Nossa casa tá uma bagunça que só. Desde que meu pai foi despedido, ele tá fazendo isso aqui virar um chiqueiro.
Meu pai sempre trabalhou como supervisor de produção em usinas, mas foi mais uma das vítimas da crise que estamos enfrentando. Ele foi demitido e recebeu todo seu acerto, sem nenhum tipo de burocracia e resolveu ficar um mês em casa, porque há mais de um ano não conseguia uma folga decente, segundo ele. A pura lorota, rs.
Mas as coisas estavam saindo do controle já, não sei o que ele tava passando psicologicamente, mas começou a beber mais do que o costume e trazia mulheres pra transar praticamente todo dia. Fora a bagunça... roupas sujas em vários cômodos, louça acumulando, e todos esses estresses que quem não tem uma funcionária pra ajudar passa.
Eu sou vendedor numa loja de eletrodomésticos e a noite ocupava meu tempo nas aulas da faculdade. Nossa rotina sempre foi um ajudar o outro e no sábado final da tarde a gente dava uma geral na casa juntos, nada muito demorado, e de vez em quando chamávamos uma diarista.
Depois de chegar cansado do serviço e vir no ônibus lembrando que eu tinha um trabalho pra enviar até a meia noite, me deparei com meu pai limpando o chão da cozinha, pelado e várias latinhas de cerveja na mesa e na pia. Eu respirei fundo.
- Qq aconteceu agora?
- Vou nem te falar pra você não brigar comigo – ele era bom de lábia e sabia quebrar o gelo. Eu dou uma risada contida, não querendo, mas já aceitando a situação.
- Fala uai
- A menina quebrou dois copos aqui
- Tem gente aqui?
- Ela tá lá no banho, já vai embora
- Não precisa se preocupar comigo não, vou pro quarto, tenho um trabalho pra entregar
- Come alguma coisa aí antes, filho
Passei na frente do armário e peguei o saco de pão de forma. Abri a geladeira e peguei a garrafa de iorgut. Tava estressado, mas fui caindo na real que o velho podia aproveitar né, tava no direito dele. Mais da metade das contas da casa ele pagava, a casa tava no nome dele, ele tava com dinheiro e tava de férias. Eu é que era um chato. Com a mochila nas costas e minha comida na mão me dirigi ao meu quarto.
- Deixa issaê, pai, vai lá meter vai – falei dando risada. Meu pai encostando o rodo na pia olha pra mim.
- Ela só tava tomando um banho mesmo, vai dormir aqui – e dá um sorriso amarelo, com os dentes cerrados e com uma expressão de menino arteiro.
- hahaha, mas é um filho da puta mesmo
Ele passa na minha frente balançando a rola e fazendo movimentos com o quadril como se tivesse fudendo alguém. Eu olho aquela rola grossa, mole e depois sua bunda redonda sumindo no final do corredor. Sinto um pouco de inveja dele de poder meter assim o dia todo, e ficar bebendo o dia todo.
Entro pro meu quarto e vou tomar um banho no meu chuveiro. Fico pelado e minha rola começa a formigar, era o tesão diário, potencializado por saber que logo ali no cômodo ao lado tinha sexo, tinha putaria. Mas eu não podia sair pra fuder, nem ficar em site pornô porque tinha obrigações. Decido bater uma rápido pra economizar meu tempo.
Eu sou um cara bissexual, mas meu pai não sabe disso. Nunca senti necessidade de falar isso pra ele. Sempre saio aos finais de semana com meus amigos, com as meninas que eu tô ficando e com os caras que eu tô ficando. Sexualmente falando eu sempre curti mais comer do que dar. Pra me comer o cara tinha que ser mais dominador do que eu, mas curtia demais uma linguado no rabo, deixava até mulher fazer. E se tem uma coisa que essas guria de agora gosta é tentar comer a gente kkk Ficava só na língua mesmo.
Banho tomado e tesão controlado, deito na minha cama, puxo o pão e o iogurte, ligo a tv e me comprometo a relaxar um pouco. Escuto gemidos da garota no quarto do meu pai. Abaixo a Tv pra ouvir melhor. Essa gritava muito, e não parava... era mais safada que as outras... o velho tava mandando muito.
Horas mais tarde, finalizo meu trabalho. Esse realmente eu não podia me dar ao luxo de não entregar, tava mal naquela matéria. Levanto com as costas levemente doloridas e decido ir na cozinha pegar mais alguma coisa pra comer.
Quando tô fechando a geladeira, a menina toca no meu braço.
- Ooooi – eu dou uma risada de lado, meio assustado, meio já catando como vai ser a conversa
- Ooi, tudo bem?
- Tudo – ela olha meu corpo de cima em baixo, eu estou só de calção, sem cueca – seu pai me falou que você tava fazendo trabalho e que era pra eu não gritar muito, você ouviu alguma coisa?
- hehe não, não, de boa – encosto na pia, de frente pra ela e olho seu corpo inteiro também. A mina era muito gostosa, tava de roupão azul escuro, cabelos pretos lisos e longos, levemente molhados. Era mais baixa que eu uns 10 cm, eu tenho 1,80. Seios fartos e duros, descalça, unhas dos pés pintadas de branco, contrastando com sua pele morena claro. Eu tento me controlar, mas meu calção me denuncia. Tava ficando exitado só de olhar aquela delícia.
Ela olha pro meu calção.
- Acho que seu pai não ia ligar... ele tá tirando uma soneca – eu fico só olhando pra ela já arrependido de saber que eu vou ceder àquela investida.
- Tô meio sem money esses dias – falo só pra fazer um charme, sabia que ela tava na minha. Era um cara bonito, barriga um pouco delineada, coxas grossas, alto, peludo, barbudo.
- Relaxa, seu pai já vai me pagar o suficiente – e mete a mão no meu volume.
Eu olho pra ela começando a me punhetar por cima do calção e relaxo. Quando ela puxa meu calção pra baixo escutamos meu pai abrindo a porta do quarto dele. Imediatamente eu puxo a cadeira da mesa e me sento. Ela dá uma risada pra mim bem safada e abre a geladeira. Na posição que estávamos não dava para meu pai ver a gente. Fico ali tentando fazer o pau abaixar escutando os passos dele vindo até a cozinha.
- Vejo que os dois já se conheceram – eu dou uma risada sem graça pra ele, nunca soube disfarçar bem.
- Seu filho é muito legal, Beto
- HUM – meu pai com uma expressão de desconfiado e debochado olha pra ela e depois olha pra mim – SEI
Ele pega uma cerveja e volta pro quarto dele e diz pra ela
- Vem, traz mais uma cerveja aí
Ela pega duas cervejas e passa do meu lado e fala no meu ouvido
- Eu vou pedir pra ele – eu assusto
- Não, cê tá loka
- Relaxa, seu pai é gente boa
Eu só consigo balançar a cabeça meio surpreso.
Ela derruba o roupão na minha frente e depois de me deixar ver a buceta dela por um segundo, se vira e vai para o quarto do velho.
Um pouco receoso se ela realmente falaria algo pro meu pai decido esfriar a cabeça e abro uma cerveja. Tomo uma latinha ali sentado na mesa. Levanto pego mais uma lata e vou para o meu quarto. Meu tesão fala mais alto e eu abaixo meu calção ali mesmo, encosto no meu guarda roupas e começo a bater uma pensando naquela buceta lisinha. Uma vontade do caralho de chegar naquele quarto e socar o pau naquela puta. Fecho os olhos e o efeito da cerveja vai chegando. Escuto a puta gemendo na rola do meu pai. Penso nele metendo nela, nela mamando ele e ele gozando na boca dela. Lembro da imagem do meu pai pelado mais cedo. Sinto um tesão diferente e fico imaginando ele, lembro de todos os detalhes do seu corpo. Meu pai é peludo igual a mim, sacão grande e cheio, pés grandes, braços fortes, uma barriga saliente e dura, me pego sentindo tesão pelo meu pai e escuto a porta do quarto dele abrindo. Só dá tempo deu erguer meu calção e me virar pra minha cama. Seu quarto era ao lado do meu, finjo que tô arrumando a cama pra me deitar. Olho pra trás e vejo a puta passando, meu quarto tá com a luz apagada, mas ela me vê. Meu pai já passou e está na cozinha.
- Olha o que eu vou fazer - ela me diz baixinho, com o rosto encostado na porta e olha pro meu pau – nossa, você é igual seu pai, tarado – e vai, pelada, até a cozinha.
Eu, no auge do meu tesão e curioso vou atrás dela, mas mais devagar, e vejo ela abraçando meu pai por trás. Ele também tá pelado. Me encosto na parede e fico vendo tudo. Meu pai está levemente bêbado. Escuto ela falando
- Me come aqui
- Safada!! - ele diz
Ele encosta na mesa e ela começa a mamar o caralho dele. O pau dele tá meia bomba, ela mama ele mais um pouco e vira de costas pra ele. Nesse momento ela olha pra sua lateral e me vê escondido atrás da parede de quina da cozinha. Eu enfio a mão no calção e arranco meu pau duraço pra fora e mostro pra ela. Eu já taquei o foda-se faz hora mesmo.
Ela enfia o pau dele meia bomba na buceta, sem capa e começa a ir pra frente e pra trás. Meu pai segura na cintura dela, olha pra cima e fecha os olhos, curtindo seu tesão.
Eu decido arriscar todas minhas fixas e num ímpedo igual desses quando a gente tá num banheiro público e deixa um cara hétero ver nosso pau, subo meu calção e vou de pauzão duraço pra cozinha fingindo que não sabia que eles tavam lá.
Meu pai nem se assusta e só fala
- Opa hehe
Eu finjo surpresa e passo na frente deles de pau apontando e chego na frente da geladeira.
- Podem continuar - eu digo e olho pros dois. Antes que eu abra a geladeira a puta passa a mão na minha rola e fala
- Tá excitado por que Robertinho? – eu olho pra mão dela na minha rola e olho pro meu pai.
Ela abaixa meu calção, segura na minha rola puxa pra frente dela. Eu sou puxado pelo pau e fico de frente pro meu pai e ela já engole minha rola dura.
Ergo os dois braços e faço um sinal pro meu pai como se eu não pudesse fazer nada, meu pai só balança a cabeça e continua alegre, bêbado e metendo. Ela para de me chupar e ordena
- Vamo pra cama – e puxa meu pai, que só obedece.
Vou indo atrás vendo o rabo do meu pai, peludo, e a vontade que dá é socar a rola nesses dois a noite toda.
Ela deita meu pai de barriga pra cima e senta na rola dele.
- Manda seu filho comer meu cu – ele dá uma risada
- Você ouviu a moça, filho
Vejo os bago do meu pai, fartos, peludos, suas coxas suadas e a bunda redondinha daquela puta, aberta, esperando meu caralho. Cuspo na mão, esfrego no pau e encosto no cu dela.
- Soca, Betinho, Soca!
Eu empurro e meu pau entra com facilidade. Meu velho meteu tanto nessa puta que o rabo dela chega tem espuma dentro.
Coloco uma perna de cada lado, me ergo um pouco e começo a fuder aquele rabo fazendo ela gritar de tesão. Desço minhas pernas, fico de joelhos e continuo metendo naquele rabo e olho pro meu pai. Parece que ele tá menos bêbado agora e ele faz cara de quem tá gostando daquela buceta engolindo o pau dele. Minhas pernas estão encostando nas dele e minha atenção começa a se voltar toda pro corpo dele. Eu vou fudendo aquele cu, sentindo meus pelos roçando nos pelos dele. Vou metendo no cuzinho daquela puta e afastando minhas pernas, de forma que meus bago ficam batendo nos bago do meu pai. Ele parece não ligar pra esse contato que estamos tendo e eu continuo, esfrego bastante minha perna na dele e esfrego meu saco no pau e no saco dele de novo, ele me dá uma olhada. Me arrepio inteiro.
- Quero chupar vcs dois - ela diz.
Ela faz a gente ficar de pé na cama e ela de joelhos segura nos dois caralhos e começa a revezar. Nossos paus são bem parecidos, os dois grossos, bastante pentelho, 4 bolas grandes, pesadas. Olho aquele pauzão do meu pai grande e grosso, como ela engolia ele bem gostoso, queria estar no lugar dela naquele momento, sentindo ele na minha garganta. Um caralho grande, muito duro, uns 2, 3 centímetros maior que o meu, que tinha 18 cm, tava ali, perto de mim como nunca esteve. A todo momento eu tremia de tesão.
Ela pegou nos dois paus, bem perto das bolas, apertou, fazendo eles ficarem mais inchados ainda e esfregou uma cabeça na outra. Eu gelei de tesão e não olhei pra cima, só pra não perder aquela cena. Ela chupava a cabeça dos dois e tentava engolir, o que era impossível. Tirava da boca e esfregava as duas cabeças de novo. Ela fez isso umas 5 vezes e meu pai não se incomodou. Isso só me deu mais coragem pra me aproveitar da situação.
Botei ela de quatro.
- Come a buceta dela – mandei meu pai. Ele ficou de joelhos na cama e enfiou aquele caralho gostoso dele no fundo da buceta dela. Sem dar tempo dele pensar, subi nela, de costas pra ele e enfiei meu pau no cu dela. Queria que ele visse meu rabo peludo. Que ele comesse a buceta dela vendo meu cu bem de perto.
Abri bem as pernas e comi o cu daquela vadia com vontade, movimentando bem meu quadril pra ele ver o movimento da minha bunda abrindo e fechando. Meu pai socava forte na buceta dela e sua barriga começou a bater na minha bunda. O tesão tomou conta e eu comecei e meter no cu dela esfregando minha bunda na barriga dele. Em alguns momentos eu parava de meter e deixava minha bunda bem aberta e sentia os pelos da barriga dele encostando em mim. Abri bem minha bunda e fiz seus pelos encostarem no meu cu. Quase gozei.
Levantei e falei pro velho deitar. Fiz a puta sentar o cu no pau dele, ela de costas pra ele, fiz ela deitar no peito dele e abrir bem as pernas e comecei a chupar aquela buceta. Tava muito babada e escorrendo. Linguava lá dentro, chupei todo o caldo que vazava, tinha cuspe, tinha porra dela, tinha porra dele, me lambuzei sem frescura. Fiz questão dos dois verem que eu tava chupando e engolindo tudo. Meu pai socando no cu dela de baixo pra cima e a puta gemendo e revirando os olhos. Soquei a rola naquela buceta e fico bombando meu saco no pau no meu pai. Tirava a rola e voltava a chupar. Queria dar um jeito de chupar o pau do meu pai. Tava no auge do tesão, tava nem aí pro que ia dar. Enfiei 3 dedos na buceta dela e olhei o saco do meu pai indo pra cima e pra baixo, o tesão louco, explodindo... Olhei pra eles, eles estavam se beijando. Sem pensar duas vezes, dou uma lambida no saco do meu pai. Fico todo arrepiado e já volto a chupar ela, meu coração quase para, pura tensão do que poderia acontecer, mas meu pai continua socando no cu dela, como se nada tivesse acontecido. Tiro a boca da buceta dela e me levanto um pouco, meu pai tava me olhando, olho no olho dele querendo interpretar...
- Vai, vou gozar – ela me avisa.
Volto a chupar a buceta dela e ela goza. Enquanto ela tá se debatendo de tesão, meu pai abre mais as pernas e geme como se fosse gozar. Eu olho no olho dele e seguro nas suas bolas e ele goza, sinto seus bagos vibrando, ele começa a urrar, de olhos fechados, enfiando forte a rola no cu dela. Fico apertando suas bolas e mexendo elas com cuidado, mas firme. Aquela imagem é o ápice pra mim, tiro a mão do saco dele, mexo no meu pau duas vezes e esporro na barriga dela, na buceta e no saco do meu pai todo. Meu pai fica olhando pra mim e olha meu pau com uma cara indecifrável.
Ela sai do pau do meu pai e fica de 4, eu abro a bunda dela e meu pai enfia o dedo no fundo do cu dela enquanto sua porra vai saindo e lambuzando seu dedo.
- Delícia! – ele fala orgulhoso.
- Eu tô acabada, gente
- Mas já?? Hehe - meu pai brinca.
Ela bate no meu peito.
- Seu pai é insaciável
- Tô vendo - olho pra ele, bem dentro do seu olho - tarado!! - ele me olha, com um sorriso de lado, bem safado.
A menina pega sua mala de mão.
- Já tá dando meu horário
- Já? - Eu pergunto.
- Ela tem um vôo daqui 3h
- Ah sim rsrs - ela liga o chuveiro - Vou lá arrumar alguma coisa pra gente comer.
- Blz - meu pai concorda, me avaliando.
Fico pelado na cozinha, porque eu quero provocar mesmo. Meu pai chega, só de calção, puxa a cadeira e senta.
Fico de frente pra ele e mexo no meu pau, olhando no seu olho. Ele dá uma risada como se tivesse avaliando tudo e pergunta
- Filho, a gente é loko né? rsrs
Eu olho pra ele rindo e concordando, ainda mexendo no meu pau e nos bagos.
- O que tem pra comer? – ele fala olhando meu pau.
- Tem esse estrogonofe que você pediu
- Ah é, verdade – ele olha na mesa e olha meu pau de novo.
- Meninos, já pedi meu Uber - chega a menina toda arrumada e cheirosa.
- Oloco, não quer comer um pouco?
- Não, brigado gente, de verdade, eu como em casa, fiquem tranquilos
- Ah blz, já te fiz a transferência viu lá?
- Eu vi, brigada rsrs, quando vocês dois quiserem de novo me chama
Troco olhares com meu pai e ele confirma
- Combinado então.
- Chegou - ela diz olhando o celular
- Vou abrir pra você – meu pai levanta da cadeira com a rola marcando dentro do calção.
Depois de alguns minutos meu pai volta, eu ainda tô pelado. Ele senta novamente. Eu sento, coloco os dois pratos na nossa frente e sento do seu lado.
Comemos rápido, às vezes um olhando pro outro e dando risada, como se fôssemos dois adolescentes chocados depois de aprontar.
Levanto e faço questão de ficar de costas pra ele colocando os pratos na pia. Ele fica em silêncio alguns instantes.
Abro a geladeira e abro mais uma lata
- Oloco, chega disso
- Só pra digerir o almo... café da manhã
- hahahaha
Sirvo num copo pra mim e dou a lata pra ele
- Por que eu fiquei com a lata?
- Porque você gozou mais que eu. É um prêmio – volto a mexer na minha rola.
- hahaha palhaço. Acho que eu vou tomar um banho
Eu tô louco pra dizer alguma coisa mais significativa, pra confessar minha vontade, mas eu só digo
- Vai lá
Meu pai levanta e vai em direção ao quarto dele. Eu olho ele indo, tô loko de vontade de fazer direito, de acabar com esse cara na cama. Vou indo bem devagar atrás dele. Ele entra no quarto dele. Meu pau completamente duro. Chego na porta do seu quarto, ele tá um pouco mais afrente, de costas pra entrada de seu banheiro, de frente pra mim, com a cabeça abaixada, colocando a lata de cerveja na cabeceira da cama. Meu coração dispara, é agora, é tudo ou nada. Ele levanta a cabeça e me vê.
Me olha por uns dois segundos, olha meu pau duro e dá uma risada safada.
Eu caminho até ele a passos firmes, ele me observa... Chego na sua frente, tremendo por dentro, ansioso, olho seu calção, tem um pequeno volume pra frente, olho pra ele novamente e pego de uma vez na sua rola pro cima do calção.
Meu pai abre levemente a boca e solta um gemido quase inaudível.
Eu abaixo seu short e me ajoelho
...