Depois de gozar no banho, pensando em meu filho, eu apaguei e dormi a noite toda. Não ouvi o Théo chegar da Faculdade, e estava curiosa pra saber se ele tinha ido bem na prova.
Eram quinze para as seis da manhã e da cama, ouvi a chuva que insistia em cair pelo segundo dia seguido. Me empolguei pelo fato de poder ir de carona com o Théo nessa manhã novamente e fui tomar meu banho. Coloquei um vestido preto curtinho e bem soltinho, não vesti nem calcinha e nem sutiã. Minha sandália alta deixava minhas pernas grossas, me perfumei e fui para a cozinha preparar um café. O Théo acordou e ouvi seus passos se direcionando para a cozinha. Parei com uma pose sexy com as pernas um pouco abertas em pé ao lado do fogão e empinei meu peito e minha bunda. Ele chegou dizendo:
“Uau mãe. Bom dia”
“Bom dia filho”
“Diz que você vai de carona comigo hoje de novo”
“Estava pensando em ir sim meu anjo, por causa da chuva, se importa se eu for?”
“Porra mãe. De jeito nenhum, estava sonhando com isso, ainda mais gata do jeito que está”
“Obrigada meu lindo”
“Só vou tomar meu banho e me vestir”
“Ok, estou te esperando então”
Estava difícil esconder o tesão que sentíamos um pelo outro, o meu corpo se arrepiava todo só de chegar perto do Théo. Ele saiu do banheiro e se vestiu, se perfumou todo e fomos para o carro.
A chuva causava um trânsito na cidade, mas parecia que nenhum de nós estava muito preocupado com isso. O Théo não demorou pra colocar sua mão em minha coxa e a acariciá-la. Pra quebrar o gelo, eu perguntei no início do trajeto:
“Mas me diz filho. Como foi na prova ontem?”
“Nossa mãe. Fui super bem, nem acreditei”
“Que bom Fico feliz por isso”
“Mas claro que você me ajudou muito”
“Eu? Mas é você que estuda e não eu”
“Sim, mas eu estava tenso pra cacete ontem, e você sabe que o que fez, me aliviou bastante”
“Só fiz aquilo porque vi que estava tenso mesmo, que bom que ajudou”
“Mãe, aquilo foi demais. Sua mão é tão macia, e sua boca também”
“Théo meu bem, eu fico sem graça de falar sobre isso agora. Podemos falar de outra coisa?”
Eu estava com as pernas cruzadas e minha coxa grossa estava pra fora por completo, a mão do Théo a alisava por inteira, meus mamilos se manifestaram e se avultaram no tecido do vestido, deixando o meu filho louco de excitação. Ele disse:
“Você está sem sutiã mãe?”
“Dá pra perceber?”
“Porra se dá mãe, seus seios e seus mamilos são lindos demais”
“O Sutiã me aperta muito, mas chegando no trabalho eu coloco de novo”
Era excitante conversar com meu filho nesses moldes, ele realmente me comia com os olhos, e continuou a conversa
“Nunca me fizeram uma gulosa tão gostosa mãe”
“Para Théo, já falei que fico sem graça”
“Eu não acreditei quando você engoliu tudinho mãe”
“Théo, por favor”
“Só me diz se você gostou mãe?”
Meu coração acelerou e meu corpo começou a formigar de tesão, eu tentei me ajeitar no banco, e acabei descruzando as pernas, o que facilitou para o Théo descer com a mão para o meio da minha coxa, me deixando mais excitada. Eu respondi:
“Se eu disser que gostei filho, vai parar com essa conversa?”
“Me diz mãe”
“Gostei Théo. Foi muito bom mesmo”
A mão do meu filho desceu por completo, o trânsito parado, permitiu que ele ficasse a vontade dentro do carro, sua mão tocou em minha buceta e ele percebeu que eu estava sem calcinha. Aquilo foi um gatilho para o que viria acontecer nessa manhã. Ele disse:
“Não acredito que está sem calcinha também mãe”
O ar já me faltava e meu coração parecia querer sair pela boca, quando seu dedo médio penetrou e roçou meus lábios vaginais eu tentei dizer:
“Estou Théo, ela estava me apertando também e resolvi tirar”
“Mãe. Para de mentir, você está querendo me provocar e me deixar maluco, fala a verdade”
“Théo, você me deixa encabulada assim”
O carro se movimentou um pouquinho, mas o Théo começou a me masturbar com seu dedo mágico e eu fui perdendo o controle sobre meu corpo. Um tesão maluco me invadiu, meus olhos começaram a se fechar e desci meu corpo um pouco no banco. Ouvi o Théo dizer:
“Precisa trabalhar hoje mãe?”
Com os olhos fechados e sem convicção respondi:
“Preciso filho”
“Mas pode chegar um pouco atrasada pelo menos?”
“Posso, porquê?”
Eu já estava quase gozando com o dedo do Théo e tudo piorou quando ele disse:
“Porque estou vendo que está muito excitada mãe. Eu vou parar esse carro em algum lugar e chupar sua buceta aqui mesmo”
Eu fechei as pernas de tesão e apertei seu dedo dentro da minha buceta, estava totalmente atordoada de tesão e disse:
“Eu acho que não vou aguentar Théo”
O Théo saiu do trânsito e por sorte estávamos perto de um grande supermercado com um estacionamento enorme. Era cedo e ainda havia poucos carros estacionados, meu filho levou o carro para um local bem isolado e estacionou.
O estacionamento era descoberto e por sorte chovia bastante ainda. O Théo colocou uma música gostosa e me olhou. Eu devia estar com uma cara de tarada de tanto tesão que estava sentindo. Ele tirou seu dedo da minha buceta e o chupou. Abaixou totalmente o meu banco, jogou meu corpo pra cima e pediu para eu apoiar meus pés no painel, com as pernas abertas.
Ele se contorceu todo e conseguiu se colocar no meio das minhas pernas. Eu fechei os olhos. O Théo começou a me chupar e meus olhos fitaram o relógio do rádio. Eram sete e vinte da manhã. As sete e vinte e um, meus olhos já não enxergaram mais nada, a língua quente do meu filho, passeava pelos meus lábios vaginais e sugavam meu clitóris. Eu só tremia e gemia, gemia alto e incessantemente. Nunca senti um tesão desses. Senti a mão do Théo abrir os botões do meu vestido e meus peitos ficaram pra fora. Ele os bolinava enquanto me chupava. Lá fora alguns funcionários do supermercado chegavam para o trabalho e passavam ao longe, sem perceber o que acontecia no carro. Nunca fui chupada dessa maneira. O tesão era vertiginoso e arrebatador. Minhas pernas começaram a tremer e fui perdendo o controle dos pés no painel. Meu corpo todo vibrava e eu afundava a cabeça do Théo no meio das minhas coxas. Quando eu gozei, minhas pernas tremiam tanto que acabei dando uma chave de perna no Théo sem perceber, meus braços socavam suas costas e eu berrava feito louca dentro do carro, meus olhos viraram e perdi um pouco a noção de onde estava e o que estava fazendo. Só voltei ao normal quando senti as mãos fortes do meu filho erguendo meu corpo com força e dizendo:
“Porra mãe, quer me matar sufocado?”
Eu não tinha percebido, mas quase levei o Théo a um desmaio por sufocamento, ele ficou nervoso, mas estava excitadíssimo e já com as calças arriadas, abriu minhas pernas com violência direcionando sua rola para o meio delas. Seu corpo se encaixou sobre o meu no banco do passageiro e seu cacete entrou em minha buceta totalmente molhada. A estocada foi tão forte que eu gritei de dor, seu pau não era pequeno e o Théo parecia querer me castigar. Ele se encaixou tão perfeitamente que conseguia me olhar e segurar meu pescoço enquanto me fodia, ele estocava sem dó e meus olhos notaram a hora no relógio do rádio novamente, eram sete e quarenta. Meu filho tinha uma performance notável, ele não se cansava e me estocou por longos doze minutos, ele chupava meus mamilos e quase rasgou meu vestido de tão arrojado que estava. Quando percebi seu corpo se enrijecer e suas estocadas ficarem mais lentas e profundas, senti que ele gozaria e disse baixinho em seu ouvido:
“Filho, só não goza dentro de mim”
Ele ficou desatinado com minha voz em seu ouvido e aumentou novamente seus movimentos e disse:
“Mãe, você é demais, eu não vou aguentar”
“Dentro de mim não filho”
“Não vou conseguir tirar mãe”
“Théo, eu sou fértil ainda, não faz isso”
Eu nem bem acabei de pedir, e ele gozou. Seu corpo se contorceu, mas seu cacete não saiu da minha buceta e a encheu de porra. Ele gozou demais e enquanto gozava e urrava, eu alisava suas costas e cabelo. Senti seu pau crescer dentro da minha buceta e dois jatos fortes serem despejados dentro dela, a sensação era deliciosa, mas isso não deveria ter acontecido. O corpo do Théo relaxou sobre o meu e ele beijava meus seios. Esperei ele respirar fundo e aos poucos fui tirando ele de cima de mim e disse sem parecer brava:
“Filho, pedi pra não gozar dentro de mim, você é louco Théo”
“Me desculpe mãe, foi irresistível”
“Já pensou se eu fico grávida Théo?”
“Não mãe. Não pensei”
“Tá, se ajeita aí e me leva pro trabalho, eu vou passar na farmácia e comprar uma pílula do dia seguinte pra tomar”
O Théo se limpou com uma toalhinha que ele tinha no carro e me passou pra eu me limpar também, ele gozou tanto dentro de mim, que muito esperma escorreu da minha buceta para o banco do carro. Eu me limpei e ajeitei meu vestido e coloquei a calcinha que eu levava na bolsa.
Saímos do estacionamento e fomos para o meu trabalho, no caminho o Théo puxou conversa:
“Mãe, você é simplesmente a mulher mais gostosa que já comi”
“Não exagera Théo, eu agradeço seu elogio filho, mas está apenas empolgado comigo e você precisa me ouvir as vezes”
“Eu estava alucinado mãe”
“Percebi, mas precisa ter mais controle”
“Me desculpe mãe”
“Tudo bem, vou resolver isso. Você me pega á noite no trabalho?”
“Com certeza mãe, te levo pra casa e vou pra faculdade”
“Ok meu anjo. Eu te espero”
Eu desci do carro e antes de entrar no meu trabalho, passei em uma farmácia e comprei a pílula do dia seguinte. Voltei e fui para o banheiro me trocar e colocar a minha camisa e saia da escola de idiomas onde trabalho. O Théo tinha gozado demais dentro de mim e minhas coxas ainda estavam meladas e minha buceta dolorida por causa das suas estocadas. Eu trabalhei pensativa o dia todo. Eu tinha realmente transado com o meu filho e o pior, tinha gostado. Não sabia como essa situação iria terminar, só sabia que meu corpo pedia mais. Ele simplesmente tinha um cacete majestoso, sem contar que me comeu como se já fizesse isso há tempos, nem parece que tem apenas 20 anos. E pensar que toda essa situação começou porque ele me incentivou a ler histórias malucas de incesto, que agora eu já não acho tão malucas assim. No fim da tarde, coloquei meu vestido novamente e esperei o Théo chegar para me dar uma carona. Como sempre, estava lindo e cheiroso. Novamente o trânsito, seu perfume, a música suave, seu olhar apaixonado e safado me deixaram amolecida e aumentaram meu tesão, mas o Théo tinha algo mais a me dizer e me deixava sem saída.
“Mãe?”
Ele colocou sua mão macia em minha coxa, eu respondi:
“Fala meu mor”
“Pensou no que fizemos pela manhã”
“Claro que pensei”
“Eu também pensei. O dia todo. E comprou sua pílula”
“Comprei sim”
O restante do trajeto até em casa, o Théo alisou minhas coxas sem parar e fomos conversando naturalmente. Quando chegamos em casa, ele parou o carro na garagem e o desligou e começou a me xavecar novamente dizendo:
“Eu estou alucinado por você mãe. Você é deliciosa”
“Você também é filho, foi uma delícia mesmo o que fizemos pela manhã, muito excitante fazer isso no carro”
“Sim. Se você quiser podemos fazer de novo”
“Amanhã? Vai me dar carona de novo?”
“Na verdade, estava pensando em fazer agora, antes de eu ir pra aula”
“Théo, você não sossega filho, você vai se atrasar, não podemos deixar pra amanhã?”
Eu já estava molhadinha pensando na possibilidade de trepar de novo com meu filho, e ele ainda me deixou mais excitada descendo sua mão no meio das minhas coxas, ele continuou:
“Pensei em te colocar sentada aqui no meu colo mãe, segurando no volante e subindo e descendo no meu pau. O que acha?”
“Meu Deus Théo, você me deixa nervosa assim”
“É perfeita a posição, nem precisa tirar o vestido. É só tirar a calcinha e se sentar”
“Meu Deus que loucura, você pensou em tudo”
“Sim, sonhei com isso o dia todo”
O Théo estava alucinado de tesão e eu também, eu já nem pensava nas consequências do que estávamos fazendo. Ele tirou seu cacete pra fora das calças e o segurou com as duas mãos. A visão daquela rola magnífica ao meu lado encheu minha boca de saliva e eu me perdi em pensamentos devassos. O Théo percebeu meu olhar e disse se ajeitando no banco:
“Vem cá mãezinha, eu sei que você quer”
Eu tirei minha calcinha e a joguei no painel e me aproximei do Théo. Ele levou seu banco pra trás e ajeitou seu corpo arriando um pouco mais sua calça social. Seu pau em riste era enorme e grosso. Levantei uma das minhas pernas e passei por cima das pernas dele. Ele segurou em minha cintura e direcionou seu pau. Minha buceta molhadinha, foi engolindo aquele cacete majestoso aos poucos até eu me sentar em seu colo completamente. Eu segurava no volante e subia e descia devagar, rebolando minha bunda. O Théo urrava de tesão e suas mãos arrebentaram os botões do meu vestido e ele apalpava meus seios por detrás de mim. Os vidros do carro começaram a embaçar, nós trepávamos sem parar nessa posição e meu corpo era só tesão. O Théo começou a falar besteiras em meu ouvido, me deixando mais excitada, até quando me chamou de vadia não me ofendi e acabei me excitando mais. Ele me fodia sem parar e percebi que ele iria gozar, eu subia e descia docemente do seu pau enorme e quando vi que ele não aguentaria mais me virei e me sentei de frente pra ele em seu cacete. Eu podia assim ver sua expressão de tesão enquanto ele me bolinava meus peitos. Quando vi que ele começou a gozar dentro de mim novamente, segurei em seu rosto com minhas duas mãos e o puxei para lhe dar um beijo na boca. Ele não recuou e me beijou alucinadamente, sua língua quente estava tenra de tesão. Eu comecei a gozar no mesmo instante e a sensação foi única. Gozamos abraçados e eu o impedia de gritar o beijando na boca. Quando tudo terminou e nossos corpos cederam ao cansaço do sexo, meu filho só conseguiu olhar pra mim e dizer com a sensação que alguns homens sentem depois de fazer um sexo bom:
“Mãe, eu estou apaixonado por você. Eu te amo demais, e meu coração parece que vai explodir”
Eu ouvi e como toda mulher, meu ser se invadiu de satisfação, mas eu também era maquiavélica e saí de cima dele sem responder sua declaração, um pouco de tortura o faria ficar mais apegado a mim, com certeza, em vez disso, apenas peguei minha calcinha e desci do carro dizendo:
“Boa prova meu anjo”
Ele desesperado me interpelou:
“Mãe, a gente se vê amanhã cedo?”
“Talvez Théo, eu vou pensar e te aviso”
Entrei em casa e tranquei a porta, fui até a cozinha e enchi uma taça de vinho. Me encostei na pia e um sorriso malvado me invadiu o rosto.
Fim da parte 5