Desde que meus pais e meus dois irmãos mais velhos (um rapaz e uma moça) faleceram num acidente . de carro. Fui morar com minha tia Marluce, única irmã de minha mãe, viúva, duas filhas, eu um ano mais velha que elas. Minha tia passou a ser legalmente minha tutora, administrando os bens que meus pais haviam deixado pra mim. Desde que as conheci, sempre tive uma grande atração pelas minhas primas, a Lara e a Letícia, que mesmo ainda menininhas eram gostosas. A Lara era a mais gostosa, mais carinhosa e a Letícia mais desbocada, sapeca, cheia de sacanagem. Toquei muita punheta olhando as duas tomar banho.
O tempo passou, a gente cresceu, concluiu o ensino médo no mesmo colégio. Elas entraram pra faculdade, eu não desejei me formar naquele momento. Queria trabalhar, administrar o eu meus pais havia deixado. Minha tia administrava o pequeno comércio que o marido dela havia deixado, um empório de secos e molhados. Assim ela passava todo o dia no comércio, vindo em casa pra botar nosso almoço. Mas quando as meninas chegaram aos dezesseis anos, elas passaram a tomar conta da casa. Minha tia não queria que elas trabalhassem, só estudassem. Nem namorados tia permitia que as duas tivessem. Quando fiz dezoito, comecei a me agarrar com a Lara, que sempre foi minha companheirona. Num certo dia, que a gente tava agarrados, a Lara dizia:
- ai, amor, vc me deixa louca de tesão... um dia vc vai casar comigo...
A gente tava se beijando, sarrando, eu chupava seus peitos, quando a Letícia nos flagrou.
- ah, não... que sacanagem de vcs dois... eu quero também...
Ela se encostou em mim, esfregando sua buceta no meu pau, que tava duro, começamos a nos beijar. A Lara meteu a cabeça entre a gente e demos um beijo a três, com a Letícia chupando a língua da irmã.
- ham... vamos lápro meu quarto... vai ser mais gostoso... disse a Letícia, que sempre foi mais sapequinha.
Já no quarto, a sacanagem rolou solta. A Letícia, bem mais sapeca, tirou o short e a blusa, ficando só de calcinha e sutiã. Começamos a nos agarrar, a Lara se afastou, ficou só olhando eu e a Letícia se pegando.
A Lara tava com ciúme. Afinal, eu e ela éramos praticamente namorados e ela certamente não queria me dividir com mais ninguém. Depois que senti a Letícia gozar, fui até a Lara, convencer ela a vir brincar com a gente. Mas naquele dia não teve acordo. Ela ficou de cara amarrada. Passou uma semana sem falar comigo e a Letícia. Só que nesse tempo, eu e a Letícia íamos pro quarto dela depois do almoço e só não fazíamos ir pras vias de fato. Mas foi nesse época que passei a comer o cuzinho da Letícia.
Deixei ela gozar muito até ficar molinha, tirei a calcinha dela, que não disse nada, passei a cabeça do meu pau na sua pepekinha, que tava bem molhadinha. Passei a mão no seu grelinho, esfregando, fazendo movimentos circulares, depois passei a esfregar a cabeça, deixando molhada.coloquei na entrada de seu arinho. Forcei um pouco, mas a Letícia tava muio tensa. Direcionei o dedo dela até seu grelinho, tocando uma siririca, o que fez ela relaxar. Forcei seu aro, que dessa vez deu passagem a cabeça. Ela quis tirar,mas eu a segurei, impedindo que ela saísse. Disse pra ela elaxar. Oi eniando aos poucos, ela tocaa no grelo, gemendo, suspiando, urrando, até que conseui enia odo meu pau, ocando minhas bolas na sua bunda. Ela virou a cabeça pra mim:
- vc enfiou odo esse caralho no meu cuzinho?
- foi... agora relaxa que vou gozar dentro dele.
- então, vai, amor... arroma meu cuzinho... me enche de porra.
Foi aos poucos acelerando os movimentos, ela tocava no seu grelinho... gozamos juntos... ela empurrava a bunda pra trás, enfiando mais meu pau dentro. Deixei ele dentro, até amolecer e começar a sair, escorrendo gala pela sua buceta. Ela tirou, correu pro banheiro pra se lavar. Só aí percebemos que a Lara tava sentada no sofá do quarto assistindo tudo, com mão dentro do shortinho, tocando siririca. Enquanto a Letícia tava no banheiro, eu cheguei perto da Lara e começamos a nos beijar.
- vc gostou do que viu, Larinha?
- claro que vi, sim... vc não deveria ter feito isso com a Letícia, não. Primeiro era comigo, que sou sua namorada...
- somos namorados, é?
- somos, sim. Se vc disser que não, eu mato vc!
- tá bom. Mas que tal eu namorar com vc e com a Letícia?
- vc quer ter as duas irmãs, é isso, seu safadinho?
- claro que sim.
- eu quero... eu aceito ser namorada de vcs dois... disse a Letícia que voltava do banheiro já vestida.
A cada dia a sacanegem entre a gente aumentava. Um dia eu tava com a Lara, a Letícia chegou por trás dela e foi tirando a blusa dela, acariciando seus seios, dava umas lambidas na sua orelha e mordiscava seu pescoço. A Lara tava cheia de tesão. A Letícia deitou a Lara na cama, começou a chupar seus seios. A Lara gemia, segurando a cabeça da Letícia, que colocou a mão por baixo e foi tirando o short dela, deixando ela completamente nua. Caiu de boca na pepekinha da Lara, que agora urrava, gemia, gozando na boca da Letícia.
- agora chupa a minha pepeka, sua vadia.
As duas começaram a fazer uma 69, com a Lara por cima. Eu estava só olhando aqueles dois mulherões se chupando, e a Letícia fazendo um fio terra na Lara.
- amor, fica nu, enche o cu dessa vadia de rola...
Eu tirei o calção, lubrifiquei meu pau e o cuzinho da Lara, que pedia pra eu botar devagar.
- arromba o cu dessa putinha, amor... deixa ela chorar... enche esse cuzinho gostoso dessa vagabunda de porra, disse a Letícia, que eu já comia seu cuzinho fazia mais de um mês e ela adorava quando eu gozava dentro.
Encostei a cabeça do meu pau no arinho da Lara, que tentava se soltav da Letícia, sem conseguir. Meu pau teve dificuldade de passar pelo aro por que ela tava fechando. A Lewtícia deu umas tapas na bunda e na costas da Lara, mandando ela relaxar. A Lara relaxou, eu encaixei a cabeça no seu aro, que foi se abrindo como uma florzinha, até que a cabeça entrou. A Lara chorava, pedia pra tirar que tava ardendo, mas a Letícia, que comandava tudo, mandou ela se calar e aguentar todo meu pau no cu. Deixei a Lara se acostumar com a cabeça dentro, até que comecei a empurar o restante, fazendo movimentos de entrar e sair. Ela chorava, pedia pra tirar, mas fui forçando até que meu pau entrou todo, minhas bolas batiam na sua bunda.
- entrou tudo, safadinho? Vc tá me estrupando... nunca mais quero ver sua cara...
- cala a boca, vadia, disse a Lara... vc vai dar de novo esse cu quando eu quiser.
A Lara não disse mais nada. Depois de ver que ela tava mais acostumada com meu pau todo dentro, comecei a me mexer, entrando e saindo do seu cu, enquanto a Letícia por baixo, chupava a pepekinha da irmã. A ara relaxou, passou a gemer... a Letícia acelerou as chupadas no grelinho da Lara, que começou a gozar, eu aproveitei e gozei também, enchendo o cuzinho da Lara de muita gala. Tirei meu pau de dentro, logo escorrendo gala do seu cu. A Letícia começou a chupas e engolir toda a gala que saía. Chupava desde o cuzinho da Lara até seu grelo. Ela começou a gozar de novo, gritando, chamando a Letácia de tarada, sapatão, gostosa... quando paramos de gozar, demos um tempo pra nos recuperar. Tomamos banho e as duas foram preparar o jantar.
A coisa era tão sacana, que de vez em quando eu pegava as duas se beijando, se acariciando, se tocando, gozando, geralmente coma Letícia abaixada na cozinha chupando a pepekinha da Lara.
Nessa altura já tinhamos 19 e 20 anos, quando as duas me chamaram e disseram que queriam ter uma conversa séria comigo. Não entendi o que as duas queriam dizer com conversa séria.
- a gente quer que vc tire nosso cabaço. A gente não aguenta mais gozar só do jeito que a gente faz. Queremos que vc goze dentro da nossa pepekinha. Queremos ser sua mulher.
- caralho!... vcs têm certeza disso? Olhe que depois não tem volta.
- vc tem duas opções: ou tira nosso cabaço ou tira nosso cabaço! Qual vc escolhe? Vc é um cara sortudo, ter duas garotas pra vc tirar o cabaço das duas... isso nem todo homem tem... além do mais, duas rabetudas que vc já comeu...
- tá bom!... quando vai ser?
- agora! Como vc comeu primeiro minha rabeta, agoravc tira primeiro o cabaço da Lara... disse a Letícia.
- vai ser onde?
- no quarto da Lara, o dela, e no meu quarto, o meu...
- sério que tem que ser hoje?
- tudo bem, amanhã. Hoje eu e a Lara temos que estudar pra uma prova amanhã. De tarde, vc não escapa, seu pauzudo! Eu e a Laura estamos ansiosas pra ser sua mulher.
Eu fiquei numa ansiedade do caralho. Porra, tirar o cabaço das duas ggarotas que eu achava as mais gostosas, era o que eu mais desejava, apesar de tá comendo o cuzinho das duas, gozando na boquinha delas, gozando em cima do pinguelinho delas já há algum tempo. Eu tinha certeza que elas pretendessem casar ou se juntar virgens, mas nunca que me deixariam tirar o cabacinho delas. Eu já tinha chupado, enfiado a língua naquelas duas pepekinhas lindas e gostosas, mas meter meu pau, arrombar o hímem delas, sinceramente nunca tinha me passado pea cabeça. Fiquei tão ansioso que a noite perdi o sono nessa noite.
De manhã, fui deixar as duas na faculdade. Elas tava bem alegrinhas. A Larinha, que tava na frente comigo, alisava meu pau, que logo ficou duro. Acariciou por cima da calça.
- fofinho, gostosinho da mamãe, vc tem que quebrar meu cabacinho bem gostoso... disse a Larinha
As duas ficaram rindo.
- vcs têm que ir mesmo pra faculdade? Não querem começar agora de manhã?
- não, amor. A gente tem prova. Amanhãa gente entra de férias. Aí somos toda sua.
Pelas 10 hs, a Letícia ligou pra mim.
- amor, somos toda sua... estamos livres... vc vem buscar a gente?
Fui buscar as duas. Isso queria dizer que a gente teria o resto da manhã e toda a tarde pra eu tirar o cabaço da Lara. Elas já iam no carro me alisando. A Lara botou meu pau pra fora, caiu de boca nele. Quase que eu gozo na boquinha dela. Elas pararam a sacanagem, dizendo que o restante seria em casa, que queriam só me deixar com muita tesão. Aa Letícia falou:
- primeiro vc vai me comer, gozar na minha boquinha, que tá com muita fome de tomar leitinho... só depois vc vai tirar o cabacinho da Larinha.
Chegamos em casa, as duas foram tomar banho. Eu fiquei no quarto da Lara. A Letícia chegou, caiu de boca no meu pau, enquanto a Lara chupava sua pepekinha... ela chupou por um tempo meu pau até eu gozar na sua boca, não deixando uma gota se perder, engolindo tudo e até botando um bocado na boca da Larinha, se beijando. Eram duas garotas taradas por sexo.
Depois que me que me recuperei, a Larinha deitou-se, abriu bem as pernas. Encostei a cabeça do meu pau no seu grelinho, fiquei esfregando. Ela gemia, se remexia... botei a cabeça cdo pau na entrada do seu canal, fui empurrando até tocar no seu cabaço. Ela sentiu, deu um pulinho pra trás. A Letícia segurava a cabeça dela, chupando sua língua e tocando no seu grelo, fazendo movimentosa circulares, fazendo ela relaxar e ficar bem molhadinha. Empurrei um pouco mais, a Lara gritou, que foi abafado pela boca da Letícia, que colou sua boca na dela. Ela tirou sua boca da da Letícia:
- ai, amor, tá ardendo, mas eu aguento. Bota tudo de uma vez... eu sei que depois não vai mais doer. Arromba meu cabaço, amor.
Com essa deixa, empurrei mais meu pau, mas o canal dela era muito apertado e o hímem tava dificultando o rompimento. Mas insisti, fazendo movimentos de entrar e sair, até que senti o cabaço dela se romper e meu pau entrar todo de uma vez, até tocar no colo do seu útero. A lara deu um berro, começou a chorar, dizia que tava ardendo.
- aí, amor, vc me arrombou... a dor tá passando, quase não arde... tô sentindo seu pau todo dentro de mim... vai, amor, goza dentro de minha pepekinha.
Eu agarrei a Lara, passamos a nos beijar, comecei a me mexer, ela agora gemia, sussurrava que queria que eu gozasse dentro, que ela era agora minha mulher. Enquanto isso Letácia que tinha se sentado no sofá do quarto, tocava siririca olhando aquela cena. Eu aumentei o ritmo dos movimentos, a Lara gritava de prazer, urrava...
- goza, meu taradinho, goza dentro de minha pepekinha... me enche de leitinho... ai, aiiiiiiii, amor, vou gozar de novo... goza dentro de mim... Não aguentie mais e comecei a gozar, enchendo aquela bucetinha apertadinha de muita gala. Fiquei deiotado sobre a Lara, até nos recuperarmos. Ela segurava minha cabeça, me beijava...
- vou ser sempre sua mulher, meu taradinho.
Tirei meu pau de dentro dela, começou a descer muita gala misturada com sangue. Segurei ela nos braços e levei ela até o banheiro. Deixei ela tomando banho, voltei ao quarto, a Letícia tava de olhos fechados, nua, com as pernas abertas. Tinha acabado de gozar. Caí de boca na sua pepekinha. Ela ficou louca, segurava minha cabeça, puxando pra que eu chupasse mais... quando a Lara voltou, A Letícia tava gemendo, gozando na minha boca.
- que homem tarado vc é, amor! Me encheu de leitinho e agora tá aí chupando a pepekinha da Letícia.
Depois do almoço, voltamos pro quarto da Lara, recomeçando tudo. A Letícia disse que nunca tinha gozado tanto, como vendo a Lara perder o cabaço.
- será que eu vou aguentar esse pauzão todo dentro de minha pepekinha? Será que cabe tudo?
- claro que cabe, Letícia Maria, disse a Lara. Vc vai ver como é gostoso sentir esse pau dentro de vc.
Passamos o restante da tarde na sacanegem, eu e a Lara chupando a Letícia, eu e a Letícia chupando a Lara, as duas colando um velcro, as duas tocando sirirca... foi uma putaria grossa. De tardezinha, fomos tomar banhos os três, ainda na maior putaria. Depois ficamos como três anjinhos, esperando tia chegar pro jantar. A Lara ficou na sala assistindo tv, a Letícia ficou estudando e eu fui lavar meu carro, tudo isso pra despirtar minha tia, que chegou sem nem imaginar que a Larinha agora era uma mulher e no outro dia seria a vez da Letícia ser mulher... mas a Ltícia tava tão andiosa e ao mesmoo tempo com medo de doer muito ao perder o cabaço que no outro dia menstruou. Assim, tivemos que adiar tirar o cabaço dela. Eu passei mais três dias comendo a Larinha, que tava se mostrando uma taradinha, queria trepar a todo momento.
Finalmente chegou o dia de tirar o cabaço da Letícia. Minha tia quis saber como estava a reforma da chácara de minha mãe. Eu disse que estava perto de terminar, pois eu queria ir morar lá e levar a Lara e a Letícia pra morar comigo, como minhas mulheres. Depois que minha tia saiu pro empório, eu chamei as meninas e disse:
- quando eu terminar a reforma da casa da chácara, vou morar lá... deixei o complemento no ar pra ver a reação delas.
- vc vai nos abandonar, é?
- não, claro que não. Vou levar vcs duas pralá pra ser minhas mulheres. Que tal?
Expliquei a elas que iria falar com tia, abriri o jogo, dizer que as duas já eram minhas mulheres e levar as duas. Elas se entreolharam, a princípio ficaram sérias, depois começaram a rir.
- vc tá louco, mainha nunca vai permitir que vc viva com nós duas.
- meninas, vcs têm 20 anos, maiores de idade, portanto, daqui há três anos vcs estarão concluindo a faculdade. Enq2uanto isso, eu mantenho vcs duas de tudo. Entenderam? Eu tenho um plano B caso tia queira impedir vcs de morar comigo.
Não expliquei a elas qual era o meu plano. Deixei pra depois.
Segurei nas mão da letícia e abracei e beijei ela.
- quer ser minha mulher, Letícia?
Ela me beijou e fui levando ela nos braços pro quarto dela. Chegamos, a Lara não quis nos acompanhar, não quis ver a Letícia perder o cabaço. No quarto, nos beijando, fui tirando toda roupa dela, deixando ela só de calcinha, chupando seus seios de biquinhos rosados, uma barriguina tesuda e um capuz altinho, mostrando a bela buceta que a Letícia tinha. Eu queria deixar ela o mais relaxada possível e toda molhadinha. Assim, fui chupando sua pele, enterrei minha língua no seu umbigo, ela gemia, segurando minha cabeça. Desci um pouco mais, chupei ao redor de sua pepekinha, passando a língua nos grandes lábios. Ela tava louca de tesão.
- ai, amor, chupa minha pepekinha, me come com essa língua gostosa...
Afastei sua calcinha, que mal cobria a pepekinha, fui chupando, introduzibdo minha língua no seu canal vaginal, que tava pingando de tanta tesão, passei a língua no seu grelinho, como já tinha feito muitas vezes, mas agora era diferente porque eu iria tirar seu cabaço. Ela começou a gozar, gemendo alto, quando a Larinha entro no quarto, só de calcinha. Fi a Letícia sentar num baú quet tinha no quarto dela, comecei a beijar sua boca pra ela sentir o gosto de sua pepeka. Encostei meu pau no sua pepekina por cima da calcinha, fazendo movimentos de entrar e sair, até que afastei ela pro lado e a cabeça escorregou pra entrada, encaixando. Comecei a empurrar pra dentro, até sentir tocar no seu hímem. Ela deu um pulinho pra trás, eu agarrei na sua cintura, impedindo que ela fugisse. Deixei ela se acostumar com meu pau dentro. Ela olhava dentro dos meus olhos, com a carinha de choro.
- vai devargazinho, amor... doeu um pouquinho quando vc forço a entrada.
- calma, Letícia... seu canal é muito mais apertado que o da Lara... mas relaxe, que eu vou ser bem carinhoso com vc, como fui com a Larinha. Vai doer um pouco, mas depois passa... aí vc já será minha mulher.
Ela me abraçou, me beijou...
- é tudo que quero, amor... ai, ai, amor, vai devagar, tá doendo...
Enquanto ela falava, fui introduzindo tudo de uma vez. Senti seu hímmem se rompendo na ponta da cabeça do meu pau. Ela griyou, chorou, mas meu pau já tinha entrado quase todo. Deixei dentro, ela tava chorando... depois de uns cinco minutos, fui introduzindo mais, até sentir minha bolas bater na sua buceta. Agora ela não tava mais chorando, tava relaxada.
- passou a dor, amor... agora sou sua mulher... come minha pepekinha, me enche de porra...
Ela rebolava no meu pau, gozando diversas vezes até que comecei a gozar, quando ela gozou acho que pela quarta ou quinta vez. Ela segurava minha cabeça, me beijava com força...
- goza, amor, goza... tô gozando de novo no seu pau... me enche de gala.
Fizamos abraçados, com o pau dentro. A gala começou a escorrerpra sua bundinha. Eu tirei de dentro, ela foi ao banheiro. A Lara, que tava olhando, com o dedo na pepekinha, mexendo e gozando. Enquanto a Letícia tava no banheiro, cai de boca na buceta da Lara, fazendo ela gozar várias vezes com minha língua.
- amor, eu e a Letícia queremos ser suas mulheres... mas vai com camla com mainha, tá legal?
Depois desse dia, eu, a Letícia e a Lara passamos a trepar quase todos os dias. A reforma da chácara terminou, eu ía nos finais de semana pra lá e quase sempre as duas íam comigo. Quando uma não podia ir, pra ajudar a mãe no empório, a que ía comigo trepava até ficar com a buceta inchada, ardida, de tanto trepar. E assim foi até os 23 anos delas, quando terminaram a faculdade, a Lara contabilidade e a letícia administração. Aí ela passaram a administrar os negócios da família, tanto o da mãe delas, como o da chácara, onde eu passei a produzir produtos orgânicos.
Um dia, fizemos um jantar de aniversarios das meninas e disse a tia que iria morar na chácara e levaria a Letícia e a Larinha pra morar morar comigo como minhas mulheres. Tia esperneou, disse que isso era absurdo eu querer ter as duas como minhas mulheres, que não aceitava. Eu insisti, ela disse que se eu continuasse a insistir, ela me denunciaria a polícia por bigamia. As duas só ouviam. Eu chamei minha tia pra um particular, e mostrei a ela que caso ela fizesse isso de me denunciar, eu a denunciaria por ter vendido uma das casa que meu pai deixou, sem minha autorização e, o que era pior, eu nunca tinha visto a cor do dinheiro (como éramos três filhos, meus pais compraram uma casa pra cada um, além de meu pai ter um sítio e ter dado a minha mãe uma chácara antes mesmo de casar com ela... esse era o patrimônio que eles deixariam pros filhos, mas como meus irmão também faleceram no acidente que os vitimou, eu herdei tudo e minha tia ficou como minha tutora até eu atingir os 21 anos). Ela ficou mais branca do que era quando mencionei esses fatos. Ela concordou em não dizer mais nada sobre a situação das meninas comigo, seu eu também não a denunciasse. E assim foi feito.
Eu e as meninas nos mudamos pra chácara. Hoje vivemos como um trisal, sem traumas. As duas querem que eu as engravide, uma num ano e a outra no outro ano. Muitos dos nossos amigos sabem da nossa situação, mas nunca nos criticaram por isso. As meninas estão felizes com o amor, com o sexo que nos damos. Temos problemas como todos os casais, mas superamos tudo por elas serem irmãs e eu ser primo delas. Assim vamos vivendo nossa vida.