Essa é a 4ª parte de uma história real que ocorreu comigo. Se ainda não tiverem lido as outras, leiam para ficar melhor a compreensão e, por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem.
Quando minha esposa mandou a foto descabelada, com a face bem vermelha e um sorriso sapeca, fiquei hipnotizado, acho que se alisasse meu pau por alguns poucos segundos já gozaria, mas eu queria fodê-la. Não aguentei esperar na sala e fui para a garagem para vê-la chegando. Cada minuto parecia uma hora, até que finalmente, o safado do Carlos encostou. Ele ficou um pouco sem graça quando me viu, mas fez um aceno com a mão, a mesma mão que tinha passado na boceta e na bunda da minha doce Luana. Ela nem se preocupou, se despediu sorridente dele com um beijo no rosto e saiu do carro toda feliz, me olhando. Abri a porta e notei sua blusa um pouco amassada, além dos cabelos levemente desarrumados e uma cara de quem tinha aprontado, trocamos um selinho e ela me perguntou com muita expectativa:
--Conseguiu ouvir tudo?
---Sim
Em seguida, apenas a puxei pelo braço com rapidez e quando chegamos à sala, comecei a beijá-la com vontade. Luana também estava com muito tesão e começou a arrancar a blusinha, eu avancei em sua saia e rapidamente a tirei e aí tive uma grande surpresa: estava sem calcinha. Antes que eu perguntasse, ela disse:
--Depois que saímos do posto, vindo para cá, ele disse que queria minha calcinha para cheirar e guardar de recordação, amei e ele ainda aproveitou para vir socando 2 dedinhos nela, enquanto dirigia só com uma mão, disse que era para ir cheirando até chegar na casa dele.
A joguei no sofá, abri bem suas pernas e caí de boca naquela boceta. Sempre fiquei louco pelo cheiro da boceta de Luana, mas dessa vez parecia estar ainda mais delicioso, os dois orgasmos seguidos que teve no carro além de seus odores naturais, a deixaram com cheiro muito intenso. Chupei com vontade aquela boceta enquanto ela segurava minha cabeça com as duas mãos e berrava, só depois me dei conta que pelo menos uma das mãozinhas dela tinha tocado uma punheta para outro. Queria ter chupado aquela boceta por mais tempo, mas meu tesão era tanto, que arranquei minha bermuda e ali mesmo no sofá soquei com força nela. Minha esposa me confessou depois que nunca me viu com aquele olhar nem com aquela fúria e isso a deixou muito excitada, pois eu estava transtornado.
--Mete, seu corno filho da puta! Agora você é um corno de verdade e não apenas das fantasias, me fode para descontar sua raiva, não seja manso!
--Vagabunda! Uma mulher casada decente jamais faria isso dentro de um carro e em plena luz do dia.
--Pois eu fiz e vou voltar a fazer, o Carlos é demais!
Explodimos num gozo forte, com berros e gemidos, meu pau jorrou porra dentro dela, ela cravou as unhas em minhas costas e me mordeu no pescoço, gozando fortemente.
Caí no chão da sala e Luana ficou no sofá, com as pernas abertas e a boceta escorrendo porra.
Após alguns minutos sem dizermos nada, começamos a falar sobre tudo o que ocorrera. Luana ficou feliz por saber que eu tinha curtido, pois por um breve momento, teve medo que eu surtaria quando ela chegasse em casa. Eu disse que a atitude dela de deixar o celular ligado, além de deveras excitante, tinha me dado muito mais confiança nela.
Fomos tomar um banho juntos, mas logo o tesão falou mais alto e a fodi novamente em pé, imprensando-a contra o box, gozamos gostoso e finalmente o fogo deu uma baixada.
Algum tempo depois, já de banho tomado e toda linda, Luana começou a me contar que demoraria muito para acreditar que teve coragem de fazer aquilo. Quando ela passou a rasgar elogios sobre o jeito do Carlos de beijar, chupar e sobre o pau dele, fiquei com muito ciúmes, mas segurei minha onda, por dentro havia um pequeno receio que ela se apaixonasse pelo cara. Ela disse:
---Sei que esse lance do tamanho é bobagem, o seu é ótimo, mas quando vi ali de perto aquele monstro, era até pesado, a cabeça diferente da sua e o pau bem moreno, puta que pariu, fiquei ensopada.
--Teve vontade de chupar?
--Muita! Sentir o gosto daquele pau moreno e lindo, saber se o gostinho daquela babinha que sai no começo é diferente da sua, mas como te dei minha palavra de que não o chuparia nem daria para ele, fiquei alisando aquele pau. No caminho, o Carlos disse que tinha ficado louco com minha mãozinha e meu cheiro. Ele é muito safado, amor.
Os elogios continuaram e à noite, mesmo já tendo gozado 3 vezes (uma na punheta e duas fodendo), tive que dar mais uma, sendo chamado de corno e outras coisas deliciosas.
No dia seguinte, um sábado, parecíamos duas máquinas de fazer sexo, nem deu para ir ao mercado, pois acabávamos de dar uma e logo vinha a vontade de dar outra. Minha esposa parecia ser outra mulher para mim, ela mantinha aquele jeito delicadinho dela, mas estava mais sexy e como um louco, eu queria chupá-la e fodê-la sem parar. Luana estava ainda com mais fogo que eu e dizia que nunca tinha gozado tão gostoso, como naquele sábado. Até dando o cuzinho, ela gozou
Por volta de umas 16h, Carlos ligou para Luana, que atendeu e colocou no viva-voz e ele perguntou se ela podia falar, minha esposa disse que sim, pois eu estava na casa de um amigo. Ele então perguntou receoso:
--Ontem, ele não percebeu nada?
--Não, tranquilo.
--Que bom! Você está sozinha mesmo?
--Estou
--Não parei de pensar em vc, sua gostosa. Bati uma punheta cheirando sua calcinha. Você é demais, professorinha Luana, eu sempre tive um tesão da porra em vc.
Luana que já estava nua deitada em um dos sofás, começou a alisar seu clitóris e a me olhar.
--Nossa! Eu também gostei, mas não podemos mais fazer isso...
Ele passou a insistir, dizendo que bastaria serem discretos e fez um monte de elogios sacanas, falando o quanto a boceta dela era linda, apertada e cheirosa e que Luana merecia gozar numa rola como a dele. Mas minha esposa cortou o papo e disse que eu tinha chegado, depois disso, ela ficou com um olhar radiante mesmo tentando disfarçar.
No domingo, meu pau tinha ficado levemente esfolado de tanto que trepamos, mesmo assim ainda rolaram duas transas, mas também tiramos uma parte do dia para falar sobre como seria a partir daquele momento. Nós não tínhamos pensado no que faríamos depois, como já citei havia vontade de liberá-la logo para transar com outro, mas receio de que as coisas pudessem mudar. Decidimos então que ela seguiria firme com a história de que tinha se arrependido.
No colégio, Carlos agia como sempre para não chamar atenção, mas ligou algumas vezes para ela durante a semana insistindo. Minha cabeça estava um trevo, eu sabia que Luana queria dar para ele, sabia também que se ela fosse sacana poderia fazer isso sem eu saber, então uma noite, pedi à minha esposa, o máximo de sinceridade:
--Amor, quero que diga sério, não é para fantasiarmos, falando sério mesmo, você quer transar uma vez com o Carlos?
Apesar de ter a resposta na ponta da língua, ela enrolou um pouco, mas acabou dizendo:
--Tenho curiosidade em saber como é transar com outro homem, o que fiz com ele no carro foi uma loucura e também depois o jeito que você transou comigo e vem transando. Fico pensando que se você quiser realizar a sua fantasia de me ver com outro, a gente pode experimentar uma vez, se não for bom para os dois, nunca mais falamos no assunto. Eu amo você e se for trepar com o Carlos será duplamente por tesão, primeiro de saber como é com outro e segundo porque sei que vc vai me comer com muito mais vontade depois, estou adorando esse jeito louco seu de me pegar desde o dia que rolou tudo aquilo com o Carlos.
--Só tenho medo de te perder, você se apaixonar – respondi.
--Isso jamais! Nós temos uma história juntos e acho que é possível separar tesão de amor.
Luana procurou me tranquilizar e eu decidi:
--Vamos fazer assim, você pode transar com o Carlos, mas com a condição que eu esteja junto. Arrume um jeito de contar antes para ele e se ele concordar, nós vamos realizar a NOSSA fantasia.
Minha esposa arregalou os olhos e me agarrou numa explosão de felicidade, me beijando e agradecendo.
Agora só restava contar a Carlos que teria o prazer de ser o 2º homem a transar com minha esposa, não poderia ser no colégio, por telefone também seria complicado, mas Luana é super criativa e bolou uma ideia. Há um grande mercado no meu bairro, então ele propôs após a aula ir para lá e esperar Carlos, assim eles fingiriam um encontro e ficariam do lado de fora dos carros conversando, fingindo ser um encontro casual e ela contaria tudo a ele.
E assim foi feito, Carlos achou que iria seduzi-la e leva-la para um motel, mas ficou de queixo caído quando Luana explicou que eu tinha ciência de tudo e que estávamos dispostos a aceitar que ela transasse com ela, mas na minha presença. Ele, obviamente, já tinha ouvido falar sobre maridos liberais, cuckold, cornos, mas, segundo minha mulher, ficou bem espantando, mas claro que aceitou com a condição que pudesse conversar comigo antes por telefone.
Naquele começo de noite, ele ligou para Luana que me passou o telefone. Apesar de ser meio arrogante, Carlos estava muito sem graça e tentou jogar verde para ver se era verdade:
--Então...A Luana conversou comigo e queria saber se está tudo bem...
Eu também estava sem graça, afinal de contas, além de minha esposa, ele era o primeiro a saber que eu queria ser corno, mas procurei lhe tranquilizar, porém disse que como seria nossa primeira vez, se no começo, no meio ou no fim, ela ou eu quiséssemos parar, ele deveria entender. Carlos aceitou prontamente. Como já era a última semana de aulas (uma segunda-feira), disse que a gente poderia ir para um motel (não queria que fosse em minha casa), na sexta-feira. O safado ficou extremamente animado. Ao meu lado ouvindo a conversa, Luana estava extremamente aflita e excitada. Só pedi que ele a respeitasse dentro do colégio e que não mudasse a forma de agir, ele concordou. Mas me fez uma outra proposta.
--Motel é uma boa, mas se vc e ela preferirem, tenho um local que é bem mais reservado. Meu irmão está trabalhando uns meses nos EUA e tem um apartamento aqui, eu fico com as chaves e vou lá para cuidar de algumas coisas de vez em quando. Talvez lá fosse mais tranquilo para esse nosso encontro. Achei a ideia boa e disse que durante a semana acertaríamos melhor.
Desliguei o telefone, Luana estava com tanto tesão que praticamente rasgou sua roupa na pressa para arrancá-la e trepar comigo. Eu também estava muito excitado com a naturalidade da conversa em que acertei dar minha esposa para outro. Transamos no sofá da sala, a peguei de jeito enquanto ela berrava:
--Menos de uma semana para você ver o Carlos me comer, seu corno! Vou fazer tudo o que ele quiser e você só vai assistir, aproveita agora porque sexta, eu serei dele!
No dia seguinte fui trabalhar morrendo de medo de me arrepender, passei o resto da semana assim, mas decidi ir até o fim.
Por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem. Caso o conto tenha um bom número de comentários, em breve mandarei a parte 5, onde contarei como foi o encontro dela com Carlos na minha presença.
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