acelerado.

- Como pode fazer isso comigo esse tempo todo! Você se passou por uma menina e é um garoto!

Não conseguia responder, apenas chorava, minha respiração estava pesada, parecia que o ar tinha sido retirado de mim.

E aos gritos se levanta, pega a sua roupa e ainda de pijama sai pela porta, desaparecendo no meio da escuridão.

Fiquei ali, estático, de beicinho com as lágrimas escorrendo pelo rosto.

Não demorou muito, minha mãe apareceu no quarto.

- O que aconteceu?

Eu não conseguia falar, só chorava.

E em meio de tosse seca, ela me aconchega no meio de seus seios e ali, fiquei chorando e chorando.

- Calma, tudo ficará bem, vem dormir com a mamãe.

E assim, ela me pega pela mão, e me leva para o seu quarto.

E em meio de choro e tosse, adormeço.

E assim, passamos a noite.

O dia clareava.

Era mais um dia triste, coberto por uma nuvem negra que impedia os raios do sol iluminar a terra.

Minha mãe fica deitada enquanto levando.

- Desculpe filha, a mãe não está bem.

- Tudo bem mãe, descansa, eu faço o café.

Então fui para a cozinha, esquentar a chaleira para fazer café.

Lagrimas formam nos meus olhos.

Tomo o cafezinho, faço um pão com presunto e queijo e me dirijo para o meu quarto.

Olho para cama, e só me vem a mente seu rosto enfurecido comigo.

E começo a chorar novamente.

Tiro a camisola, e coloco o sutiã.

Coloco a meia-fina, e o vestido casual e o casaquinho de crochê.

Estava abalado psicologicamente, porém, tinha que trabalhar.

E assim, sai de casa, de conjuntinho e meia-calça, com um casaquinho de crochê.

Caminhava pensando nos ocorridos.

As pessoas novamente falavam gracinhas.

- Gostosa!

- Quer casar comigo?

- Vamos para um motel?

Porém, nada me alcançava, caminhava e meu pensamento só se voltava para a fúria do Alexandre e novamente meus olhos lacrimejavam.

Cheguei no Ateliê.

Michele me recebe com um bom dia, o que retribuo dando bom dia em uma voz acanhada.

- O que foi Rafa?

Essa frase me colocou para chorar novamente, não conseguia responder

- Se acalma rafa! Hoje vou te ensinar a costurar que tal?

Eu com os olhos marejados acenei positivamente com a cabeça.

Passei o dia experimentando vestidos, calças e blusas.

Michele fazia a anotação, e depois me ensinava a arrumar na máquina e com isso, conseguia esquecer por alguns minutos do Alexandre.

As horas passavam, o dia terminava.

Voltei para casa, caminhando pelas Alamedas, de olhos marejados, e beicinho de quem anuncia um choro.

O vento soprava forte no meu rosto, o que tentava levantar o vestido.

Eu segurava com a mão, enquanto me aproximava da casa.

Entro em casa, minha mãe ainda não tinha saído da cama.

Vejo ela, a febre aumentava, então dei mais dipirona para baixar a temperatura.

Fiz uma canja para minha mãe comer e já aproveitei para comer um pouco.

Dou um beijo na testa dela e falo.

- Vê se descansa um pouco para melhorar.

E assim, sigo para a casa da Amélia.

Continua....

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Comentários

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Triste e excitada com esse conto menina… também achava que o Alexandre sabia da situação da Rafa

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Brigada Veronica keylane🥰 Tem mais surpresa pela frente😉, mas, antes de melhorar, pode piorar ainda mais 😇

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Que triste! Mas fiquei super excitada com a primeira parte. Que bom que tu voltou a escrever. Adoro teus contos. Tu foi uma das inspirações para que eu começasse a escrever.

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Brigada Andy_🥰 Fico feliz 🥰 Vou procurar seus contos para ler também😉

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Eu pensava que o Alexandre sabia que ela era um garoto!

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Poxaaaa...eu achava que o Alexandre sabia sobre a condição da Rafa.

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🥰 Surpresa! e essa não é a única que terá 😉

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