Um amigo de outro grupo me falou que a mulher dele, quando ainda era namorada, negou o cu pra ele, dizendo que, se ele quisesse o cu dela, tinha que dar o cu dele pra ela também... hehehe
Ele disse que, por muito tempo, nem triscou no cu dela, morrendo de medo dela fazer igual. Mas, passado um tempo, ela, chupando o pau dele, desceu a língua até o saco, e, depois, começou a lamber o cu dele. Ele, que tava chapado de vinho, deixou, e gostou tanto, que, no dia seguinte, entrou em crise, e desapareceu da vida dela por umas duas semanas.
Foi quando eles se encontraram em uma festa, aonde ela o cumprimentou friamente. Quando ele foi beijá-la, ela não deixou, e falou que estava tudo terminado, porque não queria namorados que desapareciam tanto tempo, ainda mais pelo motivo que ela sabia que era. Disse ainda que sabia que ele tinha gostado, e que ele era um covarde. Se ele queria uma vida estritamente convencional, que procurasse outra pessoa, e que ela não queria homens caretas, e covardes, na vida dela. Ele foi embora da festa arrasado, e, depois, pra piorar, ficou sabendo que ela tinha ficado com outro cara na festa, pra todo mundo ver. Ele entrou em desespero, porque amava ela demais. Ele a procurou, querendo consertar tudo, e reatar o namoro. Então ela falou que, se não fosse do jeito dela, que ela não queria. Que ela não aceitava que o corpo dele não fosse totalmente dela, pra ela fazer tudo que ela quisesse, sem nenhuma espécie de restrição , e que não queria um relacionamento com alguém bitolado. Então ele disse que aceitava fazer tudo o que ela quisesse, e eles reataram.
No final de semana, eles foram pra um motel, e ela levou uma pequena maleta. Quando chegaram lá ela tirou vários apetrechos de depilação com cêra quente, e ligou na tomada. Ele olhou praquilo tudo, e perguntou o que ela queria, no que ela respondeu: Seu corpo, minhas regras hehehe...
Eles mataram a saudade, um do outro, dando uma bela transada, enquanto a cêra aquecia. Quando terminaram de transar, descansaram um pouco, então ela começou. Ele não tinha muitos pelos, mas ela queria mais. Depilou o peito dele, os sovacos, as pernas, que só tinham pelos do joelho pra baixo, sua virilha, seu pau, saco, e seu cu. Ela passou uma loção pós depilatória, e se deitou junto com ele. Eles começaram um amasso intenso, e foi quando ela começou a descer a boca beijando todo corpo dele. Parou um pouco no pintinho dele (Sim... pintinho ridículo), que estava muito duro, mas logo desceu pro seu saco, e chegando no seu cuzinho. Ele, mesmo não tendo bebido nada, começou a ficar maravilhado com o prazer que aquilo estava dando nele. Ela virou ele de bunda pra cima, e continuou. De repente ele sentiu um gel, e também sentiu ela começar a meter alguma coisa no cuzinho dele. Ele olhou pra trás e viu que era uma cenoura. Ele pensou em parar com aquilo, mas estava refém do amor que ele tinha por ela, do medo de perdê-la, e do enorme prazer que estava descobrindo naquilo, naquele momento. Era uma cenoura grande, o que forçou o cu dele ao extremo, mas, mesmo assim, ele amou.
Os meses se passaram, e ela cada vez mais abusava do cu dele, que já era propriedade dela. Das cenouras ela passou para os pepinos, que foram ficando cada vez maiores, e, dos pepinos ela finalmente chegou nos cintaralhos. Os cintaralhos partiram logo do tamanho dos maiores pepinos, mas ela não parava de comprar cintaralhos cada vez maiores. Nessa fase ela já algemava as mãos dele nas costas, para impedir que meu amigo tocasse no pintinho, mas, mesmo assim, meu amigo gozava intensamente, rebolando nos cintaralhos dela. Ela já chamava ele de minha putinha ordinária, e já fazia ele usar as calcinhas que ela trazia pra ele usar no motel. Não o eram as calcinhas dela. Ela usava calcinhas comportadas. Ela comprava calcinhas fio dental de piranha ordinária, exclusivamente pra que ele usasse. Quando o casamento deles chegou,ela fez ele se casar de calcinha, e plug anal, por baixo do smoking. Terminada a festa de casamento, eles foram pro exterior, em lua de mel, e foi quando ela deu pra ele, de presente, uma gaiolinha de castidade. Ele reclamou, mas ela falou pra ele que ele não usava o pintinho dele já tinha mais de seis meses, gozando gostoso mesmo assim, e que a vida dele ia entrar em uma nova fase. Outra coisa que ele reparou é que, nas malas que ela fez, não tinha nenhuma cueca. Só tinham calcinhas. As comportadas dela, e as de piranha, que ela comprava pra ele usar. E, à partir desse dia, meu amigo nunca mais usou roupa de baixo, que não fosse calcinha fio dental de piranha ordinária, todas compradas pela esposa. A viagem de 20 dias transcorreu normalmente, com meu amigo sendo enrabado toda hora pela esposa dele. No décimo dia, eles chegaram à Lisboa, pra se hospedar na casa de um amigo dela, que ela não via à muito tempo. Era um negro enorme, angolano, de uma família rica, que tinha estado por uma temporada no Brasil, pra cursar a faculdade, e tinha conhecido ela. Eles, inclusive tinham dado boas trepadas, aonde ela tinha conhecido pela primeira vez uma mega pica negra. Mas meu amigo não tinha conhecimento de nada disso. A casa do angolano era uma casa espaçosa, em um local privilegiado, com privacidade total, inclusive na área externa, que tinha edícula completa, e uma grande piscina. Era verão no hemisfério norte, e estava fazendo um calor, como poucas vezes acontece na Europa. Eles chegaram de manhã, se instalaram no quarto, tomaram banho, e foram pra piscina. Só que, antes disso, meu amigo procurou, mas não encontrou nenhuma sunga na sua mala. Quando ele foi perguntar pra ela, ela pegou na mala uma calcinha de bikini, calcinha essa que era fio dental, das mais piranhas ordinárias que ele já tinha visto, muito diferente dos bikinis que ela usava, que eram todos comportados. Ela estendeu a calcinha pra ele, olhou bem fixo, e sério, nos olhos dele, e ordenou: Vista. Meu amigo é o macho dominante da casa, e quer que a minha putinha saiba seu lugar, e se vista de putinha o tempo todo. Ele obedeceu, e só ficou de calcinha, e sandálias, como ela mandou. Quando eles saíram do quarto pra piscina, foram de mãos dadas, e meu amigo morrendo de vergonha, porque os serventes da casa, todos o viram daquele jeito. Quando chegaram na piscina, o angolano estava em uma das espreguiçadeiras. Ele levantou, e deu um abraço agarrado, e um beijo quente a dona do meu amigo. Meu amigo ficou em choque com a ousadia, mas não fez nada. O angolano elogiou meu amigo, e pediu pra ele dar uma voltinha. Meu amigo ficou quieto, mas a dona dele mandou ele obedecer, e ele obedeceu. O angolano elogiou entusiasmadamente a bunda do meu amigo, que realmente é muito bonita, deixando-o humilhado e constrangido, mas ele não estava em condições de "botar moral" nenhuma. Ele mandou o casal se deitar nas espreguiçadeiras, e começou a passar um óleo escorregadio, e almiscarado, em todo o corpo da esposa do meu amigo. Ele sarou ela toda do jeito que bem quis. Mas o angolano queria mais. Falou pro meu amigo se virar de costas, e despejou o óleo em suas costas. Meu amigo tentou se levantar, no que a esposa dele ordenou ele a ficar deitado. O angolano esfregou o óleo nas suas costas, nas suas pernas, e finalmente chegou na bunda sua bunda. Ele despejou boa quantidade de óleo, e começou a passar por toda a bunda do meu amigo. Ele despejou mais óleo no rego do meu amigo, e começou a passar os dedos lá. Meu amigo, morrendo de vergonha, se mantinha quieto, e de olhos fechados. O angolano separou as bandas da bunda do meu amigo, fazendo com que o cu dele, que já tinha virado uma cucetinha, de tanto que a esposa estava fodendo aquele cu com cintaralhos enormes, mordesse a tirinha do fio dental. O angolano, então, afastou a tirinha, meteu dois dedos no cu do meu amigo, e falou pra esposa dele que ela tinha feito um excelente trabalho, e que aquele cu já tinha virado uma cucetinha. Encerrada a seção óleo de bronzear, eles ficaram, então, tomando sol por algumas horas, até que a esposa do meu amigo perguntou de uma cadeira BDSM que ele tinha mandado fotos. O angolano se levantou, chamou dois de seus serventes, e ordenou que eles trouxessem a cadeira, e colocassem ela na sombra do telhado da churrasqueira. Quando a cadeira foi pousada no seu devido lugar, a esposa do meu amigo começou a perguntar como ela funcionava. O angolano descreveu como ela imobilizava, e pediu pro meu amigo se instalar na cadeira, que ele ia servir de exemplo. Meu amigo ficou na dúvida se ele obedecia, quando a esposa dele ordenou que ele fizesse. Meu amigo se instalou de quatro, de bunda pra cima, conforme orientação do angolano, que começou a prender as fitas com velcro, que tinham como finalidade imobilizar quem estivesse na cadeira. Ao final meu amigo ficou completamente imobilizado, com um fácil acesso a seu cu. Foi então que a esposa do meu amigo colocou uma gagboll em sua boca, lhe dizendo que ia experimentar fazer sexo com meu amigo naquela cadeira. Ela foi no quarto, e voltou com seu maior cintaralho. Ela desamarrou a calcinha do meu amigo, e ficou maravilhada com as marquinhas de sol que a calcinha já tinha começado a fazer, passou lubrificante no cintaralho, na cucetinha do meu amigo, e meteu o cintaralho todo de uma vez no cu do meu amigo. Aquilo doeu um pouco, mas meu amigo já estava acostumado. Ele começou a rebolar na pica da esposa, sentindo o prazer de que ele já estava acostumado. Foi quando meu amigo viu que o angolano tinha ficado nu, e estava batendo uma, olhando pra ele. Aquela pica de 26cm hipnotizou meu amigo. Meu amigo estava já deduzindo o que estava por vir, mas já não tinha nenhuma resistência, visto que aquele cintaralho já estava fazendo seu trabalho, e dando prazeres que meu amigo adorava. Meu amigo já rebolava, vigorosa e desavergonhadamente, na pica da esposa, quase gozando, olhando fixamente pra pica do angolano, já desejando ela no seu rabo. Foi quando o angolano falou pra ela parar, e disse: "Deixa eu foder sua putinha. Afinal você trouxe ela pra mim, só pra eu inaugurar o viadinho". A esposa do meu amigo se afastou, e o angolano se posicionou, colocando sua jeba enorme em cima do rego do meu amigo. Ele mandou a esposa do meu amigo lubrificar a rola dele, e ir tocar uma siririca sentada no sofá ali perto. Foi quando meu amigo sentiu a cabeça da pica do angolano encostar na olhota dele, e começar a entrar. A pica descomunal foi entrando, e meu amigo começou a rebolar vigorosamente tentando acomodar satisfatoriamente a pica do angolano no seu cu. Quando meu amigo sentiu as bolas do angolano encostarem no seu anel, e ele começar um vai-vem frenético, meu amigo ficou com um turbilhão de sentimentos. Meu amigo rebolava cada vez mais vigorosamente, e se sentia sexualmente útil, e isso estava dando muito prazer à ele, vendo o angolano foder seu cu, demonstrando um prazer enorme. Meu amigo estava com tanto tesão, que, quando viu que o angolano ia gozar, teve o mais intenso orgasmo que ele já teve, despejando uma quantidade enorme de porra no chão, mesmo preso na gaiolinha, enquanto o angolano se acabava de gozar, enchendo o cu do meu amigo de porra. Eles ficaram quietos um tempo,.mas, na sequência, o angolano se levantou, e falou com meu amigo: "Pronto putinha! Agora você está devidamente galado, e está inaugurado. Eu te transformei num viadinho, que goza levando pica no cu. Agora eu sou teu macho, e você é minha putinha. Mas, como não queremos correr riscos, de pintar algum sentimento inapropriado dessa nossa foda, você, hoje mesmo, vai ser putinha de vários machos."
Foi quando ele chamou todos os funcionários da mansão dele, e eles viram meu amigo ali nu, de cu aberto, e vazando porra. Então o angolano falou pros teus funcionários que o noivinho recém casado ia ser o lanchinho deles, enquanto ele ia levar a noiva pra sua primeira noite de núpcias, e a levou pra suíte Master dele. Meu amigo viu sua mulher indo embora com o angolano, enquanto já sentia a sua próxima pica entrando no seu cu. E foi assim. Um após o outro, todos os oito funcionários da casa foderam o cu do meu amigo. Passaram a tarde inteira, e a noite toda, fodendo o cu dele. Eles todos também eram negros angolanos, com picas bastante avantajadas. Meu amigo gozou várias vezes, levando pica, e rebolou desavergonhada, e despudoradamente, na pica de todos eles. De vez em quando ele ouvia a esposa gritando e gemendo na pica do angolano. Finalmente caiu a ficha, para o meu amigo, que ele nasceu pra ser putinha, deposito de porra de macho. Ele assumiu seu papel de viado putinha, depósito de porra de macho, e nunca mais tocou no pintinho dele.
De manhã, o angolano soltou meu amigo da cadeira, debruçou ele na mesa do churrasco, e deu mais uma pirocada no meu amigo. Depois de encher seu cu de porra, ele mandou meu amigo pro quarto, tomar um banho, e deitar com a esposa dele, que já estava dormindo na cama deles dois. Durante estes 10 dias restantes de lua de mel do meu amigo, o angolano promoveu uma mudança radical na esposa dele. Ela passou a usar roupas calcinhas, e bikinis de piranha, igual ao meu amigo. Ela deu pra todos os amigos do angolano, e meu amigo também, sempre junto, dando o cu com ela. Mas meu amigo também tinha todos os funcionários da casa, que toda hora iam dar uma rapidinha no cu dele. Meu amigo também fez, durante estes 10 dias, uma marquinha de sol de fio dental maravilhosa. Ele está sempre mantendo essas marquinhas, no terraço da cobertura que eles moram.
Depois eu conto mais, como é que ficou a vida do meu amigo, depois que eles retornaram da viagem de lua de mel.