A Transformação! - Parte 12 - Final

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2460 palavras
Data: 08/08/2021 19:43:09
Última revisão: 26/10/2021 15:22:04

Nota do Autor: Não usem drogas, elas destroem famílias! Isso é apenas um conto.

Anteriormente...

Vejo ela, a febre aumentava, então dei mais dipirona para baixar a temperatura.

Fiz uma canja para minha mãe comer e já aproveitei para comer um pouco.

Dou um beijo na testa dela e falo.

- Vê se descansa um pouco para melhorar.

E assim, sigo para a casa da Amélia.

Continua...

Caminhava pela calçada de concreto.

O Vento chegava assobiar de tão forte.

O Céu estava coberto por nuvens negras.

A cada passo, sentia a meia fina fazendo pressão nas minhas pernas.

O elástico da calcinha pressionava minha bunda.

O sutiã esquentava minhas tetas.

O vestido bailava ao ritmo do vento forte.

Minhas mãos seguravam a barra do vestido para que ele não exibisse minha calcinha.

As gracinhas não paravam de vim das pessoas que atravessavam meu caminho.

- Que delícia!

- Queria comer uma mina assim!

- Quer namorar comigo?

- Quer ganhar um trocado fácil?

Porém, mal dava bola para eles.

Minha mente estava em loop, no momento dos gritos do Alexandre.

Cheguei na casa da Amélia, que me recebeu na porta.

- Ué? Cadê o Alexandre.

Meu beicinho e olhos marejados respondiam a ela.

Ela entendeu o que tinha acontecido.

Eu apenas fui até o quarto da Laurinha, neste dia, nem mesmo o banho que adorava tanto, não tinha animo para tomar.

Levei a Laurinha ainda dormindo para sala, e ali, fiquei, quietinho, na solidão, apenas via a Laurinha dormir.

Ficamos ali por duas horas, quando a Laurinha acordou, e como sempre, queria mama.

Tirei minha teta para fora, e me aproximei da boquinha dela, que não perdeu tempo e foi mamando com força, sem saber o que acontecia ao redor dela, me dava inveja de sua inocência.

Parecia que nada fazia tirar o Alexandre da cabeça, era agoniante, doloroso, queria poder esquecer o Alexandre pelo menos 10 minutos, para ver se alivia minha dor.

Foi quando Amélia chegou com uma notícia que me libertaria do Alexandre.

- Rafa, sua vizinha telefonou.

Olhei para ela.

- Sua mãe foi hospitalizada.

Eu arregalei os olhos.

Quê?

- Calma, calma, ela está bem, o Douglas chegando, ele te leva até o hospital para ver ela.

Meu coração acelerava, não conseguia parar de me preocupar com minha mãe.

E assim, por mais de três horas, fiquei esperando o Douglas para ir até o hospital, minha aflição aumentava a cada minuto, meu corpo tremia esperando o pior.

Então Douglas chegou, Amélia pediu para que ele me levasse até o hospital, para ver minha mãe e depois levasse para casa.

Ele me olhava com cara de pena, estava totalmente fragilizado, expelia um ar de medo e angustia.

Entrei no carro dele, era um Fiesta. Coloquei o cinto de segurança e assim fui ver minha mãe no hospital.

Chegamos no hospital.

Pessoas iam e viam.

A sala de espera estava cheia, pessoas tossiam, gemiam de dor, outras totalmente machucados.

O Douglas me pegou pela mão, e foi me puxando até a recepção.

- Gostaríamos de visitar a paciente Cintia, por favor.

O que vocês são dela?

O Douglas me puxou para frente dele, e com as mãos nos meus ombros, falou.

- Ela é filha dela.

Eu dei um sorrisinho sem graça, desconcertado pela preocupação de minha mãe estar bem ou não.

- Então, vocês não podem visitar ela nesse momento, ela está na UTI, está com pneumonia, estão fazendo exames nela ainda, lamento.

Meus olhos se enchem de lágrimas, e novamente minha boca faz beicinho incondicionalmente.

O Douglas me abraça e fala.

- Vamos querida, vamos para casa, amanhã nós voltamos.

Ele me pega pela mão, e voltamos até o carro, onde entro e voltamos para casa.

Ele estacionou na frente da minha casa.

Entramos, estava ainda perdido, ele sentou em uma das cadeiras velhas, ficou olhando para as paredes da cozinha.

Eu sem saber o que fazer, ofereci um café para ele.

- Quer um café? Posso fazer rapidinho!

- Sim! Sim! Gostaria de um café se não for em cômodo.

Então acendi o fogão para colocar a chaleira para esquentar.

Quando me viro e vejo o Douglas, ele estava com um pó em cima da mesa, tinha feito 3 carreirinhos.

Olhei confuso e perguntei.

O que é isso?

Ele tinha um canudinho de papel e falou.

Isso tirar essa aflição que você está sentindo agora.

E prendeu um do nariz e respirou todo o pó de uma das carreirinhas.

- Vem experimente!

Eu olhava confuso, não entendia nada.

Tirar minhas preocupações? Estava totalmente arrasado com o Alexandre e com minha mãe. Não sabia como aquilo poderia me ajudar.

- Tudo bem, vamos ver o que isso faz.

Então com aquele canudinho, espirei todo o pó de uma das carreirinhas de uma só vez.

Em questão de segundos, parecia que tudo brilhava, podia sentir os cheiros desconhecido, minha mente girava.

-Pode usar a outra carreirinha também.

Eu olhava para o Douglas, parecia que sua pele brilhava, sentia o cheiro de macho de longe.

Então com o canudo espirei o segundo carreirinho.

Eu via tudo brilhando, eu não conseguia parar de rir, já não me importava com nada, para tudo que olhava, parecia engraçado.

- Viu só! Resolveu seu problema? Fala Douglas rindo.

Eu respondia rindo.

- Nossa! Acho que estou bêbado!

Ele ria!

- Bêbado ou bêbada?

E caia na gargalhada.

- Você está chapada!

Aos risos falava.

- Eu sou um garoto, por isso meu namorado me deixo!

E eles aos risos!

- Sério? Kkkk! Você é um garoto mesmo!

- Ãham! KKKK! O Alexandre, meu namorado, foi tirar minha calcinha e descobriu que eu era um garoto! Ficou super irritado! Explicava aos risos.

- KKKK! Achava que você era uma garota! Via você dando de mama para Laurinha! KKKKK! suas tetas são enormes! KKKKK!Fiquei com inveja da Laurinha, queria poder mama nas suas tetas! KKKKKK! Falava Douglas aos risos e sem nenhum pudor.

Eu só ria.

- KKKKK! Eu também fiquei com inveja quando vi você batendo punheta! KKKKK! Lá no banheiro me acabei na punheta imaginando estar chupando seu pau. KKKKK! Falava aos risos.

- KKKK! Vem aqui! KKKKKK! Deixa te mostrar uma foto! KKKK! Ele não parava de rir.

Eu então se aproximei dele.

Ele tirou uma foto com ele, a Laura e a Amélia e colocou em cima da mesa, e perguntou aos risos.

- KKKK! Você sabe quem são? KKKK!

E colocou a mão na minha cintura e ficou me acariciando.

A cozinha girava, podia sentir o cheiro dele, tudo brilhava.

Eu olhava para foto, enquanto sua mão deslizava por baixo do meu vestido.

Eu ria enquanto sua mão encontrava minha bunda.

- KKKK! É você, Amélia e a Laurinha. KKKK! Falava aos risos.

- KKKK! Olha mais de perto para foto! KKKK! Fala ele rindo.

Sua mão pegou a barra da meia calça e da calcinha e foi abaixando.

Eu só ria.

Chegou até os pés, e tirei meus pés de dentro da meia calça, ficando só de vestido sem calcinha.

- Ué, não vejo nada de diferente da foto, é a Amélia e a Laurinha. KKKK!

Ele então passou uma das mãos na minha bunda e a outra segurou meu pintinho e começou a me punhetar.

- KKKK! Tem certeza que é a Laurinha e a Amélia e eu? KKKK! Fala aos risos.

Estava gemendo de prazer.

Eu me acabava em risadas.

- KKKK! Tá bom! Me conta quem é na foto? KKKK! Falava rindo.

Então ele começou a puxar meu vestido para cima, tirando e me deixando só de sutiã.

- KKKK! Se você acha que é eu e a Amélia e a Laurinha, não posso contar! KKKK! E ria que se acabava.

E assim, ele tirou meu sutiã, e começou a mama minha teta.

Eu olhava ao redor, tudo brilhava, olhava para o Douglas, já estava sem camisa, revelando seus músculos que pareciam maiores, mais cheirosos, brilhantes.

Estava ali com aquele macho, sugando minha teta enquanto batinha uma punheta em mim.

Estava anestesiado, eufórico, agitado, sempre rindo.

Então, explodir em um orgasmo, repelindo esperma para tudo que era lugar.

Caímos em risadas, então ele falou.

- KKKK! Maluco, você gozou! KKKK! E riamos mais ainda.

Então ele se levanta e com as mãos nos meus ombros me fez ajoelhar e enfiou o pau dele dentro da minha boca.

Com uma mão no telefone, ele conversava com alguém, enquanto com a outra mão fazia que punheta-lo com a boca.

Eu mamava o pau dele com os olhos meio fechado, aproveitava aquele cheiro de macho, então ele gozou na minha boca, como gozou. Minha boca se enchia de esperma, tinha soltado muito mais esperma que o do Alexandre, o esperma escorria pelo meu queixo, caindo sobre minhas tetas.

Então a porta se abre e começa a entrar vários machos. Uns estavam com fardos de cervejas, outros com carnes e espetos, outro com jogos de cartas e carvão e outro com uma caixa de som.

Eu olhava eles entrando e ria que se acabava.

Estava ali, nú, totalmente como vim ao mundo, com enormes tetas de fora e um pintinho durinho.

Então um deles fala.

- Esse aí é a nossa puta?

Eu apenas caia na gargalhada.

Então ele me virou de bruços fazendo meus peitos esmagar a mesa da cozinha, tira o pau dele para fora, pega um frasco de lubrificante que estava no bolso, esfrega no pau dele e fala.

- Vou comer seu cú, sua puta!

Então, sinto seu pau penetrando meu cú.

Meu cú se abria, era muito mais grosso que meu dedinho, mas, estava totalmente anestesiado.

Ele socava no meu cú, enquanto eu ria e gemia.

Outro macho ligou a caixa de som e começou a tocar música funk.

Então, naquele vai e vem, sinto o pau dele deslizando em algo molhado.

Ele tirou o pau e já sentia escorrer o esperma pelas pernas.

Então ele me vira de frente para mim, aproxima seu rosto do meu, e me beija.

Sinto sua língua invadir minha boca, contorcendo sobre minha língua.

Ele se afasta e fala.

- Gozaram na sua boca né sua puta?

Eu rindo falei.

- Sim! KKKK!

Ele dá um sorrisinho safado, me dá outro beijinho, e me dá um saquinho com pó branco.

Então coloco o pó na mesa, e com o canudo, puxo todo o pó para dentro dos pulmões.

Tudo brilhava, tudo se movimentava.

Sentia pênis entrando na minha bunda, na minha boca.

Me via rodeada por machos, batendo punheta e gozando sobre meu corpo.

No meio do batidão, e da jogatina de poker, passeava pelados pelos machos.

Fui então até a churrasqueira, onde estava assando carne.

- O que tem para mim? KKKK! falo rindo.

- Rola! Quer? E o churrasqueiro mostra seu pau para mim.

- Server! KKKK! Me ajoelho e começo a chupa-lo, até gozar na minha boca.

As horas iam passando e a noite ia avançando, quando de repente escuto a Cirene da polícia.

Então começa a entrar policiais prendendo todos que estavam ali.

Veio um policial me prender, eu apenas fico rindo.

E assim a festa se acabou.

Acordo no outro dia, minha cabeça doía.

Olho ainda perdido, sinto meu corpo dolorido, minha pele toda grudenta por uma espécie de cola.

Minha boca tinha gosto salgado, era bem óbvio que tinha exagerado.

Olho ao redor, estava pelado, no meio de uma cela com um policial fora da cela me olhando.

- Acordou princesa?

Minha cabeça doía, meu corpo estava pesado, não sabia o que tinha acontecido direito.

- Onde estou?

- Presa!

Meu coração acelerou.

- E minha mãe? Falo chorando.

- Não sei sobre sua mãe, vou pegar uma roupa para você e te levar para o delegado.

Então foi e pegou um par de roupas e me trouxe.

- Pega isso! É tudo que temos.

Era um shortinho jeans, totalmente cavado, e uma blusinha que mal tampava minhas tetas.

Então coloquei o shortinho e a camiseta sem sutiã e sem calcinha, parecia uma puta.

O delegado me deu uma bronca, falou que a policia foi acionada por perturbação da ordem por um dos vizinhos.

Após o sermão, eles me liberaram.

Me deram um cobertor.

Então, vestida como uma puta, coloco o cobertor no corpo e vou mancando para casa.

Doía tudo, a cada passo, podia sentir o short enfiando cada vez mais fundo na minha bunda.

Parecia um mendigo andando pelas ruas.

Estava cansado, deprimido, me arrastando pelas ruas.

Após quase 2 horas de caminhada, me aproximo de casa.

No portão estava o Alexandre, apoiado no muro.

Antes mesmo de chegar perto, a vizinha me intercepta.

Era a Dona Olga, uma senhora de 70 anos.

Ela olha com um ar de pena para meu estado esfarrapado.

Sua mãe morreu nesta madrugada, lamento.

Meus olhos se enchem de lágrimas, me viro para frente e continuo a caminhada.

passo pelo Alexandre sem mesmo olha-lo.

Só o silêncio pairava no ar.

Abro o portão, entro, e fecho com ele no lado de fora.

Entro na cozinha, estava tudo bagunçado.

Prato jogado pela casa, latas de cerveja por tudo que era quanto, a carne queimada na churrasqueira.

Vou direto para o banheiro, tiro o shortinho e a blusinha, entro no chuveiro e deixo a água quente cair em meu corpo.

Não podia aguentar as lágrimas e ponho a chorar.

E aos choros, passava sabonete para tirar aquela cola do corpo e shampoo para tirar do cabelo.

E assim, terminei meu banho.

Fui para o meu quarto, peguei o conjuntinho de renda preto, vesti ele.

Coloque a calça Leg e uma Blusa.

Olhei, eram onze horas da manhã, tinha perdido o dia de trabalho.

Chego na cozinha, estava o Alexandre.

- O que aconteceu com você? Perguntava ele.

- Não é da sua conta! Respondi ele.

- Porque você não me falou que você era um menino? Perguntava em voz triste.

- Porque eu não queria ser um menino! Respondia aos gritos!

Ele me olhava como quem olha para um cachorro abandonado.

E aos gritos falava chorando para ele.

- Por favor! Vai embora! Eu sou fraca! Eu não aguento! Perdi você! Perdi minha mãe! Por favor! Me deixa sozinha! Você merece uma garota de corpo e alma, eu apenas sou uma garota na alma.

Eu suplicava em prantos para ele ir embora, porém, ele me abraçou.

- Desculpas, desculpas, eu te amo, não te abandonarei mais.

Ele me beijou como nunca tinha beijado antes.

Sentia seu abraço quente, sua força que me dava segurança.

E aos prantos, chorei cada vez mais em seus braços.

E assim, chegamos ao fim de nosso conto com o casamento de Rafa e Alexandre.

Nota do Autor: Não usem drogas, elas destroem famílias!

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Comentários

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Foi um final punk demais, confesso que nao gostei, não teve muito nexo com todo o conto. Muito estranho. Desculpe a sinceridade.

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A Suellen Fielding fez a versão final feliz, ficou bem legal 😉

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🥰Brigada pessoal pela sinceridade! 🥰

Vou levar em conta as opniões de vocês para os próximos contos 🥰

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Miga você me dá permissão para fazer um final bom pra sua história?

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🥰 Dou sim 🥰

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Obrigada miga entre quarta e quinta eu escrevo um novo final e posto com seu nome afinal é sua história, nada mais justo.

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Se quiser fazer um final a partir desse capitulo, renomeio para parte 12, e retiro o finalzinho do conto, aí só emendar ele e fazer um final diferente 😉 (ou deixo esse como final alternativo )

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DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM NÉ??? CABAASSIM NÃSO BB POEM FORÇA NA PERUCA ATOCHA ESSA TANGA E VAMOS DEIXAR ISSO MAIS SEXY VAI A PERSONAGEM MERECE

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🥰 Brigada pela sinceridade! 🥰 Mas não posso mudar um final já publicado 😔, tudo tem um motivo para chegar neste final 😔

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Menina… muito triste…. Não curti não! Uma pena que a mãe dela faleceu e q tudo isso aconteceu com ela…

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🥰 Brigada pela sinceridade!

Mas, a mãe precisava morrer para ela aceitar o Alexandre de volta.

A parte do Alexandre bebâdo que ficou ruim e retirei.

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Muito triste esse final.

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😅Meus finais geralmente são tristes😅, muitos contos tem finais feliz, acho interessante mudar um pouco.

Tenta assistir o fimel "A CHAVE MESTRA", o Final do filme foi espetacular, e tento me basear naquele final 😔

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Eu ia fazer uma pequena história do porque o Alexandre chegaria bêbado, mas, deu preguiça na hora 😅

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Removi a parde do Alexandre chegava bêbado, ficou um alienigena no conto 😉

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