“Posso pensar um pouco?”, foi a resposta de Sharon quando lhe perguntei o que gostaria de ganhar em seu aniversário; como sempre a resposta é essa, me dei por vencido acenando com a cabeça apenas insistindo em quanto tempo ela precisava para pensar a respeito. A danadinha não me respondeu, limitando-se a dar um sorrisinho sapeca. E assim os dias passaram com seu aniversário ficando cada vez mais próximo e ela não me livrando da torturante espera por uma resposta.
-Tudo bem! A Glória sabe o que eu quero! – ela me respondeu, finalmente, com tom impaciente ante a minha insistência.
-A Glória? E porque você não me diz também? – insisti na pergunta torcendo para que Sharon cedesse e me contasse.
-Ah, não! Você terá que perguntar pra ela! – Sharon me respondeu enquanto se retirava da sala, com seu jeito insinuante gingando seu corpo anguloso de costas para mim.
“Mais tarde eu te conto”, foi a resposta de Glória durante o jantar quando lhe perguntei sobre o pedido de Sharon, o que me deixou ainda mais impaciente. A nudez exuberante e de formas generosas de Glória deitada sobre a cama me esperando assim que saí do banho me fez esquecer de tudo mais; soltei a toalha da cintura deixando-a ir ao chão e ostentando uma eloquente ereção.
-Vem cá que estou sedenta de mamar esse pauzão gostoso! – pediu Glória com tom macio e excitado.
Avancei até ela e mal havia me aproximado a safada pegou no meu pau puxando-o até que pudesse abocanhá-lo passando a mamar com sofreguidão. Deixei que ela matasse a vontade por algum tempo acariciando seus cabelos, até que os segurei com um rabo de cavalo imobilizando sua cabeça e tomando a dianteira socando meu pau dentro de sua boca como se fosse uma buceta; soquei com tanta veemência que algumas vezes fiz Glória quase engasgar e mesmo assim ela não cedia ao meu ímpeto de macho safado.
Algumas vezes, eu tirava o pau de sua boca e o usava para estapear seu rosto ouvindo-a gemer e suspirar de tesão. Somente depois de socar muito em sua boca soltei-a exigindo que ela se virasse abrindo as pernas para mim. “Abro sim! Aqui, olha! Mas antes, vem me chupar seu puto gostoso!”, pediu ela em tom ansioso com as pernas abertas acariciando sua vulva. Mergulhei meu rosto entre as pernas dela e linguei aquela buceta quente e úmida provocando várias gozadas comemoradas por Glória com gritos e gemidos alucinados.
Sem trégua, deixei de linguar a buceta e subi sobre a fêmea, enterrando meu pau de uma só vez, afundando o quanto pude e ouvindo a safada gritar ao sentir sua vagina farta de macho, provocando-me a dar início a uma sequência incansável de socadas fortes, sacando e enfiando minha rola de forma rápida de contundente, redundando em uma sucessão de orgasmos que faziam a fêmea gritar ensandecida com seu corpo tremelicando e convulsionando pedindo por mais. Prossegui atacando a vagina de Glória como um estuprador alucinado, dando o melhor de mim e resistindo às ameaças fisiológicas que teimavam em me fazer sucumbir.
Algum tempo depois, vi-me na encruzilhada em que o macho se rende ao seu próprio esforço ou é vencido por ela; assim que anunciei meu ápice, Glória que não parava de gemer e gritar encarou meu rosto e sorriu. “Quer encher minha buceta ou minha boca?” ela perguntou com tom irônico e provocador. Eu sorri em retorno e acelerei meus movimentos até o limite de minha resistência, cessando no instante em que contrações musculares involuntárias e pequenos espasmos seguidos puseram fim ao meu ímpeto; gozei aos urros, enquanto encharcava a buceta de Glória com minha gala quente ao som de seus gritos prolongados que diminuíam aos poucos até que ela beirasse o desfalecimento.
Suado e ofegante, desabei ao lado dela rendido pelo meu próprio esforço; Glória voltou-se para mim e depois de alguns beijos levantou-se e foi ao banheiro; logo ouvi o ruído do chuveiro denunciando que ela buscara recuperar-se através de uma ducha revigorante. Assim que voltou para a cama, Glória deitou-se ao meu lado colando seu rosto ao meu. “Amor, depois de amanhã é o aniversário da Sharon …, preciso que você me ajude com o presente dela, ok?”, sussurrou ela com tom suave; antes que eu pudesse perguntar do que se tratava ela começou a me confidenciar sobre o tal “presente” …, e só de ouvir quase enlouqueci de tesão!
Procurei não me encontrar a sós com Sharon, pois temia não ser capaz de disfarçar minha excitação pondo em risco toda a surpresa. No dia assinalado, saí do trabalho e voltei para casa, onde tomei um longo banho e vesti uma roupa confortável, pondo-me a esperar pela ligação de Glória; é verdade que ela preferiu uma mensagem via aplicativo avisando que eu podia sair de casa e me dirigir ao local do encontro. Na recepção, a atendente fez uma expressão marota ostentando uma risadinha safada enquanto autorizava minha entrada.
Glória havia tomado o cuidado de deixar seu carro no estacionamento comum, permitindo que eu usasse a garagem da suíte; desci do carro e caminhei até a porta de acesso e toquei a campainha; assim que a porta se abriu meus olhos faiscaram! Glória estava usando uma linda lingerie roxa que era pura provocação me deixando com o pau latejando entre as pernas. Ela levou o indicador aos lábios indicando que eu devia manter silêncio; tomou minha mão e me conduziu para o interior da suíte.
A loucura ampliou-se ainda mais quando vi Sharon deitada sobre a cama redonda; ela usava uma delicada lingerie vermelha que realçava ainda mais a sua pele branquinha e tinha os olhos vendados. “Querida, fique bem relaxada que eu e meu amante vamos brincar um pouco com você, tá?”, sussurrou Glória me conduzindo para a cama e instruindo que eu me sentasse ao lado direito de Sharon enquanto ela própria sentava-se do lado oposto. Eu podia ouvir a respiração arfante de Sharon comprovando sua ansiedade em ser usada e abusada.
Com um olhar adjetivado de safadeza, Glória acariciou as mamas de Sharon que imediatamente reagiu com um suave gemido enquanto seu peito arfava. Glória seguiu em frente, metendo a mão nas costas de Sharon enquanto beijava seu pescoço e soltando a parte de cima da lingerie, libertando os lindos seios de seu aprisionamento, pondo-os à mostra de meu olhos gulosos e fazendo que meu membro pulsasse com violência dentro da calça. No momento em que Glória começou a lamber os mamilos dela, arrepios percorreram minha pele e a excitação cresceu numa espiral incontrolável turvando minha mente e ampliando meu ímpeto de macho.
-Porque você não tira a roupa, meu macho? – perguntou Glória enquanto me olhava de soslaio sem perder sua concentração em saborear os mamilos da garota que ora gemia e ora suspirava.
Dei um pulo da cama e me livrei das roupas com tanto açodamento que quase as rasguei. Retornei ao lado de Sharon apreciando a boca gulosa de Glória sugando os mamilos. “Vem, mama também …, ela vai gostar!”, convidou-me Glória com um risinho safado; logo estávamos ambos mamando as tetas suculentas da garota que sentia-se dominada por nossas bocas, incapaz de reagir, quedando-se lânguida entre gemidos e suspiros.
Glória não perdia tempo e logo estava com a mão metida entre as pernas da garota; puxou a calcinha para o lado e passou a bolinar a vulva; Sharon rendeu-se a nova carícia abrindo as pernas e deixando-se levar pela carícia; decidi tomar a dianteira e pousei a mão sobre a de Glória e juntos, dedilhamos a bucetinha que estava muito quente e úmida chegando mesmo a verter copiosamente.
-Acho que já está bom! – disse Glória em dado momento, interrompendo o dedilhado – Estou desconfiada de que nosso brinquedinho está no ponto! Prontinha pra ser fodida! Você não acha?
Olhei embasbacado para Glória cujo olhar não desmentia suas reais intenções; limitei-me a acenar com a cabeça dela recebendo um risinho maroto. “Então vem, meu macho! Vem foder essa bucetinha intocada!”, disse ela com tom enérgico. Deixando de lado o receio e a hesitação, tomei posição entre as pernas de Sharon, pronto para enterrar meu membro em sua gruta, quando Glória segurou a ferramenta com um olhar libidinoso.
-Calma, querido! Primeiro, precisamos lubrificar essa pica grossa …, senão vamos machucá-la, não é? – inquiriu Glória que sem esperar por minha resposta começou a mamar meu pau.
Glória me premiou com uma mamada homérica, chegando a enfiar quase todo o membro em sua boca, ameaçando engasgar, mas também deixando a ferramenta bem babada de saliva grossa. Em seguida, ela puxou-me na direção de Sharon apontando a rola na porta da grutinha lisa e polpuda. “Ele vai meter em você, meu amor …, e pode doer um pouquinho …, mas você vai gostar …, apenas relaxe, tá bom?”, murmurou Glória no ouvido de Sharon.
-Não, meu amor! Não pode não! – respondeu Glória quando Sharon perguntou se podia retirar a venda dos olhos – Vamos deixar como está …, pelo menos por enquanto …
Ao terminar de proferir essas palavras, Glória deu um puxão no meu pau e eu segui em frente; Sharon deu um gritinho quando a glande inchada irrompeu em sua gruta, o que me fez interromper momentaneamente o ataque; Glória mostrou-se impaciente exibindo um olhar de reprovação e me instigando a prosseguir. Fui metendo aos poucos sempre prestando atenção nas reações de Sharon cujas caretas denunciavam sua dor.
No momento em que dei início a uma sequência de movimentos pélvicos lentos, profundos e cadenciados, as feições de Sharon transmutaram-se da dor incômoda para uma inebriante expressão de êxtase. Logo estávamos fodendo com força e fúria; eu socava meu pau para dentro e para fora dela ouvindo seus gemidos e recebendo beijos e carícias de Glória que parecia exultante com nosso embate.
Glória alternava-se entre me beijar e também beijar Sharon ao mesmo tempo em que lambia seus mamilos e exigia que eu sacasse meu pau para que ela pudesse lambê-lo e sugá-lo ordenando em seguida que eu tornasse a enterrá-lo nas entranhas da garota que ao recebê-lo mais uma vez gritava exultante sentindo-se preenchida por um macho. Tempos depois, Glória nos obrigou a mudar de posição com Sharon me cavalgando com movimentos de sobe e desce sobre meu membro terminando sempre com uma rebolada esfregando suas nádegas sobre minhas bolas.
-Olha só, meu amor! …, olha que está te fodendo gostoso? – disse Glória enquanto retirava a venda dos olhos de Sharon que o me ver sob ela abriu um enorme sorriso de felicidade.
A garota tratou de intensificar ainda mais sua cavalgada, apoiando suas mãos sobre o meu peito e inclinando-se até que seus lábios encontrassem os meus selando um longo, profundo e tórrido beijo. A expressão de êxtase no rosto de Glória revelava o quanto prazer ela sentia ao nos ver trepando como loucos; ela aproveitou o momento para deitar-se ao meu lado pedindo que Sharon dedilhasse sua vagina, o que a garota atendeu com alegria. Glória não contentou-se apenas com isso e pondo-se em pé sobre a cama aproximou sua vulva do rosto de Sharon. “Chupa minha buceta, chupa, minha cadelinha obediente!”, ordenou Glória com tom ansioso e também impaciente.
Olhando para o rosto da fêmea com olhar faiscante, Sharon dedicou-se a lamber e chupar a vagina de Glória logo produzindo os efeitos almejados e revelados em gemidos, gritinhos e suspiros; prosseguimos naquele interlúdio sexual que era tão intenso que parecia nos envolver e dominar nossos sentidos e nossa vontade; eu já me esforçava em não arrefecer posto que meu corpo dava sinais de que atingia os seus próprios limites impostos pela fisiologia humana …, e Glória pareceu perceber isso tomando a dianteira para evitar que isso acontecesse.
Glória fez com que nos desvencilhássemos e tratou logo de colocar um anel de pressão que retarda a ejaculação; não nego que foi um processo um tanto doloroso, mas que evitava meu corpo de fraquejar num momento indesejado; quando dei por mim, Glória colocara Sharon de quatro sobre a cama e tinha o rosto afundado entre as nádegas da garota que ela própria incumbira-se de separar para que pudesse desfrutar do pequeno orifício em seu interior.
-Vem aqui, agora! Fode esse cu virgem! – exigiu Glória com tom açodado enquanto se incumbia de manter as nádegas separadas.
Me aproximei e Glória tratou de azeitar meu pau com sua boca gulosa, deixando-o bastante lambuzado de saliva; mais uma vez, ela conduzia nosso conclave anal; golpeei umas duas vezes antes de conseguir romper as preguinhas do orifício, invadindo-o com a glande e fazendo Sharon soltar um grito insano. “Sossega, garota! Vai ficar bom daqui a pouco!”, rosnou Glória estapeando as nádegas de Sharon. Foi incrível como a penetração se deu de forma deliciosa e logo eu estava socando rola no cuzinho de Sharon. O grande final foi proporcionado por Glória que sacou meu pau, retirou o anel e pôs-se a me masturbar com Sharon ao seu lado até que eu ejaculasse violentamente, dando um banho de sêmen em ambas.
-Ahhh! Como foi bom tudo isso! – comemorou Sharon ainda ofegante – Obrigado papai e mamãe pelo delicioso presente de aniversário!