Isso aconteceu essa semana.
Estava com alguns amigos num bar e cheio de tesão. Por volta das 23h decidi ir embora pois acordaria cedo para mais uma jornada de trabalho; chovia muito e os preços estavam muito altos, aí dei um tempo e ao mesmo tempo tentava nas mais diversas plataformas arranjar um carro que aceitasse e a um valor condizente. Quase vinte minutos depois o preço foi caindo e um motorista aceitou minha solicitação. Geralmente eu busco observar a pontuação dos motoristas e também as observações dos passageiros, além de ver a foto; o cara era interessante, parecia novinho, mas eu não esperava que rolasse algo, mesmo porque, com a pandemia, as pessoas estão mais contraídas. Após algumas instruções pelo chat, cinco minutos o veículo chegou. Eu estava com algumas pastas e pedi pra ir na frente, ele não se incomodou, então coloquei o material no banco de trás e sentei no carona. De início ele parecia tenso e eu perguntei a respeito. Ele me explicou que não rodava à noite, mas naquele dia a esposa tinha ido cumprir um plantão e ele estava indo buscá-la já que era próximo ao meu destino. Seguimos viagem sob uma torrente chuva que desde cedo anunciava que chegaria pelo céu cinzento que se verificava durante todo o dia. Tentei puxar assunto, até pra descontrair, foi aí que observei-o melhor: parecia ter entre 25-27 anos, branco, magro e me pareceu tranquilo.
Em um momento resolvi conduzir a conversa para um assunto que nos acendesse a libido e, como ele estava de bermuda, perguntei se os passageiros se incomodavam pelo fato dele não estar de calça. Ele me respondeu que nunca reclamaram e, como ele roda mais de dia, geralmente esta de calça, mas naquele dia tinha saído apenas com o objetivo de pegar a esposa no trabalho. Comecei a contar um episódio ocorrido comigo com um Uber que estava de bermuda e ele não manifestou nenhuma incômodo com o assunto, então prossegui dizendo que conversei bastante com o cara e que o que tinha me interessado é que o macho tinha belas pernas cabeludas, aí ele completou 'as minhas são lisas, não gosta?! Gente, eu fiquei boquiaberto, não esperava aquela indagação.
- Eu gosto de pelos, mas não indica que é um fator que me faça dispensar o cara. Respondi e completei:
- O que por vezes me desestimula é quando o cara se depila todo, tira um pouco da masculinidade que é que mais me atrai.
- Eu aparo os pentelhos, ele falou. Olha, comigo é de boa, não canto o cliente, mas também não sou um cara que recrimina. Já teve gente aqui que passou a mão, isso eu não gosto! Acho que as coisas podem acontecer, sim, mas tudo ao seu tempo.
- Algum cliente já tentou alguma coisa com você? Perguntei.
- Sim, mas eu me faço de dissimulado e finjo que não entendi até tirar de tempo.
Nesse momento achei que tinha entendido errado tudo o que havíamos conversado até então, mas ele continuou.
- Se o senhor quiser mamar tem que ser rápido porque minha esposa esta esperando e eu nem posso dar a desculpa de congestionamento.
Seguimos procurando um lugar discreto, e seguro, para colocar em prática meu desejo de chupar o pau daquele homem. Chegamos a um bairro próximo onde moro e escolhemos uma rua sem movimento, nessa hora a chuva contribuiu também, ele parou o carro e ficou esperando minha iniciativa.
- Algum cara já chupou seu pau? Perguntei.
- Não, pra dizer a verdade, eu sempre tive curiosidade porque os colegas me dizem que é muito bom o boquete feito por um gay.
Eu sentia que ele estava nervoso, era genuíno o seu comportamento e passei a mão em sua coxa ao mesmo tempo em que ele abria a bermuda deixado saltar uma pica linda, nada exagerada, mas cheirosa e limpinha. Ele baixou mais a bermuda de modo que pudesse abrir mais as pernas. Comecei a chupar, alisava os ovos e me concentrava em sugar a cabeça do cacete dele. O cara era silencioso, não sabia se ele estava curtindo mesmo ou apenas esperava gozar pra terminar aquela situação em que ele também havia contribuído para acontecer. Passei a mão em seu tórax e, enquanto mamava, alcancei seu mamilo e massageei, foi aí que começou a reação dele gemendo baixinho e acelerei o boquete até que o leite escorreu em minha boca...Embora fosse até docinho, eu não engoli. Ele pegou guardanapo no porta luvas, nos limpamos e ele arrancou com o carro.
- E aí, gostou?
E ele:
- Porra, é verdade que viado sabe chupar. Sabe, geralmente eu curto gozar metendo, mas hoje você me pegou de jeito.
Seguimos pra casa, o telefone tocou, era a esposa preocupada. Ele deu a desculpa da chuva e que estava numa corrida, em seguida desligou.
Chegamos ao destino, ele encerrou a corrida e...pediu meu telefone!
Tomara que me ligue pois tenho mais planos para aquela pica linda.