Cheguei naquele dia com a boceta ardendo de vontade, Jorginho tinha me dado um ralo legal, sentir aquele pau duro se esfregando na minha boceta me deixou louca, isso até a putinha da namorada dele ligar e cortar meu barato, fiquei a ver navios.
Minha saída foi correr para casa e tocar uma siririca para aliviar o tesão. Entrei no chuveiro e me toquei, estava muito sensível, senti o corpo tremer, meu dedos invadiam minha boceta e roçavam alucinadamente meu clitóris, mas isso não bastava, eu precisava de um cacete, um pinto dentro de mim. Lembrei que tinha visto em uma das gavetas da cômoda da minha mãe alguns brinquedos eróticos, resolvi arriscar.
Minha mãe de plantão no hospital iria chegar só no dia seguinte, meu pai tinha ido jogar bola e chegaria possivelmente bêbado, só à noite, era a deixa, tinha de saciar meu tesão que estava me consumindo.
Entrei nua no quarto de minha mãe, fui até a cômoda e, com máximo de cuidado para não bagunçar a gaveta, encontrei a sacolinha com os brinquedos dela. Abri e fui tirando um a um, tinha bolinhas tailandesas, um vibrador enorme, um vibrador tipo ovo, aquele quase que me seduziu, mas eu precisava mesmo era de algo como um consolo e o achei, no fundo da sacola um consolo enorme, grosso, cabeçudo, cheguei a tremer com aquele objeto na mão, branco, contrastava com minha pele negra, sorri imaginando aquilo dentro de mim.
Deitei-me na cama e abri as pernas, o posicionei e fui enfiando, meu tesão era tanto e estava tão melada que nem precisei lubrificar, assim que encostei a cabeça do consolo já ficou toda melada, o problema ali era a bitola, bem grosso, era muito maior que qualquer pinto que já tivesse entrado em mim, imaginei, “caralho, como minha mãe aguenta um treco dessa grossura dentro dela, deve ser arrombada!”. Sorri e forcei mais um pouco, foi entrando e alargando minha boceta apertada, logo senti que estava todo dentro, minha boceta já estava se acomodando a grossura do brinquedinho, comecei um vai e vem delicioso.
Sim, era daquilo que eu precisava, logo meu corpo reagia, tremia e sentia meu tesão aumentar, de olhos fechados fui curtindo e sentindo meu tesão se aflorar, era para qualquer momento meu orgasmo, estava gemendo alto e sem controle quando sou interrompida por uma voz grossa, rouca e forte.
-Que porra é essa Marcinha?
Abri os olhos e vi meu pai, sem camisa de short de futebol, meia e chuteira, parado em minha frente. A reação foi tirar o consolo de minha boceta, senti sua falta de imediato, mas diante daquilo não tinha mais clima.
-Papai! Eu posso explicar.
Ele ainda parado em minha frente, eu deitada nua na cama, me sentei e pensei. “Não tem como eu tentar arrumar uma desculpa, vou ter de contar a verdade”, respirei fundo e comecei a contar a história do Jorginho, dos amassos, da namorada dele, do tesão que sentia, da siririca e da vontade de ser preenchida, de ter lembrado dos brinquedos da mamãe e de estar ali, naquela situação. Ele ainda me olhando, agora apertava seu cacete que fazia um grande volume no short.
-Quer dizer que a mocinha está precisando de um cacete dentro dela!
Fiz um afirmativo com a cabeça, muito constrangida, ele sorriu e disse.
-Muito bem então. Vou te dar o que precisa sua safada.
Olhei para ele que abaixou seu short de uma vez, um enorme e descomunal cacete negro e pulsante saltou em minha frente. Perdi o fôlego de ver um monstro como aquele. Olhei para o consolo sobre a cama e pude observar, sem sombra de dúvidas, que era muito menor que o cacete de meu pai. Ele andou em minha direção ficando ao lado da cama, seu pau balançando de um lado para o outro enquanto caminhava.
-Vai, abre essa boca e faz ele ficar no ponto.
Imaginei, “Caralho, se ainda não tá no ponto, fodeu. Que tamanho isso fica?”, abri a boca senti o gostinho salgado do cacete dele, olhei com cara de coitada e fui tentando abocanhar a rola, era cabeçuda, mal cabia em minha boca, a enfiei como deu e suguei deliciosamente, ele, acariciando meus cabelos, gemia baixinho, sentia o cacete pulsar em minha boca, o volume parecia aumentar também, como se fosse possível, ainda estava crescendo enquanto eu o mamava.
Mais um pouco e ele tira minha boca do seu pau, me põe de pé na cama e fico mais alta que ele, sua boca procura meus seios, sua língua áspera brincava em meus mamilos durinhos, chegavam a doer de tão duros, sua boca logo sugava loucamente meus seios médios, quase os engolia por inteiro, suas mãos grandes, dedos cumpridos, passeavam pelo meu corpo.
De olhos fechados, nem lembrava quem me possuía daquela forma ardente, deliciosa, cataclísmica. Seus dedos resolvem invadir minha boceta melada, sinto dois deles irem fundo dentro de mim, a violência que entravam e saiam quase me fez gozar, mas antes que isso acontecesse, ele se ergueu me deitou na cama e invadiu com sua língua experiente minha boceta, senti suas sugadas quase puxarem minhas entranhas, sua boca voraz maltratava minha xoxota ardente de tesão, sua língua invadia minha boceta e passeava por ela tirando meus sentidos, meu corpo reagia com espasmos, minha boca apenas gritava e gemia a cada investida daquela língua ágil em meu clitóris, não suportava mais, precisava gozar, mas não queria gozar naquela boca maravilhosa e sim naquela rola descomunal, me esqueci do que tinha visto, e não me importava se caberia dentro de mim, não interessava se eu estaria arregaçada ao final daquela aventura, precisava naquele momento daquela rola deliciosa.
-Vem! Me fode que não aguento mais.
Disse entre urros e gemidos, ele se ergueu, posicionou seu mastro entre minhas pernas e foi penetrando, minha boceta sentiu a grossura do cacete já nos primeiros milímetros, forçada a se abrir, foi cedendo à entrada descomunal do cacete de meu pai, senti meu corpo em fogo, ao mesmo tempo em que doía me preenchia de tesão e prazer, senti cada milímetro me invadindo e arreganhando de forma definitiva minha boceta apertada, depois daquele dia, meus parâmetros para cacete iriam mudar.
Logo senti ele batendo no fundo de minha boceta, a cabeça descomunal tocava o fundo de meu útero, foi mexendo lentamente enquanto minha xoxota ainda se acostumava a vara descomunal, não demorou para acelerar e me trazer um novo patamar de prazer, sentia o corpo todo tremer, minhas pernas não tinham mais força, meus braços não respondiam a mim, meus sentidos estavam turvos e confusos, meu tesão chegou avassalador, um gozo desproporcional tomou conta de mim, urrava e berrava a cada estocada, gozei forte e intensamente, ele, ainda socando, não parava de me possuir, senti meu corpo desfalecer enquanto ainda socava descontrolado sua rola em mim, outro orgasmo me possuiu, sua boca agora sugava meu seio enquanto seu quadril se movimentava alucinadamente enfiando mais e mais sua rola em mim, gozei e gozei em sequência, ele se ergueu e urrou, senti seu gozo me invadindo, forte, viril como seu cacete, jorros quentes preencheram todo meu útero que os recebe alegremente, senti a pulsação do seu cacete dentro de mim e aquilo me fez gozar mais uma vez, o calor de sua porra me preencheu enquanto espasmos de tesão tomavam conta de mim. Ele se deitou sobre mim e senti todo o peso daquele homem de dois metros de altura, sua pele suada brilhava a luz tênue que entrava pela janela, sua respiração ofegante demonstrava que não apenas eu estava satisfeita, mas ele também. Eu sorri feliz.
Ele se levantou e tirou seu cacete, vejo que olha para minha boceta arregaçada, corre para o banheiro e volta me entregando um generoso pedaço de papel.
-Se limpa. Tua mãe trocou esse lençol hoje, não podemos sujar ele.
Disse me olhando passar o papel em minha boceta que vertia grande quantidade da porra que ele tinha depositado em mim. Seu pau, ali na minha frente, mesmo mole ainda impunha respeito, ele sorriu e me deu um beijo na testa, entrou no banheiro e escuto o chuveiro ser aberto.
Ainda me recuperando fico deitada tomando fôlego, passo novamente o papel pela minha boceta e sinto um arrepio, me levantei e vi a porta entreaberta do banheiro. A empurrei, e vejo que meu pai estava se ensaboando, seu cacete, ainda meia bomba me fez sentir uma fisgada na boceta, olhei para ele e disse.
-Papi! Acho que preciso tomar um banho também.
Ele abriu a porta do Box e disse.
-Vem! Entra.
Ali acariciando seu cacete com a mão de sabão o senti crescer novamente, meu pai me beija ardentemente e sua mão acaricia minha bunda empinada, seu dedo explora meu cuzinho, olho para ele e falo.
-Desculpe papai, mas ai não cabe não!
Ele sorriu e respondeu.
-Tua mãe falava a mesma coisa!
Disse enterrando seu dedo em meu rabo, aquilo me deu mais tesão ainda, ele me virou e me fez apoiar na parede, pegou seu cacete já duro e o posicionou novamente em minha boceta ainda babada de sua porra, vai enterrando e sinto novamente a sensação de estar sendo arregaçada, minha boceta ainda não se adaptara aquela monstruosidade, ele soca lentamente e brinca com minha bocetinha, ao mesmo tempo em que aperta meus seios com suas enormes mãos, senti meu corpo tremer, a força das pernas faltarem, gozei ainda nas primeiras bombadas, urrei de tesão e me deixei cair um pouco, sendo suportada pelos braços fortes de meu pai.
-Caramba! Você estava na seca mesmo heim menina.
Olhei sorrindo para ele ainda atordoada, ele pegou um punhado de sabão líquido e passou em minha bunda, senti seu dedo invadindo meu cuzinho, de imediato entendi o que queria, logo dois dedos se movimentavam lentamente em meu rabo, aquilo me deixou ainda com mais tesão. Já tinha feito anal, mas com um pau normal, não aquilo.
-Tô com medo papai.
-Calma filhinha. Papai vai cuidar muito bem de você.
Senti posicionar a cabeça de seu cacete no meu cuzinho.
-Abre com sua mãozinha, abre!
Abri com as duas mãos meu rabo, meu peito apoiado na parede fria dava um contraste para o momento, o senti forçando a entrada de seu cacete, minhas pregas ardiam enquanto ele ia forçando, reclamei e chorei inutilmente, ainda forçando senti o cacete dele agora entrar lentamente, a cabeça ia alargando meu rabo que ardia, ele continuava mesmo com meus pedidos para parar, logo senti que tinha entrado todo o cacete, meu rabo ardia, minhas pregas sangravam e meus sentidos estavam atordoados, ele ficou um tempo parado com seu cacete enterrado em mim, um vai e vem começou lento, foi acelerando, minhas pregas ainda ardiam mas o tesão era maior, sua mão explorava meu clitóris que respondia com um tesão descomunal, sentir toda aquela rola ali, na minha bunda, era algo surreal, novo e desproporcional a tudo que já tinha sentido, gozei forte, gozei gostoso, logo senti o sêmen de meu pai inundar meu rabo, seu cacete pulsava enquanto suas estocadas diminuíam gradativamente a cada jorrada, ele tirou seu pau e olhei para trás, vi a porra pingar com sangue misturado, passei a mão e senti meu cu dilacerado, um buraco enorme demorava a se fechar, três dedos cabiam com folga no vale que o cacete de meu pai deixou ali. Senti um misto de prazer e dor, lavei e passei sabão.
Ele ainda parado me olhava. Sorriu alegremente com a façanha que fizera.
-Porra pai. Você me arregaçou.
-Logo passa meu amor. Logo passa.
Disse passando sabão em seu pau e o enxaguando. Terminei meu banho e saí do banheiro, sentia dificuldade em caminhar. Deitei-me em minha cama ainda nua e fiquei ali, pensando em tudo o que acontecera. Sentia-me saciada, mas apreensiva com esses fatos novos, me levantei e me troquei, ao descer para a sala vi meu pai preparando alguns lanches, ele os trás e sentamos, mesmo eu tendo certa dificuldade para isso, e comemos sem nada falar.
Vimos televisão até às onze da noite quando o celular de meu pai toca, ele atende, era minha mãe. Eles conversam e depois disso ele se levanta.
-Vai buscar a mamãe?
-Não. Ela avisou que vai ficar até meio dia amanhã, a plantonista pediu para ela a cobrir.
Vou para a cama, você quer dormir comigo essa noite?
Perguntou com uma cara de safado. Passei a mão em minha bunda e ele sorriu.
-Vem! Prometo que agora vai ser só na bocetinha.
Levantei animada e subimos para o seu quarto.