Olá pessoal, tem tempo que não escrevo aqui, não por falta de assunto, mas por falta de tempo mesmo. Pois com a pandemia, era pra ter sobrado mais tempo, porém aconteceu justamente o contrário, a correria mais que dobrou.
No entanto, não vamos continuar falando disso não, e sim de uma aventura maravilhosa que tive com minha esposa, que por sinal foi surpreendente, talvez pelo fato de não ter sido planejada e nem sequer cogitado a hipótese de tal acontecimento.
Pois bem, mesmo durante a pandemia e no auge do lockdown não deixamos de dar as nossas escapadas para descansar e nos curtir um pouco mais, e neste relato em questão vou tentar narrar como foi dos nossos finais de semana em Pirenópolis - GO.
Resolvemos ir de última hora, nem reservas havíamos feito, decidimos que quando chegássemos lá resolveríamos esta questão. Ao chegar na cidade, que aconteceu próximo do meio dia, resolvemos procurar um local para almoçar primeiro, pois a fome havia apertado. Local escolhido, fizemos a nossa refeição sem nenhum acontecimento a mais.
Saímos a procura do local para nos hospedar. Passamos em alguns que não agradou, ora pela estética, ora pelo preço, até que encontramos um local aconchegante com preço acessível. Em uma breve descrição do local, posso dizer que ao entrar no hal principal, à esquerda tem uma recepção muito bem aparentada e aconchegante ao mesmo tempo, os quartos eram dispostos ao longo do corredor que termina onde começa a área reservada para o café.
Logo à frente, uma piscina com tamanho razoável e uma na lateral da passagem que dava acesso a dois quartos que ficam nos fundos do estabelecimento. Minha esposa por escolha, decidiu que ficaríamos em um dos quartos situado ao fundo da pousada.
Nos acomodamos e resolvemos sair para uma volta na cidade e apreciar um pouco de sua beleza. Nem mexemos nas bagagens que trouxemos, simplesmente saímos, pois tínhamos a intenção de voltar e curtir um pouco da piscina. Durante o passeio, nos ambientamos e tinha pensado no que fazer na noite que se aproximava, quando então resolvemos voltar para a pousada e curtir um pouco da piscina.
Chegando no quarto, coloquei as malas em cima da cama e aí que veio a primeira surpresa, pois como não participei da arrumação das malas, só tinha uma leve ideia do que poderia estar nela. Peguei minha sunga e comecei a me trocar ali mesmo, já ela pegou umas peças de roupa e foi ao banheiro e já saiu com vestido sobreposto em seu corpo que não mostrava quase nada, digamos que muito bem comportado.
Fomos para a área da piscina, resolvi me refrescar um pouco, pois neste dia estava bem quente, enquanto ela havia ido no bar pegar umas bebidas para nós. Foi neste instante que me dei conta que só havia nós na área da piscina, mas também não pensei em nada, só queria relaxar e curtir minha esposa.
Ela voltou com as bebidas, saí da piscina, brindamos, saboreamos, foi quando ela disse que ia tomar um sol primeiro. Aqui abro um adendo para dizer que quando ela tirou o vestido, foi como se tivesse pegado na minha rola, respondeu na hora, ficando extremamente dura, e olha que ela é uma mulher normal, um pouco acima do peso, seios médios/grandes, bunda normal, com uma buceta que dava um volume gostoso. Mas o que realmente destacou foi o biquíni, que mal cobria a buceta, sobrando um pouco de lábio para os lados, na parte trás um triângulo minúsculo que mais parecia uma tatuagem no cóxi, a parte de cima, além de mal cobrir os peitos, deixou muito bem decorado.
Sentou do meu lado e perguntou o que achei, achando inocentemente que ninguém estava nos observando, peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau por baixo da sunga, ela olhou e disse que esse era o plano, e pediu para passar bronzeador em suas costas. Quando ela se deitou foi que notei que a funcionária do bar não tirava os olhos da gente, até fiquei na dúvida se ela tentava ver o volume que estava em minha sunga, que é um volume normal, ou se admirava a bunda de minha mulher. Não dei bola e passei o bronzeador com muita malícia, explorando os buracos que podia com a minha mão e dedos, porém sem expor, tentando ser o mais discreto possível.
Ficamos o tempo que julgamos necessário e fomos para o quarto tomar banho para sairmos, esta era a intenção, porém a safada sabendo que havia alterado o meu estado normal, fez questão de não pôr o vestido e ir andando na frente, neste instante sem que nos déssemos conta chegou o outro casal do quarto ao lado e foi notório o olhar do cara para a minha esposa. Antes de entrar, consegui ouvir a esposa dele dizendo que a minha esposa era uma delícia, e acho que minha esposa também ouviu, mas disfarçou muito bem.
Logo que entramos ela pediu para pegar uma bebida no frigobar para nós enquanto ia ao banheiro, neste intervalo liguei o som um pouco mais alto e fiquei imaginando mil coisas enquanto colocava as bebidas e nem percebi que ela havia voltado do banheiro. Quando me virei, tive uma visão maravilhosa, ela estava estava de quatro na ponta da cama com o tronco rente ao colchão, deixando o seu rabão bem empinado e exposto, mostrando por este ângulo que o biquíni realmente não cobria nada.
Me aproximei e ela pediu para verificar se a buceta estava quente, e eu tratei de cair de língua nela, não só estava quente, como estava toda molhada, uma mistura de sabores deliciosos. Dei uma chupada daquelas que não é todos dia que fazendos, brincando com os dedos, ela urrava como uma putinha sedenta por pica, no entanto ela me surpreendeu novamente, tirou de uma bolsa que estava ao lado um consolo que dava uns 25cm x 5cm aproximadamente, quando eu falei:
- Eita amor, assim vai ficar arrombadinha.
- Calma você nem sabe como vamos usar.
Então ela se levantou e deu um beijo muito gostoso e disse que era só era só para eu assistir, que não podia tocar nela e nem me masturbar, pois ela estava muito afim de ver até onde o meu tesão iria dar.
Começou a se tocar e esfregar o consolo na boceta ao mesmo tempo que olhava pra mim com cara de safada e dizia:
- O que acha de assistir este pauzão me arrombar?
Meio gaguejando disse que estava louco para ver isso.
Sem demora, ela deu uma chapada no consolo, deixando ele bem molhado, falou para eu olhar o que ia acontecer, e deitada com as pernas bem abertas, meteu todo de uma vez na buceta. Nem acreditava que pudesse caber tamanha pica na buceta de minha esposa, visto que o consolo dava quase dois do meu pau, tanto no tamanho, quanto na largura.
Em dado momento, ela ligou o vibrador que estava embutido no consolo e começou a gemer bem alto. Estava se revelando uma verdadeira pauta com outro pau num vai e vem frenético na buceta.
Como não podia me tocar, estava com a rola para explodir de tesão, porém estava certo em atender o pedido dela. E para completar ainda mais a tortura, ela ficou de quatro, com uma das mãos continuou socando o consolo na buceta e gemendo cada ve mais, quando estendeu a outra mão até a bolsa e retirou um plug anal e pediu para eu enfiar em seu cuzinho.
Mais que prontamente obedeci, passei um gel que sempre temos conosco e fui colocando devagarinho, lambuzando mais e mais com o gel, foi quando ela falou que o tesão estava enorme e tudo muito gostoso e disse também que adoraria uma pau enfiado no seu cuzinho.
Nem pedi permissão para quebrar o trato, tratei de subir na cama e sem dó nem piedade, enterrei meu pau em seu caminho, arrancando um gemido mais grosso e percebi que enquanto em bombava com força ela aumentou os movimentos de vai e vem do consolo.
Sem demora alguma acabamos gozando gostoso juntos, os urrando mais que o jornal. Ela caiu para um lado e eu para o outro. Ela olha para mim e pergunta:
- Gostou de me dividir com outro?
- Claro meu amor, foi uma delicia. Precisamos por isto em prática. Topa?
Ela sem responder verbalmente, deu um sorriso de puta que ela só ela sabe fazer.
Fomos tomas banho e nos arrumar para dar um volta, mas isto vai ficar para próximo conto para não ficar muito extenso.
Beijo no coração de todos, curtam e comentem o conto.
