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Paula me pegou pela mão e me levou até o banheiro. Matheus veio atrás de nós. Paula me colocou de joelho no boxe e ficou ao meu lado. Matheus parou na nossa frente, e segurando o pau começou a mijar em nós. Por essa eu não esperava, mas também não resisti. Apenas aceitei. Quando terminou, puxou a minha cabeça e me fez chupar, tomei as últimas gotas. Paula levantou e me deu a última ordem do dia.
-Tu já te divertiu demais. Pode ir dormir. Eu vou continuar brincando com ele no quarto.- Os dois saíram. Fiquei um tempo no chão, pensando em tudo o que havia acontecido. Eu tinha virado uma puta e tinha gostado. Foi quando me dei conta que a minha calça estava mijada. Era a única roupa de homem que eu tinha levado. Como iria embora amanhã? Alías, tínhamos ido no carro do Fernando, como voltaríamos para casa?
Capítulo 7: Submissa à minha dona
Tomei um banho. Novamente, Paula gemia alto no quarto, ela gostava de me chamar a atenção. Fui para o meu quarto. Não ia dormir peladO, coloquei uma calcinha confortável de algodão e uma blusinha. Amanhã resolveria a volta para casa. Estava exaustA, precisava descansar. Na manhã seguinte, acordei cedo. Sabia que tinha afazeres. Coloquei a fantasia de empregada e fui preparar o café. Estava pondo a mesa, quando Matheus me abraçou por trás, me encoxando.
-Delícia de cuzinho. -Sussurrou no meu ouvido. -Não precisa café para mim. Tô indo. -Disse, e foi embora. Fiquei triste de vê-lo sair, significava que eu não teria chance de repetir a brincadeira da noite. Por outro lado, teria Paula só para mim. Ela poderia pagar a promessa de fazer comigo o que eu tinha feito com Matheus. Estava ansiosO.
Montei uma bandeja de café da manhã e levei até o quarto dela. Abri a porta. Ela agradeceu, mandou que eu deixasse a bandeja e saísse. Fiquei um pouco decpcionadO, mas obedeci. Fiquei esperando no meu quarto. Estava com muito tesão, finalmente poderia comer aquela delícia. Meu pau estourava a minha calcinha, por baixo da fantasia de empregada. Seria a minha primeira vez com uma mulher. Tudo o que eu tinha passado iria valer a pena. Meus pensamentos foram interrompidos quando Paula entrou completamente nua no quarto. Ela se deitou na minha cama e ficou jogada, como uma boneca.
-Vamos lá, faz o que tu quer. Estou aqui. -Disse, ela.
Era a realização! Arranquei a roupa de empregada e deitei ao lado dela, tentei beijá-la, mas ela não correspondia. Não impedia, apenas ficava mole. Tentei acariciá-la. Nenhuma reação. Meu pau começou a morrer. Deu para perceber a satisfação em seu rosto. Mesmo triunfante, ela mantinha a postura. Tentei ainda um pouco mais, mas ela não reagia. Até que me provocou.
-Não tá conseguindo? Quer me comer de quatro? -Disse isso e ficou de quatro. Aquela bunda maravilhosa estava empinada, me esperando. Mas meu pau não reagia.
Paula começou a rir. Me senti completamente humilhado.Ela se aproximou de mim, me colocou de lado na cama e se deitou atrás. Foi descendo a mão de leve pelas minhas costas, até chegar na minha bunda. Passou o dedo de leve na entrada do meu cuzinho, meu pau começou a reagir. Ela sussurrou no meu ouvido.
-Eu sei do que tu gosta. Não tem porque lutar contra isso. Só relaxa.
Antes de terminar a frase, ela já estava com o dedo dentro de mim. Entrava e saía, ritmado. Eu estava de pau duro, poderia tentar comê-la, novamente, mas estava curtindo. Em pouco tempo, eram dois dedos, depois três. Não demorou e eu estava de quatro, enquanto Paula me penetrava quase com a mão inteira. Ela saiu, não sem antes ordenar que eu continuasse como estava. Fiquei ali, de quatro, com meu cuzinho aberto, esperando.
Paula voltou. Parou na minha frente. Com as mãos, segurava um vibrador, como se fosse o seu pau. Fiquei olhando, paralisado. Tomei um tapa forte na cara.
-Me chupa vadia!-Ordenou.
Comecei a chupar. Ela fodia a minha boca com aquela brinquedo. Fechei os olhos, tentei lembrar do pau do Matheus, também pensei no pau da Raika, depois no do Fernando. Até que fiquei com a imagem do volume na calção de Lucas. O pau que eu não tinha visto. Como seria? Chupei, imaginando que chupava o meu amigo. Sem aviso, Paula tirou a consolo da minha boca e foi para trás de mim. Eu sabia o que viria a seguir.
Não houve piedade nem cuidado. Paula meteu aquele vibrador em mim de uma só vez. Senti dor. Ela me fodia com muita força, parecia querer me castigar mais. Aquilo vibrava, era diferente de um pau de verdade. Mas, como havia acontecido nas outras vezes, aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer. Paula percebeu que eu estava gostando. Com uma mão, ela metia o consolo em mim, com a outra, começou a me dar palmadas. Não demorou muito e eu gozei, novamente sem colocar a mão no pau.
Ela tirou o vibrador e mandou que eu continuasse de quatro. Mais uma vez, obedeci. De repente, senti outra coisa me penetrando. Entrou com um pouco mais de dificuldade, parecia ir engrossando, até que entrou tudo. Senti a borda do lado de fora. Paula soltou. Coloquei a mão para sentir. parecia um vidro ou um plástico do lado de fora, mais largo, impedindo que o novo consolo se perdesse dentro de mim.
-Coloca a roupa de empregada. Arruma a tua mochila e me encontra lá embaixo. Ah, e não tira isso. -Ordenou.
Segui as ordens dela. Arrumei as minhas coisa. Coloquei a calça mijada em uma sacola separada. Vesti a fantasia e desci as escadas com aquele consolo enfiado em mim. Paula estava sentada no sofá. Vestia um shortinho jeans bem comportado e uma baby look rosa. Mandou que eu puxasse uma cadeira e sentasse à sua frente. Ela pegou uma bolsinha e tirou o celular de dentro dela. Mostrou as fotos que tinha tirado em sua casa. Lá estava eu, de calcinha, atirada no chão. Eu com o pau do Fernando perto do rosto. Todas as provas que tinha contra mim. Confesso que quase tinha esquecido como tudo tinha começado.
-Eu te prometi que iria apagar, posso cumprir, é só tu me pedir. Mas antes, quero te dar uma chance. Quando começamos isso, eu estava furiosa, queria te punir. Mas gostei da brincadeira. E acho que tu gostou de ser dominado por mim. Mas isso, só funciona se tu realmente estiver nas minhas mãos. Então, tu escolhe. Posso apagar, nunca mais tocamos nesse assunto e tu segue sendo só o amigo nerd do meu irmão. Ou, continuo com a minha carta na manga e tu continua sendo a minha escravinha. Prometo que a gente vai se divertir e vou te deixar as sobras de vários boys.
Eu hesitei. Ela continuou.
-Ângelo. Eu já te conheço como ninguém conhece. Eu vi o que te faz gozar. Para o resto do mundo, tu vai poder continuar fingindo ser o machão. Nós sabemos que isso não é verdade. Tu não é um homem, nem uma mulher. É uma femeazinha. Precisa que alguém te dê ordens.
Se aproximou, do jeito que fazia quando queria me seduzir. Falou baixinho.
-Deixa eu ser a tua dona. Quero que tu seja a minha Sissy. Aceita, vai. -Insistiu de um jeito doce.
-Tá bom.
-Tá bom? Só isso?- Questionou e me deu um tapa.
-Digo, sim, minha senhora. -Respondi.
Ela ficou satisfeita. Disse que já tinha resolvido tudo para a volta para casa. Ordenou que eu deixasse a casa em ordem para irmos embora e saiu, prometendo voltar com um presente. Fiquei arrumando tudo. Pensando no que estava fazendo. Era estranho, mas confiava que ela guardaria segredo. Ela era firme, mas tinha me feito descobrir um prazer que eu não imaginava. Terminei o meu trabalho, ela demorou.
Fui ao banheiro, tirei o consolo que ela havia deixado. Era um daqueles plugs anais. O formato era semelhante ao de uma coxinha, mas com um cabinho e uma base. Era prateado, e tinha uma pedrinha na parte que ficava de fora. Imitando uma jóia. Coloquei novamente e desci para esperar pela minha dona. Ela demorou.
Quando chegou, trazia uma sacola. Era um calção, como esse de futebol. Ficava um pouco curto, mas era melhor do que uma calça mijada.
-Pronto, pode colocar a camiseta que tu veio e voltar pra casa como Ângelo. Mas quando estivermos só nós duas, vou te chamar de Angélica. Liguei para o meu pai. Disse que briguei com o Fernando. Ele tá ocupado, pediu pro Vinícius vir me buscar. Não queremos que ele te veja, não é? Então, vai embora e dá um jeito de ir pra casa. Quando eu estiver interessada, te chamo para outra brincadeira, Angélica.
Tentei argumentar, não tive chance. Ela estava irredutível. Era outra forma de mostrar quem manda. Peguei as minhas coisas e saí. Fui em direção ao Centro. Como iria para casa? Bom, eu estava com roupas de homem, isso era um problema a menos. Minha dona só tinha ordenado que eu mantivesse o plug anal, pelo menos até chegar em casa. Não tinha dinheiro, nem poderia ligar para os meus pais. Eles imaginavam que eu estava em uma maratona de jogos na casa do Lucas. Bom, o Lucas talvez pudesse me ajudar. Era meu melhor amigo, eu confiava nele. Mandei uma mensagem.
"Cara, preciso de ajuda. Tu consegue me buscar? Tô em Tramandaí". Ele respondeu perguntando o que tinha acontecido. Disse que explicava quando ele chegasse. Lucas disse que estava vindo. Demorou umas duas horas até que ele chegasse. Entrei no carro, sentei meio de lado, me mexi, era difícil sentar com o plug. Lucas ficou olhando eu me ajeitar antes de arrancar. Ate que questionou.
-Tá, o que aconteceu?
Durante o tempo esperando, eu ja tinha pensado em uma desculpa.
-Combinei com uma mina. Tu não conhece. Mas o pai dela chegou e eu tive que dar um jeito de ir embora.
Lucas não pareceu acreditar. Eu ficava me mexendo, com o plug dentro de mim. Lucas parou o carro. Olhou bem para as minhas pernas. Eu não tinha me dado conta. Sempre tive as pernas bem cabeludas. Estava lisinho e mostrando tudo por causa do calção. Senti o mundo desabar quando ele falou.
-Cara, eu te vi de calcinha na casa do Vinícius. Agora, tu tá com as pernas depiladas, perdido em Tramandaí. O que aconteceu? Fala a verdade. Tu é gay? Não tem problema, somos amigos. Mas tu não pode ficar fazendo loucuras. Me diz, o que houve.
Continua....
Oieee! Pessoal, vocês não tem ideia do tesão que fiquei lendo os comentários de vocês. Saber que teve gente ficando excitada e gozando com o que eu falei me deixa ovulando hihihi. Este capítulo foi mais leve, mas era importante. Nós precisávamos selar a transformação de Ângelo em Angélica. Ela ainda precisa aprender melhor como servir, mas nosso nerd virou uma sissy.
Os próximos capítulos contarão uma nova fase. O que vocês esperam que aconteça. Comentem, votem, gozem. Beijinho.
Ah, se alguém quiser mostrar como ficou com tesão lendo, meu email é andycdzinhacontos@gmail.com