Estou no carro com meu marido voltando de uma festa. Ele está de cara amarrada porque lhe fiz passar vergonha na festa pela maneira como fui vestida. Estou de mini saia branca e uma blusinha verde clara, soltinha, e completamente transparente. Como estou sem sutia os meus seios estao totalmente a mostra. Todos os seus amigos na festa me viram com os seios a mostra. Fui assim para sacanea-lo mesmo porque meu marido é brocha e nao me come a muito tempo, ignorando-me totalmente como mulher, desprezando-me completamente. Entao, como represalia faço-o de corno tendo relaçoes sexuais com outros homens e me exibindo sempre que encontro alguma ocasiao. Nao tenho vergonha nenhuma de me mostrar assim, na verdade sinto prazer pois sou exibicionista. Alguns de seus amigos já me comeram, outros querem me comer.
Enquanto estava na festa fui ao banheiro e quando saí um dos seguranças presentes passou a mao na minha bunda e me chamou de gostosa. Dei-lhe um passa fora e mando-o se recolher ao seu devido lugar. Ele ríu e disse que é ele que vai me mostrar o meu lugar, é só eu esperar um pouco mas nao dei importancia, apenas dei-lhe as costas e saí de perto.
Agora o automovel deslisa pela madrugada cruzando as ruas escuras e completamente desertas quando subitamente uma moto encosta no carro em um sinal. Sao dois motociclistas e percebo que um deles é o segurança que me passou a mao na bunda, um cara alto, forte e mal encarado. O outro é um rapaz ainda muito jovem mas já com cara de cafajeste. O cara mal encarado esta armado e me manda sair do carro, enquanto o outro vai até a outra janela, tira a chave do contato e a coloca no bolso. Olho para meu marido e vejo que esta apavorado, se tremendo todo, mas nao lhe tiro a razao pois também estou morrendo de medo. Já é de madrugada, a rua está deserta e nao há ninguém a vista. Saio do carro com a esperança de que os dois apenas levem o veiculo e nao nos façam mal algum mas me surpreendo com a atitude do segurança que me pega delicadamente pela mao e me ajuda a sair. Em seguida, ainda segurando minhas maos, ele me olha bem nos olhos e me diz as seguintes palavras:
- Como é que você se casa com esse corno otário que deixa você ir na festa assim com os peitos todos aparecendo?
Em seguida ele continua:
- Sabe por que? porque você é uma puta sem vergonha e puta merece ser tratada como tal!
Estranhamente ao ouvir essas palavras meu medo vai passando e começo a me sentir um pouco excitada.
O segurança entao passsa a acariciar delicadamente meus peitinhos ainda com a blusinha por cima e em seguida me leva até a calçada me encostando num poste. Entao, num gesto repentino e brusco, o cara rasga e arranca minha blusinha jogando-a no chao e começa a mamar nos meus peitinhos. Surpreendentemente ele mama de forma doce, delicada, enquanto o outro cara só assiste. Num relance percebo que meu marido assiste extasiado aquela cena de dentro do carro.
O rapaz jovem com cara de cafajeste passa entao a chupar meus peitinhos no lugar do outro mas depois de uns momentinhos ele começa a puxar minha saia para baixo de forma bruta. Tento nao deixar, procuro impedir mas nao adianta, ele é muito mais forte do que eu. O cafajeste puxa a saia três, quatro, cinco vezes para baixo até deixa-la na altura dos meus calcanhares e depois tira completamente e joga para longe. A seguir a calcinha vai embora também. Ele nao puxa para baixo, mas arranca-a bruscamente rasgando-a totalmente. Estou completamente nua no meio da rua. O outro cara, o segurança, me vendo nua, bota a mao no alto da minha cabeça e empurra para baixo, botando mais e mais pressao. Entendo que ele quer que eu me ajoelhe e como nao tenho outra alternativa acabo mesmo me ajoelhando na frente dos dois. Ele entao me diz calmamente:
- Voce sabe o seu lugar e o que fazer, nao sabe sua puta vagabunda?
Faço que sim com a cabeça e começo a desabotoar suas calças e a descer o zipper. Com as maos boto seu pinto pra fora. Em seguida faço o mesmo com o rapaz jovem. Os dois já estao com seus paus duros como aço e percebo que sao enormes e grossos. Todos os dois. Entao, sem receber nenhuma ordem deles começo a chupar devagarzinho, beijar com todo o carinho, passando a lingua pelos testiculos e voltando a chupar. Me entusiasmo com aquilo, passo a chupar com mais vontade, e passo a chupar o pau do rapazinho cafajeste também, alternando de um pau para outro. Enquanto chupo percebo com o canto dos olhos que meu marido está em pé do lado do carro masturbando-se vigorosamente. Fico revezando de pica, chupando ora um ora outro, e percebo que os dois estao ficando cada vez mais excitados e gemendo de prazer. Percebo entao que é chegada a hora e concentro-me apenas na pica do segurança, chupando com todo o vigor enquanto masturbo o outro cafajeste com uma das maos. O segurança mal encarado entao começa a contorcer-se e termina ejaculando na minha boca sem parar. Sao jorros seguidos de porra que nao param nunca, fazendo-me engolir tudo aquilo sofregamente para nao engasgar. Quando sinto que o cara terminou passo a chupar imediatamente o pau do outro. Chupo com todo o empenho até o cafajestinho começar a esporrar na minha boca que nem o outro. Vou engolindo tudo como posso mas é tanta porra que escorre um pouco para fora me deixando com a boca babada e pingando nos meus seios. Estamos os três arfando, com o coraçao batendo forte, mas incrivelmente os dois caras nao chegam nem a ficar de pau mole mas mantém a ereçao.
O sujeito jovem com cara de cafajeste, aquele que gozou por último na minha boca, me pressiona contra o poste, levanda as minhas pernas e as enlaça em seus quadris, enfiando a seguir sua pica na minha buceta. Abraço-o entao pelos ombros para ter mais firmesa e encosto minha cabeça ao lado da sua. O segurança mal encarado entao roda nós dois de forma que as costas do cafajestinho seja aquela que fica encostada no poste e encosta seu pau duro na minha bunda. Percebo que vou ser enrabada e preparo-me para tal com um certo receio visto que sua pica é enorme e será lubrificada apenas com saliva. O cara entao fica procurando meu cu com a pica, acha e começa forçar a entrada. Ele força, força, começa a entrar e a doer por cusa de falta de lubrificaçao. Eu acuso a dor:
- Ai porra! caralho! tá doendo....!
O cara nem liga para os meus gritinhos e continua enfiando até que......entra tudo!
Começa entao uma foda muito louca, com os dois me comendo pela frente e por trás ao mesmo tempo, de uma forma ritimada e forte, socando fundo com todo o vigor. Estou toda entrelaçada no cafagestinho, que me come de pé. Eu pareço uma lagartixa me segurando toda no cara, que começa a se entusiasmar e a me beijar na boca apaixonadamente sem ligar para o fato que estou toda babada de porra. Começo a sentir um tesao incontrolavel enquanto que sinto também uma ardencia e queimaçao crescentes no cú devido a enrabaçao violenta que estou levando. Sinto que nao vou mais aguentar e explodo num orgasmo infinito, gemendo que nem uma cadela. Como os caras tinham acabado de esporrar na minha boca eles custam muito a gozar extendendp aquela foda incrivel por um prazo interminavel. Por fim os dois gozam de forma quase simultanea e tiram de dentro, me botando finalmente no chao. O segurança entao me abraça, me beija longamente na boca e finalmente dá a sua palavra final:
- Nao disse que iria mostrar o seu lugar sua puta vagabunda?
Os dois entao montam na moto e vao embora, nao sem antes catarem as minhas roupas rasgadas no chao e levarem com eles, me deixando completamente nua no meio da rua sem uma peça para me vestir.
Só entao volto meu olhar para meu marido e vejo que está de pé com as calças arriadas até os tornozelos e todo esporrado de punheta. Fico tao indignada com o seu comportamento patético que grito a plenos pulmoes:
- Seu corno babaca e brocha! Os caras me comendo na sua frente e voce alem de nao tomar atitude nenhuma ainda fica punhetando e se esporrando todo!
Meu marido entao calmamente levanta as calças, fecha o zipper, anda lentamente em minha direçao e me aplica uma tremenda bofetada no rosto. O tapa estala na minha cara bem alto e me deixa atordoada e com o rosto ardendo. Começo a chorar baixinho. Outro tapa estala na minha cara mais forte ainda e chego a me desequilibrar. Agora choro abertamente enquanto vejo meu marido entrar no carro e ligar o motor. Sem outra alternativa entro no carro também, ainda chorando, e vamos para casa. De repente noto que meu marido está com um sorisinho debochado no rosto e só entao percebo que ele pagou os dois cafajestes para que eles me comessem no meio da rua. Tento enxugar com as maos as lágrimas que escorrem dos meus olhos enquando sinto o rosto e o cuzinho ardendo demais.