#2 - Parte17:
Após ter arregaçado o cu virgem de Maria, mãe de Marcela, que nunca tinha recebido um pau no cu, Maria teve que ficar deitada na cama evitando se mexer muito porque dizia que o cu estava doendo demais. Agora ela já podia entender o estrago que um pau grosso podia fazer nos cuzinhos virgens das suas filhas, que ela tanto insistia que fossem purificadas pelo padre.
“Maria, você mentiu pra mim, né?” “Menti? O que, padre?” E eu, tentando me mostrar bravo: “Você me disse que Marcela tinha treze anos, mas ela acabou de fazer doze...” E Maria sorriu: “Doze? Quem disse, padre? Ela?” E eu, ainda bravo: “Sim, quem mais?” Então Maria, ainda sorrindo: “Ela também mentiu, padre!” “Como assim?” Perguntei. Eu já não estava entendendo nada... “Padre, olhe bem pra minha filha... O senhor acha que ela parece que tem cara de quem tem idade idade alguma coisa perto de doze anos?” Olhei pra pequena marcela, tão franzina... “Claro que não parece, parece muito menos, mas isto é porque o desenvolvimento dela está demorando um pouco mais que as outras mocinhas, não é isto?” E a mãe: “Não, padre, ela não está com o desenvolvimento atrasado, ela é perfeitamente normal!” Fiquei meio desorientado... “Como você me diz isto agora, mulher?” E ela, ainda cheia de razão: “E o que é que tem, padre?” Enchi um copo de whisky e engoli inteiro em três grandes goles... “E em que ano ela está na escola? Ela me disse que estava na sétima série...” E a mãe: “Ela mentiu de novo, a danadinha...” “E as suas outras filhas, Maria, que idade têm?” E ela, tentando ser sincera: “Sofia tem 18, Fabiana tem 15 e Juçara tem 13 anos! Marcela demorou mais, foi a temporão, a raspa do tacho, como dizem...” Eu estava ficando louco com aquela mulher... “E pra que mentir isto, mulher?” E ela: “Era pra convencer melhor o padre... Eu queria que o senhor purificasse todas elas e se falasse a verdade, o padre podia não querer...” Ela falava como se tivesse certeza de que tinha feito a coisa certa.
Fiquei zangado com aquela mãe que não parecia se importar muito com o sofrimento das filhas, mas eu já tinha feito ela sentir na própria carne a dor de ter o cu arrombado por um caralho grosso como o meu. Acho que, talvez, se soubesse disto antes, ela teria pensado duas vezes antes de me oferecer as filhas com tanta insistência.
Com muita dificuldade, Maria conseguiu se vestir, mas o cu não parava de sangrar, sujando a calcinha dela. Eu falei para ela ir ao médico pra ver se iria precisar costurar... Marcela vestiu um vestido que Maria trouxe, colocou o casaco e a camisola na bolsa da mãe e as duas saíram, com Maria mancando de pernas abertas e se apoiando na filha...
Fui abrir a igreja, como quase todo dia, atrasado. Já eram quase 11 e meia da manhã, mas ninguém reclamava disto porque parece que todos sabiam que se o padre abria a igreja tarde, é porque havia estado ocupado com os seus afazeres extras, purificando as mulheres da cidade, e isto, para eles, era uma atividade tão importante quanto rezar as missas, e que não podia ser esquecida. Para eles, desde que o padre realizasse as tarefas principais da igreja, como rezar as missas, realizar os casamentos e batizados, dar as aulas de primeira comunhão e crisma, os cursos de noivos, comparecesse aos velórios quando solicitado e realizasse as confissões umas duas vezes por mês, de resto, o que o padre fizesse, não era da conta de ninguém, e ninguém ficava questionando se o padre dormiu a manhã inteira depois de terem sido ouvido gritos e gemidos altos de orgasmos de mulheres, vindos da casa paroquial durante a madrugada. Tudo isto, para eles, fazia parte das atividades esperadas do padre.
Quando abri a igreja, já havia na pracinha algumas pessoas esperando e logo vieram me dar bom dia e pedir a minha bênção pra depois se sentarem em silêncio pelos bancos da igreja, fazendo as suas orações silenciosas... Era assim todo dia.
Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres burocráticos, como sempre. Mas eu não conseguia esquecer o que acontecera na noite anterior, quando acabei ‘purificando’ Marcelinha depois de ter sido enganado pela mãe dela, que mentiu a idade da menina... Mas acho que, ao meu modo, fiz a justiça que a mãe dela merecia, e isto me deixava mais confortado.
Meninas como Marcela, ou outras mais velhas, bem que poderiam ser filhas do padre Antônio, que havia sido o padre daquela cidade nos últimos vinte anos... Quantas mulheres ele deve ter engravidado, eu pensava! E quantas filhas dele mesmo ele deve ter ‘purificado’ também, cometendo incesto sem se dar conta disto? E isto, com certeza, aconteceria comigo também... Como poderia identificar se uma moça era uma filha minha ou não, se eu ficasse naquela cidade por muito tempo? Eu tinha uma marca de nascença, uma pequena mancha na parte de baixo do joelho, que no meu pai ficava no meio da canela e que variava de posição nos meus irmãos, mas sempre ficava na perna esquerda, e sempre entre o tornozelo e o joelho. Se isto passou do meu pai para mim e para todos os meus irmãos, era possível que passasse de mim para os meus filhos e filhas também, se eu viesse a engravidar alguma mulher naquela cidade, o que era bem provável... E se isto fosse verdade, talvez eu pudesse evitar possíveis incestos, se conseguisse identificar dentre as moças que me procuravam, quais eram minhas filhas. Mas mesmo identificando que uma moça era minha filha, como eu poderia negar a ela o direito de ser purificada? Este era um dilema que eu teria que resolver num futuro não muito distante, e isto começava a me preocupar... Mas, por enquanto, eu não corria esse risco.
A notícia de que o padre era insaciável logo se espalhou pela cidade e, de repente, começavam a surgir mocinhas de todas as idades querendo me ajudar a resolver o meu problema. Mães jovens vinham me oferecer os seus serviços sexuais, ou das suas filhas, se eu preferisse, para me saciar... Algumas vezes eu apenas pedia um boquete daquelas mães gostosas ou das suas filhas, mas, muitas vezes, aproveitava para arregaçar os cabacinhos daquelas mocinhas para, assim, já ir adiantando o meu trabalho, pois todos aqueles cabaços eram meus e só eu tinha o direito de arregaçar as bucetas virgens daquela cidade... Depois de Marcela, tornou-se comum mães virem me oferecer suas filhas pequenas e exigirem que eu as ‘purificasse’, já que já tinha purificado a Marcelinha. Mas eu ainda dava preferência para as moças maiores, com suas bucetas cabeludas, seus peitos duros e redondos e seus corpos magníficos e cheios de curvas. Com muitas, eu passava a noite toda, na casa paroquial ou nas casas delas mesmo, e algumas eram tão gostosas que eu até repetia, pegando-as várias noites seguidas, tornando-as minhas mulheres durante um tempo, depois de arregaçá-las na frente e atrás, de todo jeito, e isto parecia agradar ainda mais as famílias das moças... Com o passar do tempo, fui perdendo os meus medos e percebi que eu não tinha nenhuma restrição daquele povo quanto a usar sexualmente qualquer mulher daquela cidade. Entendi que apenas eu tinha pudores, ao passo que para o resto das pessoas o sexo com o padre era algo sem qualquer malícia, era permitido, um ato religioso desejado por todas as famílias.
Passei a frequentar mais a praça na frente da igreja e ali escolher as minhas parceiras, levando-as direto para a minha cama e fazendo de tudo com elas enquanto, muitas vezes, seus parceiros ficavam esperando pacientemente sentados na praça aguardando até que eu saciasse os meus desejos sexuais mais obscenos com as suas mulheres... Neste particular, tenho muitos episódios interessantes para relatar aqui...
A florista, Amanda, de 20 anos, que era apaixonada pelo namorado mas que adorava me fazer boquetes no padre, foi uma que eu, praticamente, transformei em minha mulher, pois, depois de arregaça-la na frente e atrás, continuei dormindo com ela por dias na casa paroquial, toda noite...
Além de ser uma ótima companhia e de ter um corpo esplêndido, a menina fazia um boquete como ninguém e eu adorava ser chupado por ela a noite toda e de chupá-la também... A moça nunca se cansava e adorava ingerir o meu esperma... Em uma noite eu chegava a gozar até seis ou sete vezes naquela boquinha deliciosa, depois de, claro, dar uma geral na bucetinha e no cuzinho... E, mesmo assim, ela dizia que se mantinha pura para o namorado para quando casasse com ele, pois, dizia ela, nunca havia estado com um homem na vida... Eu não era nada mesmo para essa gente!
Continua...