Anteriormente:
Em pouco tempo estávamos no Uber, indo embora. Na volta, Paula disse que estava muito orgulhosa de mim. Perguntei se eu poderia ficar com a peruca, a cinta e a calcinha. Ela deixou, mas não sem questionar.
-Hmmm, quer apresentar a Angélica para mais alguém? Que safada! Vou ficar com ciúme.
Fiquei com vergonha. Ela riu, mas não deu bola e mudou de assunto.
-Aliás, amanhã tenho uma conversa muito importante. Se tudo der certo, vou conseguir realizar um sonho. -Contou. Perguntei o que ela tinha em mente. Paula colocou o dedo na minha boca, como um sinal de silêncio e respondeu apenas que era uma surpresa.
Capítulo 10: Lucas conhece Angélica
Cheguei em casa, meu pais estavam dormindo. Mesmo assim, foi uma adrenalina grande ir até o meu quarto como Angélica. Me desmontei, guardei tudo. Tomei um banho, demorei para conseguir tirar a maquiagem. Estava muito cansado, dormi até a minha mãe me chamar para almoçar. Passei a tarde de domingo pensando na noite anterior. Foi quando me dei conta que tinha feito tudo aquilo sem camisinha. Não dava para continuar assim, era muito arriscado. Também precisava conversar com Lucas. Era meu melhor amigo, será que nossa amizade ficaria estremecida? Queria continuar amigo dele. Também queria poder sentir ele dentro de mim de novo.
À noite, ele mandou uma mensagem, queria conversar. Peguei uma mochila e coloquei as coisas da Angélica. Ele chegou, entrei no carro e fomos para um bar conversar.
-Cara, eu não sei o que aconteceu. Eu não sou gay, mas curti aquela noite. -Falou baixinho, com medo que alguém pudesse ouvir.
-Eu sei. Na real, nunca curti nada assim. Foi o lance com a Paula que provocou tudo isso. Mas gostei demais daquele dia. -Respondi.
-Então. Cara, eu gosto de mulheres. Gosto de ser teu amigo e quero muito repetir tudo aquilo. Está tudo muito confuso. -Falou.
-Eu entendo. Mas ninguém precisa saber o que fizemos ou o que podemos fazer. Pode ser um segredo nosso. A gente pode se divertir bastante e ninguém precisa saber disso. -Argumentei.
Eu percebi que Lucas estava nervoso, mas estava querendo repetir a nossa brincadeira. Pedi para irmos para um lugar mais tranquilo. Disse que tinha uma surpresa para ele. Me levou para um motel. Pedi que pegasse bastante tempo, pois eu ia demorar para ficar pronta. Lucas estranhou, mas atendeu o meu pedido. Fomos para o quarto, pedi que ele me esperasse. Fui para o banheiro e comecei a me transformar em Angélica.
Coloquei a cinta, e o vestidinho preto para disfarçar. Vesti também a calcinha com a pepequinha de enchimento. Arrumei a peruca, me maquiei. Coloquei uma meia 7/8 preta e a sapatilha que eu tinha comprado para o fim de semana na praia. (Não me julguem, eu ainda estava aprendendo a me vestir). Devo ter levado uns 40 minutos. Me olhei no espelho. Gostei. Era uma gordinha com formas. A cinta me dava uma cintura e realçava a minha bunda.
Abri a porta. Lucas estava deitado. Já tinha tirado os sapatos, mas ainda estava de roupa. Ficou extremamente surpreso quando me viu. No instante seguinte, me senti extremamente envergonhada. Me vi ali, fantasiada, na frente do meu amigo. Baixei o rosto.
-Ai, desculpa. Estou ridícula.
Ele correu e me abraçou. -Tu está linda. -Me acalmou. Me abraçou com força e me beijou. Me entreguei completamente. Sentia sua língua invadindo a minha boca. Me sentia segura em seus braços. Tirei a camisa dele. Fui passando as minhas unhas de leve pelas suas costas. Ele agarrava com força a minha bunda. Lucas me jogou na cama e deitou em cima de mim. Pedi baixinho.
-Me chama de Angélica. -Ele me olhou nos olhos e me chamou de Angélica. Eu o abraçava com as minhas pernas. Lucas baixou um pouco meu vestido e lambeu os meus mamilos, fui a loucura. Ele tentou tirar o meu vestido, pedi para deixar, fiquei de vestidinho, com apenas os mamilos de fora. Nos viramos e eu fiquei por cima dele. Fui beijando o peito, a barrica, passando a boca devagar. Puxei a calça dele, deixando a cueca. Seu pau estava saltando, implorando para ser libertado. Dei uma mordidinha por cima da cueca. Lucas suspirou forte.
-Já tá com tesão? Que safado!-Provoquei.
Passei meu rosto por aquele pau. A cueca marcava o pau, as bolas. Era uma delícia. Tirei aquele pedaço de tecido. Segurei firme aquela rola. Olhei para ele com cara de safada. Via a expressão de prazer no rosto do meu macho. Caprichei no boquete. Fazia tudo o que tinha aprendido. Passava a língua no saco, subia até a cabeça. Via ele enlouquecendo. Abri o pacote de camisinha, e vesti ele boca. Levantei meu vestido, deixando a minha bunda a mostra. Coloquei a calcinha para o lado, sentando devagarinho, revolando, de costas para ele, que grudou as duas mãos na minha bunda.
Eu quicava, dançava como se estivesse dançando funk. Lucas gemia alto. Me soltei. Comecei a grita fininho. "Me fode", "Me come".
Não demorou e Lucas gozou. Deitei ao seu lado. Segui beijando sua boca, enquanto segurava seu pau. Suas mão agarravam a minha bunda, um dedo procurava meu cuzinho recém arrombado. Ficamos namorando, até que ele endureceu novamente. Ele mesmo colocou a camisinha, me colocou de bruços e me penetrou. Me abraçava forte por trás enquanto me fodia. Sentia sua respiração forte no meu ouvido.
-Gosta que te foda assim? Vagabunda!
-Gosto. Fode a tua putinha!
Eu estava completamente imobilizada, sentindo o peso de Lucas no meu corpo, seus braços em volta de mim e seu membro me penetrando, pulsando no meu cuzinho. Sua respiração ofegante no meu ouvido. Coloquei a mão em minha calcinha, deixando que meu grelinho fosse friccionado conforme o movimento do meu macho. Não demorou, e gozei na minha mão. Lucas, que já tinha gozado antes, ia demorar um pouco mais. Eu gemia, igual a uma puta.
A respiração de Lucas foi ficando mais forte, ele começou a acelerar os movimentos. Seu pau começou a inchar. Percebi que ele ia gozar e pedi para ele parar. Queria realizar a sua fantasia. Tirou o pau do meu cuzinho, ficou em pé na cama. Eu fiquei de joelhos, esperando pelo meu prêmio. Com um gemido forte, Lucas gozou na minha cara. foram três jatos fartos. Com a boca, terminei de tomar até a última gota.
Sem nojo, Lucas me beijou.
-Quero ser sempre amigo do Ângelo. Mas, Angélica, quero que tu seja só minha. -Se declarou.
Eu disse que queria ser só dele. Ser a fêmea dele. Tomei um banho, me vesti, Lucas me deixou em casa. Só então que vi, Paula tinha mandado uma mensagem. "Sábado vai ser especial. Vou realizar meu sonho".
Continua...
Oie, tudo bem, gente? Vocês não tem ideia de como eu fico excitada escrevendo e pensando em vocês ficando com tesão. Adoro quando dizem que ficaram duros, que bateram uma, que gozaram. Nesta pandemia, estou quase virgem de novo, né? A companhia de vocês ajuda a apagar meu fogo. Por favor, comentem, e votem. Beijinhos.
andycdzinhacontos@gmail.com