A lua de mel promoveu uma mudança muito expressiva na vida do meu amigo. Várias fichas tinham caído, pois ele, por exemplo, nem tinha se dado conta de que não estava mais comendo a sua agora esposa, tamanha era a intensidade da relação sexual deles dois. Ela morria de tesão em fazer ele gozar, sem tocar no pintinho, sendo fodido no cu, por ela, com um cintaralho. Quando ela não gozava, ele fodia ela, fazendo ela gozar, mas já tinha quase um ano que ela gozava direto comendo ele, principalmente depois que ela passou a algemá-lo, com as mãos nas costas, para não deixá-lo tocar no pintinho, e fazê-lo gozar mesmo assim, fodendo o seu cu. A gaiolinha de castidade que ela tinha dado à ele de presente, logo no primeiro dia da lua de mel, fez com que ele se desse conta disso, dito por ela mesmo. A gaiolinha também interrompeu com um vício de meu amigo, que era o de se masturbar toda hora. Mas sua esposa falou que se ele sentisse vontade, que ele estava livre pra se masturbar pelo cu, usando o dildo do cintaralho dela, à hora que ele quisesse. E, nesses 10 primeiros dias de lua de mel, foram muitas vezes que ele se aventurou com o dildo do cintaralho dela, muitas das vezes, com ela pegando ele usando o dildo, e terminando o serviço, chamando ele de putinha, de piranha ordinária. Quando ela dizia isso, meu amigo rebolava ainda mais na pica dela, e dizia que era mesmo uma putinha, piranha, e ordinária. Ele morre de tesão em ser esculachado, durante as fodas deles dois. Mas ele, nesses primeiros dez dias, ainda achava que ia ser uma putinha ordinária exclusiva da mulher. Ele não podia estar mais enganado... Depois que ele gozou gostoso com a primeira pirocada de um macho de verdade, tudo mudou. Ele decididamente amou o jeito como os machos meteram no cu dele, amou o prazer e o tesão que eles demonstraram, amou ser usado de depósito de porra, e gozou só de perceber que o momento deles gozarem era uma questão de segundos. Ele ama a esposa do fundo do seu coração, mas sabe que não vai mais perder uma oportunidade de sentir a gala de um macho pirocudo ser injetada dentro do seu cu. A mulher dele também havia passado por uma transformação radical. Ela finalmente quebrou a barreira do sexo com amor, aprendendo a separar amor de sexo. Eles dois até tinham participado de uma suruba aonde só eles dois estavam ali pra dar. Os outros quinze eram seu anfitrião, e mais 13 amigos. Ela adorou cair na putaria rasgada, e meu amigo também. A esposa dele, que sempre foi quem mandava na relação, comprou várias calcinhas fio dental de viado ordinárias no máximo pra ele. Na casa deles nunca entrou uma cueca normal. Ela também passou a comprar pra ele, jeans stretch dois números abaixo do número que meu amigo costumava usar. Mandou ele fazer depilação à laser, pra não ter que sofre a cada vinte dias. Ela estabeleceu que ele jamais poderia dizer não a nenhum pirocudo, e que deveria estar sempre preparado, de chuca feita, para ser fodido à qualquer momento. Eles dois também passaram a tomar PrEP, pra poder foder sem camisinha, e não pegar AIDS, e passaram a fazer periodicamente testes das demais doenças venéreas. Os dois ganham muitíssimo bem, e moram na cobertura indevassável que o pai dela, que é muito rico, deu pra eles de presente de casamento. Ele, seguindo as ordens dela, continua tomando sol de calcinha fio dental, pra poder manter as marquinhas de sol de fio dental.
Mas a vida do meu amigo começou a ficar complexa. A empregada deles, que mantém todo serviço em dia, inclusive lavando a roupa deles, viu as calcinhas de viado do meu amigo, ouviu a esposa dele falando pra ele que ele não podia dizer não pra macho nenhum, e contou pro porteiro, um negão enorme e pirocudo. O negão só esperou uma oportunidade, passou a mão na bunda do meu amigo, e pediu pra ver a calcinha dele, levando ele pro quartinho dos funcionários. Meu amigo deu o cu pra ele, e, com o tempo, acabou dando pra todos os funcionários do prédio. O porteiro até tentou se engraçar com a mulher do meu amigo, mas ela deu uma enquadrada nele, que rapidinho voltou para o seu quadrado. Aí começaram as amizades de meu amigo, primeiramente à comer só a esposa dele. Mas, com o tempo, quase todos que comiam a esposa do meu amigo, passaram a comer ele também. A esposa do meu amigo era seletiva. Só quem tinha uma pica grande é que podia participar do grupo que foda ela, e ele. Das amizades do casal, passar para os colegas de trabalho dela, e, depois, dele, foi um processo gradual, mas que, com o tempo, se concretizou. Eles vivem fazendo várias surubas, aonde ela entra com a buceta, e meu amigo entra com o cu. Ele ama gozar com uma pica no cu, e ficar vazando porra depois.