Sempre fui hétero, mas hoje sei que sou um bottom beta submisso. Sinto tesão na humilhação que é ter um pintinho de 9,5cm, quando duro no máximo. Nunca dei prazer à uma mulher. O tamanho do meu pintinho ridículo sempre me deixou tenso na hora do sexo. Ele nunca ficou realmente duro, na frente de uma mulher. Sempre ficou meia bomba. Só ficava realmente duro, quando eu conseguia meter (e não era incomum eu não conseguir), e quando eu conseguia, em 10 segundos eu gozava... Eu me sentia um lixo...
Por conta da vergonha do tamanho do meu pintinho, eu desenvolvi uma admiração profunda por grandes picas. Sempre fui um manja rola contumaz. Até que um conhecido que tem uma rola enorme me pegou manjando a rola dele. Ele riu, e me deu uma piscada sacana. Ele, pouco à pouco, foi assumindo uma postura cada vez mais dominante comigo, e eu fui aceitando, sem me dar conta. Um dia a mulher dele viajou, e, numa sexta feira à noite, nós íamos nos encontrar com outros amigos em um boteco numa cidade próxima, e ele combinou comigo de eu passar na casa dele, pra gente ir no mesmo carro. Quando eu cheguei lá, ele ainda estava se aprontando. Ele estava nu, com aquela coisa enorme balançando na minha frente. Não preciso dizer que fiquei hipnotizado por aquela pica. Ele me mandou sentar na cadeira da cozinha, e me ofereceu um copo de suco, no que eu aceitei. Quando ele foi me passar o copo, fingiu escapar o copo da mão, derrubando o suco no meu colo. Na hora, ele me mandou tirar a calça, e a cueca, pra por na lava&seca dele, e ir tomar um banho. Banho tomado, eu fiquei só de camiseta esperando minhas roupas lavarem. Desde adolescente eu tenho uma bunda muito bonita, comparável mesmo às mais bonitas bundas femininas, o que já foi motivo de muitos aborrecimentos, na escola, e entre amigos. Meu amigo ficou me sacaneando, dando tapas na minha bunda, e dizendo que uma bunda bonita como a minha, tinha que usar calcinha fio dental de piranha. Eu não conseguia reagir e me impor, estava aceitando tudo passivamente. Com isso tudo, a rola dele ficou meia bomba, e eu cada vez mais hipnotizado por aquela rola, e tenso. Ele percebeu meu nervoso, me mandou sentar em uma baqueta da cozinha, e começou a massagear as minhas costas e os meus ombros. Foi quando eu senti tocar aquela pica a primeira vez nas minhas costas. Ela estava 80% dura, e ele fazia o contato parecer casual e inocente, o que aconteceu várias vezes, e eu não consegui tomar nenhuma atitude. Ele me mandou pro sofá da sala, e esperar, pois ele ia pegar um óleo de massagem, que eu tinha dado pra ele, e pra mulher dele. Quando ele voltou, mandou eu ajoelhar no chão, e deitar o dorso no sofá. Ele derramou um pouco daquele óleo almiscarado nas minhas costas, e começou a massagem. Ele tem ótimas mãos pra isso, e eu fui deixando passivamente. Ele foi descendo pelas minhas costas até chegar na minha bunda. Ele passava óleo nas mãos e passava a mão nas minhas nádegas de fora pra dentro, fazendo massagem. Eu passivamente não reagia. Ele derramou um pouco de óleo no meu rego, que escorreu até meu saco, passando pelo meu cu. Ele fingindo conter o escorrimento, meteu a mão na base do meu saco, e veio subindo, e passando pelo meu cu. E eu passivamente não tomei atitude alguma. Ele mandou eu afastar as pernas, se ajoelhou no meio delas, terminou de espalhar o óleo no meu cu, e no entorno, e começou uma massagem no meu períneo, e nas minhas nádegas, mas bem próximo ao meu cu, o que fazia com que os dedos dele invariavelmente tocassem nele. Eu não reagi. Não tomei atitude nenhuma. Meu amigo começou a subir as mãos vigorosas de volta, nas minhas costas, e foi quando eu senti tocar a primeira vez a pica dele no meu rego. Estava 100% dura. Meu amigo falava comigo de futebol, fazendo aquilo parecer totalmente casual. Eu não tomei atitude nenhuma. A pica dele encaixou toda no meu rego, e ele começou uma massagem vigorosa, fazendo meu corpo balançar, e fazendo aquela pica roçar no meu rego, totalmente encaixada. A humilhação, e a vergonha, de estar naquela situação, me fazia sentir um estranho tesão. Eu sabia o que estava acontecendo, e o que estava pra acontecer, mas não conseguia reagir. As mãos do meu amigo começaram a descer denovo. Quando chegaram à minha bunda, os polegares dele pressionaram no meu rego, a sua rola enorme, que estava dura feito pedra. Ele começou a movimentar a rola dele cadenciadamente pelo meu rego, pressionada pelos polegares. A cabeça do pau dele passava pelo meu cu cada vez mais pra dentro, e muito próximo de começar a entrar. Eu não sei o que deu em mim, que não só não fiz nada, como relaxei a musculatura do ânus, e, quando a cabeça da pica do meu amigo passou de volta subindo, ela começou a entrar. A cabeça passou pra dentro, abrindo o caminho. A dor que eu senti me fez reagir, no que meu amigo se agarrou em mim e disse: "Sh sh sh calma putinha! A cabeça já entrou. Daqui a pouco você vai sentir minhas bolas tocando seu anel. Eu só vou sair daqui depois de ter lotado o cu da minha putinha de porra! Rebola na minha pica, que a dor passa! Anda putinha! Rebola!"... O tom autoritário dele me fez obedecer. Comecei a rebolar devagar, mas, no decorrer da foda, a velocidade aumentou. Aquela vara enorme, pouco a pouco, foi entrando. Quando o saco dele encostou em mim, eu sabia que tinha recebido toda aquela pica no meu cu, e já rebolava freneticamente, mordendo a beirada de uma almofada do sofá, com a cara virada de lado, e de olhos fechados. Meu amigo, agora meu macho, começou a socar aquela rola enorme no meu cu. A velocidade foi aumentando. Meu macho dava tapas e mandava a putinha dele rebolar mais forte. Eu só obedecia, de olhos fechados. A dor já tinha desaparecido. Aquela pica de 26cm irradiava dentro do meu cu, prazeres que eu nunca tinha imaginado serem possíveis. Eu estava de pau mole, totalmente brocha, mas estava perto de um orgasmo. Meu pintinho vazava um fio fino, de um líquido viscoso, que eu não conhecia. Meu macho foi acelerando, e eu percebi que ele ia gozar. O tesão da subserviência, junto com o meu rebolar obsceno e despudorado naquela pica, elevaram meu tesão ao máximo. Quando meu macho gozou feito um animal, e encheu meu cu de porra, eu gozei junto com ele. Foi a primeira vez que eu me senti sexualmente útil! Eu ainda não sabia naquele momento, mas dar prazer à macho pirocudo seria meu novo propósito de vida dali em diante. Depois de um tempo em transe, meu macho se levantou, e, mandando eu não fechar o cu, me mandou botar a porra dele pra fora. Eu obedeci, e senti a porra dele escorrendo pelo meu cu, e meu saco. Quando eu finalmente abri os olhos do meu transe, vi que ele estava filmando tudo com o celular dele. Como eu vi depois, ele filmou desde que começou a passar o pau dele no meu rego, e eu, com os olhos fechados o tempo todo, não percebi. Esbocei uma reação, ao que ele disse: "Calma putinha! Esse vídeo já está na minha nuvem! Ele só vai te tornar mais obediente, caso contrário, ele vai parar na web". Fomos tomar um banho, mas antes ele me depilou os poucos pelos que eu tinha no cu, saco, e pernas, me fazendo ficar quase uma mocinha. Disse que a próxima depilação seria à laser, na clínica de uma amiga dele. Quando eu sai do banho, ele me deu uma calcinha fio dental, e um jeans stretch da mulher dele, que tem estatura próxima à minha, só que menor um pouco. A calcinha coube sem problemas, mas o jeans ficou hiper justo. Menos mal que não era calça tipo corsário, e era folgada do meio das coxas pra baixo. Mas a calça era tremendamente arrochada do meio das coxas pra cima, ela tinha um gancho que ficava totalmente enterrado no meu rego, e aqueles bolsos mínimos, que não cabiam nem minha carteira, e nem meu celular, tornavam evidente de que era uma calça feminina. Fiquei com receio de sair assim. Foi quando meu macho falou: "Você sabe que eu te transformei num viado. Não sabe? Você agora é minha putinha, e vai fazer tudo que eu mandar. Mesmo sendo discreto, com o tempo, todo mundo vai ficar sabendo. Melhor relaxar, se conformar, e se acostumar com a sua nova condição." Minha calça, e cueca demorariam mais de duas horas pra lavar e secar. Eu não tinha saída. Fomos encontrar os amigos. Alguns perceberam, e meu macho explicou o acidente. Todos riram, e tiraram sarro da minha cara. Eu não estava me reconhecendo. Minha cara estava vermelha de vergonha, mas aquela humilhação estava me dando tesão. Eu não reagia. Tempos depois meu macho me faria putinha de alguns desses amigos que estavam me sacaneando. Terminada a reunião no bar, voltamos para nossa cidade, e meu carro estava na casa do meu amigo. Ele parou o carro na sua casa, e me mandou entrar, e disse que eu ia dormir com ele. Mandou eu tirar a roupa, ficar só de calcinha, e me deu uma blusinha curta da esposa dele. Não preciso dizer que ele me comeu a noite toda, e o final de semana todo também. Ele fez vários filmes, eu de cinta-liga e meias 7/8, de espartilho, todos comigo de quatro, com a calcinha puxada pro lado, com a pica entrando e saindo do meu cu, e ele me mandando virar a cara, pra todo mundo reconhecer a putinha.
Ele me apresentou à uma amiga sua, que é dominatrix, e hoje ela é minha esposa à já 4 anos. Sou perdidamente apaixonado por ela, somos casados no papel, mas eu nunca tive a permissão de comê-la. Estou com o pintinho preso na gaiolinha desde o dia em que eu a conheci. Aliás gaiolinha de castidade, plug anal, e calcinha fio dental de viado, fazem parte do meu cotidiano. Eu uso de forma permanente, por ordens da minha Dona. Quem come ela são meu macho, alguns outros amigos meus, e outros machos, que me comem também, junto com ela, ou mesmo em separado. Tenho uma enorme satisfação, quando um macho fode meu cu. Me sinto sexualmente útil. Me dá uma sensação de dever cumprido. Hoje eu sou um corninho viado, que ama a esposa, e adoro ter meu cu usado por machos amigos, ou mesmo desconhecidos.