O Homem da Casa - O Primeiro dia no Trabalho (Parte 2)

Um conto erótico de Bruna Policial
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 05/08/2021 22:03:40

Não consigo responder aquela pergunta, fico tensa. Sinto uma excitação que não sei de onde vem, simplesmente por ver aquelas duas meninas nuas se agarrando, se chupando, tendo um prazer óbvio em seus rostos. Eu fico rosada, com a buceta encharcada e toda arrepiada ali na hora. Além disso, sinto aquela mão forte sobre meu corpo, tão próxima dos meus seios, além daquele pênis roçando minha bunda. Não consigo conter a minha respiração, que começa a ficar mais pesada. Fico parada, atônita, admirando aquela cena. Nessa hora sinto a mão daquele homem apertar meus seios, seus lábios tocarem minha orelha e minha nuca, além de uma beliscadinha na minha bunda. Tudo isso me deixa frágil, fazendo com que eu acabe soltando um gemido muito sexy.

- Acho que você gostou bastante né Policial… - ele sussurra enquanto bolina meu corpo e, de uma hora pra outra, vira um forte Tapa no meu traseiro.

De alguma forma isso me traz de volta para a realidade, ainda que eu solte mais um gemidinho gostoso e dê um pulinho para frente. Tento me recompor, assustada comigo mesmo.

- Senhor, o que está acontecendo aqui??? - digo com uma voz quase rouca, me afastando dele e me aproximando da cama onde as meninas se divertiam.

- Ora policial, você sabe muito bem o que é isso. As meninas estão se divertindo, não dá pra perceber? - ele diz com um sorriso cínico no rosto, ainda se masturbando na minha frente

Não consigo responder, estou confusa, desesperada. Não sei como proceder em uma situação como aquela, não estudamos isso na academia policial. A única certeza é que preciso sair daquela casa.

Nessa hora sinto uma mordida forte em minha bunda, enquanto uma mão entra pelas minhas pernas e consegue sentir o quanto eu estava molhada. Olho para trás e vejo que era a garota de seios grandes, sorrindo diabolicamente para mim. Me afasto, fico em choque, sinto quê sou um pedaço de carne, cercada por lobos famintos.

- Laura, eu sei que essa policial é bem gostosa, mas você não pode fazer isso meu amor - o homem diz, repreendendo aquela bela garota

- Eu sei, mas foi só uma brincadeira. Me desculpa moça - e nesse momento, ao se desculpar, ela me abraça fraternalmente, nua, como se eu fosse a sua mãe ou irmã mais velha. Sinto os seios dela, enormes, bem maiores que os meus.

Nao sei porque, mas aquele abraço me acalma por uns instantes, aquele cheiro de sexo que ela exala. Mas logo sinto um arrepio ao que ela beija meu pescoço, agora todo suado por causa da tensão, lambe ele e, inesperadamente, me beija.

Percebo a loucura e me afasto, toda desorientada, causando a gargalhada dos 3 que ali estavam.

- Meu senhor! O que é isso, olha o que sua filha acabou de fazer!!

- Mas policial, é só uma forma de pedir desculpas. E a senhora gostou, está toda molhada. - Ele diz isso rindo, se divertindo de mim.

Não… Isso… É… Não é isso na verdade…

- Hahahhaha, para de se fingir de sonsa, não tem problema, minha filha é uma garota muito gostosa mesmo - ele diz isso enquanto abraça a garota por trás e aperta seus seios - Você vê, era só isso, duas garotas transando loucamente, daí vinham os gritos…

- Ok, entendo - digo atordoada com tudo que estava vendo - Vou embora então… Desculpe pela confusão… - começo a caminhar rapidamente, desesperada para ir embora, quando sinto que agarram meu cabelo

-Opa opa, acho que você se esqueceu do nosso acordo, não é mesmo? Hora de tirar a sua roupa e obedecer as regras da casa!

Me assusto mais com o que ele diz do que com o próprio puxão de cabelo. Tento argumentar, dizer que não posso fazer aquilo, mas ele novamente me ameaça com a ideia de me denunciar para a corregedoria. Fraca, sem poder nenhum, aceito o que ele diz, enquanto ele ainda segura meu cabelo e me olha de cima, dono da situação.

Começo a me despir, toda envergonha. Tenho vontade de chorar, enquanto aquele homem toca uma punheta para mim. A menina mais velha, de seios fartos, me observa tirar parte por parte da minha farda, se divertindo ao ver uma policial se despir dessa maneira, enquanto a mais nova some do meu campo de visão. Fico vagarosamente nua, tentando ineficientemente esconder minha buceta e meus seios.

- Caralho, que morena maravilhosa… Uma cavala que nem você deveria ser atriz pornô, não policial hahhahaha - aquelas palavras me ofendem demais, tenho vontade de chorar, meus olhos enchem de lágrimas. Ele então se aproxima de mim.

- Essa carinha de choro é porque? Vai falar que não gosta de estar assim na minha frente? Olha o tanto que suas pernas tão meladas, acho que sua buceta quer conhecer meu amigo aqui - ao dizer isso ele bate com seu pau duro em minha barriga, esquentando ela.

- Senhor, por favor, eu preciso ir embora agora… - gaguejo isso, sem força nenhuma, me agacho para pegar minha roupa, mas ele as chuta para longe e diz:

- Você pode até ir embora policial, mas não pode colocar suas roupas, nosso combinado era esse.

Desesperada eu consinto, nem respondo ele, só vou caminhando para fora do quarto. Estou me sentindo fragilizada e envergonhada, completamente humilhada. Porém, nenhuma dessas sensações é maior que o tesão tremendo que eu sinto. A cada passo que dou minha buceta fica mais sensível, excitada como nunca senti. Caminho devagarinho e, ao mesmo tempo, vou sentindo algumas beliscadinha e alguns tapas que aquele pau enorme dava em minha bunda. Se seguisse o instinto, me ajoelharia agora e cairia de boca naquela tora, que a cada instante parecia maior aos meus olhos. Tento me controlar, mas o tesão é brutal. Não consigo mais… Começo a arfar, a gemer a cada beliscada na minha bunda, sinto que estou andando mais devagar quase rebolando, louca para fazer aquela sensação durar mais. Chego em frente à porta que outrora me havia preocupado, mas nem ligo mais. Ainda ouço aquele som, uma respiração forte vindo de dentro, sons de corrente, mas só quero rebolar e ser abusada. De repente sinto um bafo quente em meu ouvido:

- Chega de passear cadela, fica de 4 que eu vou dar o que você quer! - ouço aquilo e sinto uma primeira onda, eu estou gozando sem sequer ter fodido. Obviamente faço o que ele pede, fico arrebitada, esperando por aquela rola.

- Pede pra eu te foder, pede?

- Por favor, me come logo… POR FAVOR!

Então olho para frente e vejo aquela menina mais nova com um celular na mão, claramente gravando toda a cena.

Olha ali pra câmera, pede de novo, se não eu não vou te comer vagabunda… - recebo essas palavras de uma voz forte, firme, ameaçadora, assim como um tapa arrasador na minha bunda.

Claro que tento me conter, mas sou fraca, não consigo… Olho fixamente na câmera e digo com a voz rouca!

- Por favor, me come agora…

Sinto então a primeira estacada no meu cu, gemendo automaticamente. Eu perdi o controle, eu sei, mas não tive condições de reagir àquela rola, àquele homem. Meu primeiro dia de serviço não poderia ter sido melhor...

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Comentários

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Cara, seus contos são muito bons... e todos se conectam, incrível e nada cliche, ansioso por mais!

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Desculpa mas esse foi o conto erótico ruim que eu já li e olha que eu já li muitos os temas de estupro nesse nível me deixaram triste perdi o tesão que virou nojo deu até vontade de entrar nessa casa e bater nesse cara.muito triste

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Continue a história, quero saber como ela vai se desenvolver agora que a policial foi adestrada.

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