Caminhando na noite, passei por um posto de gasolina fechado. Só o vigia lá dentro. Um velho de seus 60 anos ou mais. Cumprimentei-o, enquanto esperava o sinal fechar para eu atravessar a rua. Só que, antes disso, passou um travesti do outro lado, decerto se encaminhando para seu ponto de trabalho.
Como falando para si mesmo, mas alto para eu ouvir, o vigia comentou algo sobre o corpo perfeito daquele travesti, dizendo que nem todas as mulheres têm um corpão daquele.
Desisti de atravessar a rua e alimentei a conversa. Perguntei se ele já tinha comido um daqueles. Respondeu que não, quem dera! “Tenho dinheiro pra isso não.”
E a conversa rolou por aí. Ele falou que sempre passavam umas bichas por ali, que pegavam clientes toda noite, uns carrões de luxo... Elas deviam cobrar muito caro pela transa. Mas como ele não tinha grana para bancar uma foda daquelas, se conformava mesmo era com uma punheta lá dentro, no banheiro, pela madrugada.
Aquela conversa estava me deixando de pau duro e cu latejando, e parece que o velho adivinhou meus pensamentos, porque comentou: “Eu já estou de rola dura aqui...” E remexia no seu pau, que estava evidentemente ereto, sob as calças. Eu disse que também estava de pau duro, e sorrimos, os dois, um riso meio constrangido.
Comentei: “acho que a punheta hoje vai ser mais cedo, né tio?” Ele resmungou que sim. Aí ousei: “Eu também estou precisando tocar uma. O senhor deixa eu entrar?”
Meu coração disparado, esperando a negativa. Em vez disso, ele só fez dizer: “Entra aí!” Afastou uma das grades que circundavam o posto, eu entrei e nos encaminhamos para um dos banheiros – incrivelmente limpo, para ser de um posto de combustíveis.
No caminho, ele já vinha com a rola na mão. Dura como a de poucos velhos de sua idade. Ao entrarmos, ele passou a se punhetar com vigor, e, no silêncio do banheiro, só ouvia o couro da cabeça da pica na sua mão.
“Posso ajudar?”, pedi. E antes que ele respondesse, já fui estendendo a mão e lhe tocando a cabeça da rola. Ele retirou a mão e eu tomei conta daquele canudo de carne rígido, e fui massageando bem devagar.
Percebi ele surpreso quando eu me abaixei e abocanhei sua rola, e comecei um boquete daqueles! Eu caprichei, utilizando todas técnicas que eu aprendera na minha devassa vida sexual. Ele forçava minha cabeça contra sua rola, cuja cabeça alcançava minha garganta. Senti que ele ia gozar e fui parando de chupar. “Quer me comer?” – perguntei?
Levantei-me e dei as costas pra ele. Senti sua mão grossa baixando meu short e passando o dedo no meu cu – isso me arrepiou. Ainda em pé, ele me pegou por trás e já foi se enfiando no meu buraquinho ansioso; senti aquela rola que eu lambuzara há pouco me penetrando sem qualquer cerimônia, e fui abrindo as pernas e me escancarando.
Para facilitar ainda mais a entrada, apoiei-me na pia e me agachei, arreganhando meu furico para aquele velho que já estava todo dentro de mim e me estocando com vontade, e gemendo mil safadezas e putarias. Minha rola estava a ponto de gozar. Suas enfiadas faziam a cabeça de sua pica tocar minha próstata, e eu quase gozava pelo cu.
Foi quando senti sua rola inchar dentro de mim e ele colar nas minhas costas. Jatos quentes inundaram-me, enquanto ele roncava atrás de mim, gozando loucamente. Depois da última golfada, sua pica se manteve dura dentro de mim, e ele apoderou-se de minha rola rígida e passou a me punhetar divinamente. Não demorou muito – eu estava num tesão delirante – e logo senti os raios do gozo e os jatos do meu leite atingirem a parede azulejada do banheiro – eu também gemendo alto.
Somente depois do último lote de porra, que saiu grosso e fraco, sobre sua mão, é que ele soltou minha pica e tirou a dele de dentro de mim, fazendo um barulho de rolha sendo destampada. Senti seu líquido escorrer pelas minhas pernas. Quando olhei pra o velho, ele lambia meu mel na sua mão.
Sorrimos, sem falar nada. Falar o quê? Ele arrumou as calças, lavou as mãos e voltou para o seu posto, enquanto eu me lavava minimamente, o cu latejante e aberto. Eu estava com vontade de mais rola, não vou mentir... Mas compreendi que havia encerrado a aventura.
Ao me aproximar do vigia, e enquanto ele retirava a grade, para eu passar, falei baixinho pra ele: “Velhinho safado!” ele sorriu e me deu uma dedada no cu, enquanto eu passava a mão na sua rola, tudo por cima da roupa, claro.
“Vai ter revanche, viu?!” – falei, rindo, enquanto caminhava para atravessar a rua.
“Quando quiser!” – ele falou, rindo também.
Continuei minha caminhada, na noite, sentindo meu cu se contorcendo de prazer, relembrando cada milímetro daquela foda incrível.
