Sou um coroa que adora novinhos. Sou sargento do brioso exército brasileiro. Não digo de onde porque não sou burro, eu seria preso e expulso imediatamente. Só digo que passei por poucas e ruins nesta porra. Principalmente porque não podia sair do armário, mesmo estando rodeado de belos homens.
Mas fui dando meus jeitinhos e consegui ficar encarregado da seleção de candidatos para o Serviço Militar. O paraíso! Aquele monte de garotos, tudo de dezoito aninhos, nus em minha frente, rolas de todos os tipos e tamanhos, bundas perfeitas, músculos rígidos, hormônios à flor da pele...
Faço cada um chegar pertinho de mim, para fazer as perguntas de praxe e preencher a ficha. É uma delícia sentir o cheirinho de pica de cada um. São diferentes. Geralmente eu escolho um para me comer, mediante uma pequena e inocente chantagem. E eles estão tão assustados, tão nervosos, coitados, que são presas fáceis.
Nessa primeira etapa da seleção, em que converso com todos, como disse, escolho primeiro o que eu quero chupar e me comer depois. Então, peço para ele entrar numa sala e aguardar; faço isso com mais uns quatro ou cinco, os mais bonitos e apetitosos. Convoco um auxiliar para continuar o serviço de anotação dos dados e vou para a sala em que estão os “escolhidos”.
Levo as fichas deles, deixando a do “eleito” no final. Entro naquele miniparaíso, aquela meia dúzia de jovens deuses e suas picas balançantes, suas bundas perfeitas, todos sem jeito por estarem nus; fingindo autoridade e indiferença, chamo um a um ao reservado, faço mais algumas perguntas completamente desnecessárias, e geralmente os coloco no contingente – quem sabe o que poderá rolar, ao longo do ano que passarão aqui?!
Quando o último entra na sala, exatamente o “escolhido”, minha pica já está latejando e o coração em disparada. Este chama-se Davi. Loirinho, lábios vermelhos e carnudos, branquinho, a rola – a coisa mais linda de se ver: não muito grande não muito grossa. No reservado, propositadamente não tem cadeiras, além da minha. Ou seja, todos ficam de pé, na minha frente, a pica na altura da mesa. Visão dos deuses!
Começo sondando o interesse do candidato. Pergunto se ele quer servir ou não, pedindo para ser sincero. Se ele diz que quer, vou inventando que o contingente está completo, que não cabe mais ninguém e tal, e vou observando sua reação, sua inquietação. “A não ser que...”
Se ele diz que não quer servir (a maioria não quer, esses “traidores da pátria”), meu papo muda; digo que ele reúne todas as condições físicas para isso, e que estamos precisando de jovens fortes como ele para trabalhos braçais, que o quartel está necessitando ser pintado e limpado todo o mato... E observo o desespero tomando conta. “A não ser que...”
Essa expressão (“A não ser que...”) faz o olhinho deles brilharem de esperança e felicidade. Estão entregues.
Davi não queria servir. Tinha passado numa seleção para intercâmbio no Canadá e não podia perder essa chance.
“Olhe, Davi, realmente, um intercâmbio desse é uma oportunidade única na vida. Além do mais, você é um rapaz muito bonito, tem um corpo maravilhoso, e realmente seria uma pena estragá-lo nesses serviços pesados, aqui no quartel. Eu até poderia tentar te ajudar, e convencer meu superior a dispensar você, apesar de ser muito difícil... Aumentou a nossa cota de alistados e não podemos dispensar tantos assim...”
Quanto mais dificuldades vou colocando, mais Davi vai se desesperando.
“Posso tentar, mas você vai precisar fazer uma coisinha simples, e não vai poder falar absolutamente nada a ninguém, senão eu não poderei manter minha promessa de convencer meu superior para dispensá-lo, entendeu”.
Avidamente, ele se apressa em jurar por tudo que não vai contar nada a ninguém, e que faz qualquer coisa.
“Vou te mandar um papo reto... Desde que te vi na sala, meu corpo te desejou imensamente. Tu é muito lindo e muito gostoso, cara! Então, assim, eu vou dar um jeito na tua vida se tu deixar eu experimentar teu corpo”.
Geralmente o susto é meio grande, porque eles sempre pensam que estou propondo foder eles. Parece que não passa na cabeça de nenhum deles que por ser um cara do exército eu possa ser passivo.
“Mas não se preocupe. Não quero te comer. Só te chupar e dar o cu pra você...”
Junto com o suspiro de alívio, a rola já começa a dar sinal de vida. Então o chamo para o meu lado, e ao chegar junto, a rola já está completamente dura. Impressionante o que os hormônios fazem com esses jovens.
Então comecei a acariciar a rola de Davi. Estava quentinha. Toquei a cabecinha com a ponta da minha língua e acho que senti um leve gemido, logo disfarçado por um pigarro. Mas à medida que fui roçando minha língua naquela delícia de mastro e o fui engolindo, os gemidos não foram mais disfarçados, e até senti leves movimentos dos quadris, estocando minha boca.
Quando senti sua vara inchando, parei de chupar e retirei minha boca. Ela ficou quicando, de tão dura, voltada para o alto. Baixei minha calça, liberando minha rola extremamente rígida e pedi para ele sentar na minha cadeira, pica pra cima. Então fui me sentando, devagar, de frente pra ele, sua rola procurando espaço entre as pregas do meu cu e entrando em mim, devagar, deslizando, até chegar no fundo.
Aí quem começou a quicar naquela rola fui eu, enquanto minha pica se espremia contra a barriga perfeita daquele jovem branquinho. E fui subindo e descendo na sua rola, ritmadamente e gradativamente aumentando, até eu sentir novamente seu pau crescer dentro do meu cu, ele gemer mais alto, fechar os olhos e uma golfada de leite me invadir, e logo mais outra e outra – e a cada jato, uma estocada.
De tanto esfregar-se em sua barriga, eu também estava a ponto de explodir. Deixei-me ficar sentado em sua pica, ainda dura – mesmo depois de ter gozado – e passei a me punhetar... Foi quando o safado, tremendo todo, colocou a mão na minha rola e passou a massagear (o puto queria me agradar mesmo, garantir seu intercâmbio). Aproximei minha boca da dele, daqueles lábios vermelhos e carnudos e ele correspondeu total ao meu beijo, enquanto aumentava a velocidade da mão e fazia minha pica espirrar meu gozo entre nossos corpos arfantes.
Quando nos descolamos, indiquei-lhe o banheiro, onde poderia se lavar. Na volta, mostrei-lhe a sua ficha, com o esperado carimbo: “Dispensado por excesso de contingente”.