M

Um conto erótico de T
Categoria: Heterossexual
Contém 2424 palavras
Data: 01/08/2021 20:03:51
Última revisão: 19/07/2024 11:59:15

Olá a todos, esse é mais um conto meu aqui pro site, gostaria de indicá-los ao meu primeiro conto, chamado "S", conta sobre a primeira vez que tive contato com o meu fetiche, que pode ser visto clicando em meu nome.

Me identifico por T, tenho 24 anos e moro em SP. Como o anterior, esse conto também é verídico então usarei as iniciais dos nomes para identificar as pessoas relacionadas e manter a privacidade.

Depois dos acontecimentos envolvendo a S, passei pelo ensino médio, que diferente da experiencia anterior, foram 3 anos muito bons pra mim, eu sai da escola em que era atacado diariamente, consegui me enturmar e até arrumei uma ficante, vou chamá-la de A, que fez com que essa época fosse memorável e cheia de novas experiências sexuais.

Como "sequela" da minha experiência com a S, adquiri esse fetiche por pés, mas sempre tive e tenho até hoje muita vergonha de admitir isso, contando apenas para pessoas bem específicas. Lembro-me de ter contado para A, que no começo achou bem estranho, mas com o passar do tempo se acostumou e sempre que íamos para a minha casa depois da aula, ela tirava o tênis e esfregava os pés no meu rosto por longos minutos, falando "Cheira, vai, cheira!", e abrindo bem os dedinhos, o que eu adorava!

Passado os anos, parei de me relacionar com A (foi um término um pouco conturbado, mas a história fica para outra oportunidade), e comecei a sair bastante com meus amigos, aproveitei a minha fase de jovem adulto muito bem, bebi, me droguei, me apaixonei, tive diversas experiências interessantes. Foi quando, através de um amigo, conheci ela, vou chamá-la de M para preservar a sua identidade. Morena, baixinha, bem magrinha, com olhos e sorriso cativantes, como um bom fetichista, logo reparei em suas mãos, unhas vermelhas, perfeitas e bem cuidadas e eu logo fiquei imaginando como seriam os pés (quem nunca rs).

Eu lembro como se fosse ontem, estávamos em um show, pois tínhamos um amigo em comum que tocava cover em um barzinho perto de casa. Nos apresentamos e logo fomos para a mesa onde estava o resto do pessoal. Naquele dia, M estava com uma sapatilha preta, e eu não conseguia deixar de pensar em como seriam os pés dela, mas deixei a noite fluir normalmente. Nos divertimos e bebemos muito, pude conversar um pouco com ela sobre assuntos diversos e a achei extremamente amigável, gentil e inteligente. No final da noite, cada um pra sua casa, porém, fui logo ao instagram desse meu amigo em comum buscar pelo nome dela para adicioná-la.

M me aceitou! Eureka! Logo puxei um assunto qualquer só pra gente começar logo a conversar, falamos sobre coisas que gostávamos, algumas em comum, outras não, mas no fundo até que a gente tinha bastante coisa em comum. Sempre foi divertido falar com a M, e é até hoje! É sempre uma aventura, e, alias, eu esqueci de mencionar a voz dela. M tem uma voz angelical, que já me fez até pedir para que me mandasse alguns áudios por WhatsApp, depois de certo nível de intimidade. Com o passar do tempo construímos uma amizade muito sincera e duradoura.

Por mais que a gente tivesse uma amizade muito transparente, de vez em quando, me pegava pensando nela com certa conotação sexual, o que eu não deixava transparecer com medo da sua reação e de estragar a nossa amizade que sempre foi tão boa.

Até que aconteceu uma coisa. Em um belo carnaval, marcamos de sair e ir até uma balada, só nós dois, para nos divertir, dançar e etc. Fomos a um lugar no centro de SP, uma balada bem famosa, com uma pista de dança, algumas mesas de sinuca e uns video-games, o cenário perfeito para um rolê descontraído e divertido. Em dado momento M me arrastou até a pista de dança, onde eu só consegui dançar porque já estava com alguns copos de cachaça na mente, pois sou extremamente travado.

Dançamos durante um bom tempo, quando, de repente, não sei se por conta da bebida, mas lentamente nos aproximamos e como se estivéssemos sincronizados, nós nos beijamos, lembro que foi muito bom, eu deslizava a minha mão pelo corpo dela, queria sentir cada centímetro, cada espaço, e senti que estava começando a ficar excitado, o que não fiz questão nenhuma de esconder dela.

Nos beijamos durante a noite inteira, foi excelente, voltamos para casa juntos, conversamos bastante, no geral era muito bom passar o tempo com a M pois a conversa era sempre divertida. Bom, depois desse episódio, fomos para nossas respectivas casas e, por mais que tenhamos mantido contato, a gente ficou longos meses sem se ver. Continuamos com a nossa amizade normal, entendi que apenas tivemos um momento de diversão junto e, que, já que estávamos nos divertindo, que mal teria a gente se beijar, né?

Continuamos com a vida normal de sempre, depois disso me envolvi com mais algumas pessoas e ela também, nos afastamos um pouquinho mas sempre tivemos o mesmo carinho um pelo outro. Nos encontramos mais algumas vezes em outras ocasiões, mas aquele beijo nunca mais se repetiu, foi um caso isolado.

Alguns anos depois, em uma conversa pelo celular, comentamos que tinhamos um interesse em comum pelo filme "O Hobbit", ambos adorávamos o universo todo dos filmes e etc, e, repentinamente ela comentou sobre os pés feios dos Hobbits, e comentou que também achava os dela feios. O que foi como uma pancada na minha cabeça, pois aquela dúvida toda e vontade de saber como eram os pezinhos de M voltaram a frequentar a minha cabeça, e logo tive uma ideia: chamá-la para assistir o filme na minha casa. Eu sinceramente não acreditei que ela toparia, mas para a minha surpresa, ela topou e eu logo fiquei muito animado.

Vi um dia que eu estaria sozinho em casa, e nós marcamos. Eu lembro muito bem da noite do dia anterior, voltei a pensar em M com aquela certa conotação sexual, mal podia esperar, estava sentindo um misto de insegurança, medo de tentar fazer alguma coisa e ela não gostar e ao mesmo tempo pensando "Como vou arrumar uma desculpa para fazer ela tirar os sapatos", rs. Em contraste com o medo de fazer algo que ela não gostasse, a imagem dela esfregando os pés no meu rosto não saia da minha cabeça, e passei a noite toda e me masturbei como um louco pensando nela.

Chegou o dia seguinte, finalmente! Eu, já logo ao acordar, fui verificar se já estava sozinho (acordei um pouco tarde) e comecei a ajeitar as coisas (limpar toda a casa e arrumar a bagunça), para impressionar a M, ou, pelo menos, pra que ela não pensasse que eu era bagunceiro ou algo do tipo rs. Eis que recebo uma mensagem dela dizendo "estou saindo daqui", e o coração disparou. Lembro de ter me certificado no mínimo umas 10 vezes se a casa estaria arrumada e apresentável, tomei banho, passei perfume e coloquei uma roupa legal para a nossa sessão de filme.

O interfone tocou, era M. O coração que já estava a mil, foi pra 2 mil rs. Passado algum tempo ela tocou a campainha, eu abri a porta, lá estava ela, com um sorriso deslumbrante, o cabelo ondulado, uma blusinha roxa bem soltinha e leve, um shortinho jeans e uma sapatilha rosa (O que me fez pensar que talvez seria mais fácil ver aqueles pés rs). Estava linda! Maravilhosa! Logo falei pra que ela entrasse e se sentisse a vontade, ela me mostrou algumas coisinhas que tinha comprado pra gente comer, uns salgadinhos e doces, além de tudo tinha um bom gosto para os petiscos.

Mostrei um pouco da minha casa pra ela, que já sentou no sofá em frente a TV, eu sentei do lado dela, abri o Netflix e selecionei o filme que havíamos combinado de assistir, eu estava sentado no sofá ao lado da M, quando ela deitou a cabeça no meu colo, tirou as sapatilhas e deitou no sofá, eu fiquei simplesmente paralisado, óbvio que meus olhos automaticamente já foram parar naqueles pezinhos rs. Eram lindos, simplesmente, as unhas estavam roxas e as solinhas estavam bem vermelhinhas, talvez por ela ter caminhado um pouco, mas por sorte, a cabeça dela estava no meu colo então eu não precisaria nem disfarçar que estava comendo aqueles pés com os olhos. Comecei a fazer um cafuné nos cabelos dela, e, depois de algum tempo babando naqueles pés eu consegui pelo menos intercalar entre ficar olhando pra eles e pro filme rs.

Ficamos alguns minutos assim, eu fazendo cafuné, ela no meu colo, eu olhando para os pés dela e para a tv ao mesmo tempo, quando tudo o que eu tinha imaginado a noite voltou a passar na minha cabeça e eu comecei a ficar excitado, lentamente, meu pau foi ficando cada vez mais duro, e, com ela no colo, alguma hora ela iria perceber, pois estava com a cabeça bem em cima, eu rapidamente tentei pensar em alguma maneira de esconder isso, comecei a me ajeitar no sofá, tentando pelo menos não encostar o meu membro nela, foi quando, numa ajeitada, ela também decidiu se ajeitar, levantou um pouco a cabeça, colocou a mão em baixo da cabeça, bem em cima do meu membro, e deitou a cabeça novamente. Meu coração quase explodiu, eu já não sabia nem o que pensar mais, minha respiração estava ofegante, com certeza ela tinha sentido a minha excitação, mas ela não fez nada, apenas ficou lá na mesma posição, e com a mão bem em cima do meu pau, que já estava latejando de tão duro.

A minha mão que estava fazendo cafuné, foi deslizando, bem vagarosamente pelos cabelos, orelhas, pescoço, ombro e, fiquei um tempo pensando se deveria ou não, mas logo decidi que sim, e deslizei a minha mão fazendo carinho nos peitos dela, que eram macios, num tamanho certinho que preenchia a minha mão, fiquei um tempo fazendo carinho nos peitos dela, quando reparei que ela começou a fazer carinho no meu pau por cima da calça, eu comecei a passar a mão pelos peitos dela com mais força, quando ela se virou e começamos a nos beijar.

Ela veio para cima de mim e eu logo comecei a passar a minha mão por todo o corpo dela enquanto nos beijávamos loucamente, fixei as mão na bunda dela, apertei o corpo dela na direção do meu pau e fiz questão de esfregar e sarrar muito nela. Até que no meio do nosso beijo, decidi descer até o pescoço, levantei a blusinha dela e coloquei aqueles deliciosos peitos na minha boca e comecei a lamber e chupar, ela enfiou a mão dentro da minha cueca e tirou o meu pau pra fora e começou a me masturbar de um jeito muito gostoso. Eu logo fui fazer o mesmo e comecei a ir com a mão dentro da calça dela pra masturbá-la e ela me diz: "Hoje não", eu entendi que ela poderia estar menstruada ou só que não estivesse afim e respeitei, mas, enquanto isso ela continuou apertando o meu pau muito forte e me masturbando com muita força.

Depois de certo momento que a gente estava se pegando, fui chupar os peitos dela mais um pouco e ela me pediu: "morde!", eu, um pouco sem jeito, dei uma mordidinha e olhei pra ela, ela me olhou com uma cara safada e disse: "pode morder forte!", então, depois de passar a língua bem molhada em volta dos mamilos dela, eu dei uma mordida de leve e fui aumentando a força aos poucos e reparei que, conforme eu aumentava a força da mordida, ela apertava meu pau com mais força e aumentava o ritmo da punheta. Reparei que quando eu puxava o cabelo dela, ela também apertava o meu pau com mais força, então comecei a bater na bunda dela, morder os peitos dela com força e a puxar o cabelo dela, e toda vez que eu fazia isso, ela apertava o meu pau muito mais forte, e esfregava o meu pau com muito mais força, isso estava me deixando alucinado de tesão.

Ficamos um bom tempo nesse ritmo, até que eu comecei a literalmente delirar de prazer e falar umas putarias no ouvido dela, até que uma hora eu falei: "ontem eu me masturbei pensando em você", e ela me olhou com uma cara safada e disse: "ah, é?", e eu respondi: "sim, gozei muito pensando em gozar nos seus pés", só depois que eu falei isso que caiu a minha ficha que eu nunca havia contado pra ela sobre o meu fetiche, na hora eu paralisei, fiquei em choque, mas o choque durou pouco, pois ela, me olhando de um jeito bem safado, se sentou no sofá ao meu lado, colocou os pés no meu colo e começou a me beijar esfregando os pés no meu pau.

Ficamos mais um tempo nos beijando desse jeito, sentados no sofá, ela com os pés no meu colo e com meu pau no meio dos pés, apertando bem ele com os pezinhos, enquanto eu passava a mão em seus peitos e a gente se beijava de um jeito bem molhado. Em um certo momento, não aguentei mais de tesão, fui ao auge, comecei a esfregar os pés dela bem forte no meu pau, enquanto ela abria e fechava os dedinhos, e gozei muito, por toda a extensão dos pezinhos dela, nas solinhas e também entre os dedos, ela com uma cara de satisfação, ficou olhando toda aquela cena, os pés no meu colo cheios de porra e eu em estado e extase. Ainda com aquele sorriso radiante, ela me disse: "posso te pedir uma massagem?" e assim eu fiz, comecei a massagear aqueles pezinhos, e fui espalhando o meu gozo sobre eles, como se fosse creme para massagem rs, fiquei por um bom tempo massageando aqueles pés e espalhando todo o "creme" por eles.

O meu único arrependimento foi não ter chupado os pés dela dedinho por dedinho.

Depois disso, nós nos limpamos, voltamos a sentar no sofá, ficamos abraçados, nos beijamos, vimos mais alguns filmes e passamos mais um tempo juntos, até ela se levantar e dizer que precisava ir embora. Depois disso nós nunca mais ficamos, mas M é uma das minhas melhores amigas até hoje, a gente sempre conversa e se da muito bem, mas eu nunca vou esquecer desse dia, e, de uma certa forma, torço pra que ela também não esqueça...

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Comentários

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Claro que ela não vai esquecer esse dia. Muito bom este conto, tin. Leva 3 estrelas. Eu também, casada, traí com um vizinho podólatra e contei aqui. Se puder, leia como foi.

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Com todo respeito, um título bacana ficaria ótimo seu conto, ponha nomes fictícios nessa porra... por letras para se referir a uma pessoa perde todo o tesão do conto

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